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Revisão para a avaliação
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Período Regencial (1831–1840): Período de instabilidade política e social, sem monarca, marcado por disputas entre liberais e conservadores.
Ato Adicional de 1834: criou as Assembleias Legislativas Provinciais, concedendo maior autonomia política e fiscal às províncias — auge do federalismo liberal.
Revoltas regenciais.
Revolta dos Malês (1835): levante de escravos islâmicos em Salvador, com forte coesão religiosa e organização escrita.
Revolução Farroupilha (1835–1845): conflito no Rio Grande do Sul por tarifas injustas sobre o charque estrangeiro e defesa da autonomia provincial.
Cabanagem (1835–1840) – Pará: O Norte do país vivia forte desigualdade social e abandono político durante a Regência. A elite local concentrava o poder, enquanto indígenas, mestiços e pobres eram marginalizados - pós anos de repressão e combates, o movimento foi violentamente sufocado pelo governo imperial
Balaiada (1838–1841) – Maranhão e Piauí: região marcada por crise econômica, miséria e disputas entre liberais e conservadores. As tensões sociais se agravaram com o abandono das camadas populares. O movimento foi duramente reprimido pelo governo imperial, com a ajuda do coronel Luís Alves de Lima e Silva (futuro Duque de Caxias).
Sabinada (1837–1838) – Bahia: Liderada pelo médico Francisco Sabino, reuniu setores médios urbanos, militares e alguns proprietários. Proclamou uma República Bahiense temporária, que seria mantida até a maioridade de D. Pedro II - O movimento foi reprimido pelo Exército imperial
Golpe da Maioridade (1840): Para encerrar a instabilidade regencial, os liberais anteciparam a coroação de D. Pedro II aos 14 anos, restaurando a autoridade central e a unidade do Império. O ato consolidou o retorno da monarquia como símbolo de ordem e pacificação nacional.