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Diabetes mellitus - Coggle Diagram
Diabetes mellitus
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Complicações
Nefropatia
lesões nos rins, que podem evoluir para insuficiência renal
Neuropatia
danos aos nervos, causando dor, formigamento ou perda de sensibilidade
Retinopatia
danos à retina, podendo levar à cegueira
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Pé diabético
feridas que não cicatrizam, podendo levar à amputação
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Educação em diabetes
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Ela deve ser individualizada, respeitando o contexto social, cultural e emocional de cada pessoa
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Tipos principais
Tipo 1
É uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca e destrói as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina. Sem insulina, o corpo não consegue controlar os níveis de glicose no sangue, o que leva à hiperglicemia crônica
Quem é mais afetado
Costuma surgir na infância ou adolescência, mas pode ocorrer em adultos também.
Não está diretamente ligado ao estilo de vida, como o tipo 2
Pode haver predisposição genética, mas fatores ambientais como infecções virais também influenciam
Pode ocorrer em adultos também, sendo chamado de LADA (Latent Autoimmune Diabetes in Adults)
Costuma surgir na infância ou adolescência, com pico entre 10 e 14 anos
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Diagnóstico
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Hemoglobina glicada (HbA1c) ≥ 6,5%
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Presença de autoanticorpos (anti-GAD, anti-IA2, etc.) confirma o caráter autoimune
Tratamento
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Atividade física regular, com cuidado para evitar hipoglicemia
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Insulinoterapia diária, contagem de carboidratos, monitoramento constante
Tipo 2
ocorre quando o corpo não usa a insulina de forma eficaz (resistência à insulina) ou não produz insulina suficiente. Isso leva ao acúmulo de glicose no sangue, causando hiperglicemia crônica
Fatores de risco
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Sobrepeso ou obesidade, especialmente abdominal
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Compilações associadas
Se não controlado, o diabetes tipo 2 pode causar:
Doenças cardiovasculares (infarto, AVC)
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Neuropatia periférica (dor, perda de sensibilidade)
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Mudança de estilo de vida, medicamentos orais (metformina, SGLT2, GLP-1), insulina em casos avançados
Pré-diabetes
É quando os níveis de glicose no sangue estão acima do normal, mas ainda não são altos o suficiente para caracterizar diabetes tipo 2. É um sinal de que o corpo está começando a ter dificuldade em usar a insulina corretamente
Por que é preocupante
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Aumenta o risco de doenças cardiovasculares, renais e neurológicas
Muitas vezes é assintomático, ou seja, não apresenta sintomas claros
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Fatores de risco
Sobrepeso ou obesidade, especialmente abdominal
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Gestacional
É um tipo de diabetes que surge durante a gravidez, geralmente entre a 24ª e a 28ª semana, causado por alterações hormonais que provocam resistência à insulina. Isso faz com que os níveis de glicose no sangue da gestante fiquem elevados, mesmo que ela não tenha histórico prévio de diabetes
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Riscos se não tratado
Bebê muito grande (macrossomia), dificultando o parto
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Após o parto
Na maioria dos casos, a glicemia volta ao normal após o nascimento.
A mulher deve continuar o acompanhamento, pois há risco aumentado de desenvolver diabetes tipo 2 no futuro
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Tratamento
Tipo 1
Insulina, dieta equilibrada, atividade física.
Tipo 2
Mudanças no estilo de vida, medicamentos orais, e em alguns casos, insulina
O que é?
É um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia), devido a problemas na produção ou ação da insulina, o hormônio responsável por controlar o açúcar no sangue
Dados no Brasil 🇧🇷
Mais de 13 milhões de brasileiros vivem com diabetes, representando cerca de 6,9% da população. O tipo 2 corresponde a 90% dos casos. A prevalência está aumentando devido ao estilo de vida moderno: sedentarismo, alimentação inadequada e obesidade