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Noções de Segurança do Trabalho (A1) - Coggle Diagram
Noções de Segurança do Trabalho (A1)
Riscos Ambientais (Maria Cecilia Furtado)
Riscos Ergonômicos (Maria Cecilia Furtado)
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Ergonomia Cognitiva
(Matheus de M. Silva)
Riscos Biológicos (Maria Cecilia Furtado)
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Vírus (Marcos Paulo Ávila Chaves)
Bactérias (Marcos Paulo Ávila Chaves)
(Marcos Paulo Ávila Chaves)
Riscos Químicos (Maria Cecilia Furtado)
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Gases (Marcos Paulo Ávila Chaves)
Fumos Metálicos (Marcos Paulo Ávila Chaves)
Poeiras (Marcos Paulo Ávila Chaves)
Riscos Físicos (Maria Cecilia Furtado)
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Pressões Anormais
(Asafe Loredo França Cardeal)
Temperaturas Extremas
(Asafe Loredo França Cardeal)
Vibrações
(Asafe Loredo França Cardeal)
Ruídos
(Asafe Loredo França Cardeal)
Radiações
(Asafe Loredo França Cardeal)
Objetivo (Pedro de M. Monteiro)
Previnir acidentes e doenças ocupacionais (Pedro de M. Monteiro)
Identificação e avaliação de riscos com inspeções, análises de acidentes, relatos de colaboradores (Sara Xavier)
Análise Quantitativa de Riscos
(Matheus de M. Silva)
Programas obrigatórios: PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) e PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional) conforme NRs 7 e 9 (Sara Xavier)
Uso de EPIs/EPCs e manutenção de equipamentos (Sara Xavier)
Investigação de acidentes e análise de causas (Sara Xavier)
Benefícios para empresa e colaborador: Diminuição de absenteísmo, custos com indenizações, FAP, clima organizacional e produtividade (Sara Xavier)
Promover saúde e bem-estar no ambiente de trabalho (Pedro de M. Monteiro)
Programas de ginástica laboral, pausas ativas, consultas com psicólogos, mindfulness, educação financeira (Sara Xavier)
Gestão de riscos psicossociais após atualização da NR‑1; programas contra a depressão, burnout hoje reconhecidas como doenças ocupacionais (Sara Xavier)
Horário flexível e promoção do equilíbrio trabalho–vida (Sara Xavier)
Integração com normas ISO e políticas públicas (Sara Xavier)
ISO 45001, ISO 9001, ISO 10018, Política Nacional de Saúde do Trabalhador (Sara Xavier)
Melhorar a produtividade e qualidade de vida do colaborador (Pedro de M. Monteiro)
Cultura de segurança e produtividade com ambiente seguro aumentando a motivação, engajamento e reduz turnover (Sara Xavier)
Organização + produtividade (metodologia 5S) (Sara Xavier)
Redução de presenteísmo e absenteísmo (Sara Xavier)
Conjunto de medidas que visam proteger a integridade física e mental do trabalhador no ambiente de trabalho
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(Pedro de M. Monteiro)
EPI- Dispositivo ou produto de uso individual projetado para proteger o trabalhador contra riscos ocupacionais no ambiente de trabalho
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(Pedro de M. Monteiro)
Proteção da cabeça: capacetes;(Mateus Bressane)
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Proteção visual e facial: óculos e viseiras;(Mateus Bressane)
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Proteção auditiva: abafadores de ruídos ou protetores auriculares;(Mateus Bressane)
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Proteção respiratória: máscaras e filtro;
Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes;(Mateus Bressane)
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Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes;(Mateus Bressane)
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Proteção contra quedas: cintos de segurança e cinturões. (Mateus Bressane)
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(Mateus Bressane)
Acidentes de Trabalho (Victor Figueiredo)
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Fatores Materiais
- decorrentes das condições existentes nos locais de trabalho; (Victor Figueiredo)
Fatores Pessoais
- dependentes do homem; (Victor Figueiredo)
Ato Inseguro
- toda ação ou comportamento pelo qual o trabalhador que coloca consciente ou inconscientemente a riscos de acidentes; (Victor Figueiredo)
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Exemplos
- Falta de EPI, má arrumação, falta de limpeza, levantamento impróprio de carga, uso de equipamentos inadequados ou inseguros, operação de maquinas a velocidades inseguras, entre outros; (Victor Figueiredo)
Condição Insegura
- qualquer caracteristica do ambiente ou processo de trabalho que pode causar um acidente, mesmo sem a participação direta do trabalhador; (Victor Figueiredo)
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Exemplos:
- Falhas em equipamentos, nível de ruído elevado, piso danificado, iluminação inadequada, risco de fogo ou explosão, defeitos nas edificações, entre outros; (Victor Figueiredo)
Estudos de caso (Felipe Wehrs)
Explosão na Ultracargo – Porto de Santos (2015) :Um incêndio de grandes proporções atingiu tanques de combustíveis da empresa Ultracargo, no terminal da Alemoa, durando 9 dias.
(Felipe Wehrs)
O incêndio no terminal da Ultracargo, ocorrido entre os dias 2 e 10 de abril de 2015 no Porto de Santos, foi um dos maiores acidentes industriais da história recente do Brasil. Iniciado em um dos tanques que armazenavam combustíveis inflamáveis como gasolina e etanol, o fogo rapidamente se espalhou para outros cinco tanques, provocando uma queima contínua que durou nove dias. A origem do acidente foi atribuída a uma falha operacional em uma válvula do sistema de bombeamento, somada à negligência de alertas prévios feitos por funcionários sobre vazamentos e riscos estruturais. Embora não tenha causado mortes, ao menos 15 pessoas sofreram com problemas respiratórios, e os impactos ambientais foram devastadores: toneladas de peixes morreram em consequência do calor e da contaminação das águas do estuário, e uma nuvem tóxica pairou por dias sobre a região. Mais de 8 bilhões de litros de água do mar foram utilizados para resfriar os tanques, junto com cerca de 426 mil litros de espuma química, exigindo uma operação de combate que mobilizou equipes de bombeiros de diversos estados. O episódio também gerou revolta em comunidades locais, especialmente entre pescadores e moradores da área portuária, e resultou em multas ambientais pesadas aplicadas pela Cetesb, além de um acordo judicial de R$ 67,3 milhões para compensações. Este caso expôs falhas graves de gestão de risco e resposta emergencial, ressaltando a necessidade de planejamento, monitoramento e treinamento rigorosos em ambientes com substâncias perigosas. (
https://www.youtube.com/watch?v=CUyyoBd6fbc
)
Incêndio no Edifício Joelma – SP, 1 de fevereiro de 1974
(Felipe Wehrs)
O incêndio no Edifício Joelma, ocorrido em 1º de fevereiro de 1974, em São Paulo, foi uma das maiores tragédias urbanas envolvendo fogo no Brasil. Tudo começou no 12º andar do edifício comercial, quando um curto-circuito em um aparelho de ar-condicionado provocou um incêndio que rapidamente se alastrou pelos andares superiores, alimentado por materiais inflamáveis e pela estrutura de fácil propagação das chamas. A falta de sistemas automáticos de combate ao fogo, como sprinklers, e a ausência de rotas de fuga adequadas dificultaram a evacuação dos ocupantes. Além disso, as escadas de emergência eram insuficientes e mal sinalizadas, e a brigada de incêndio local não estava preparada para conter um fogo daquela magnitude. Como consequência, aproximadamente 179 pessoas perderam a vida, e outras centenas ficaram feridas. O desastre chocou o país e levou à revisão das normas de segurança contra incêndio em edifícios comerciais e residenciais, resultando na obrigatoriedade da instalação de equipamentos de combate, a criação de rotas seguras de fuga e o treinamento profissional das brigadas de incêndio. O incêndio no Joelma permanece um marco na história da segurança do trabalho e da engenharia civil no Brasil, ressaltando a importância da prevenção, do planejamento e do respeito às normas de segurança para salvar vidas. (
https://www.youtube.com/watch?v=WVKG0yPeGT4
)
Colapso de guindaste na construção do Itaquerão – São Paulo, 27 de novembro de 2013 (Felipe Wehrs)
O colapso do guindaste na construção do estádio Itaquerão, em São Paulo, ocorrido em 27 de novembro de 2013, foi um grave acidente de trabalho que resultou na morte de dois operários e deixou outros três feridos. Durante a montagem de uma das estruturas metálicas do estádio, um guindaste de grande porte desabou devido a falhas no procedimento de içamento, possivelmente relacionadas à sobrecarga e à falta de manutenção adequada do equipamento. A queda do guindaste provocou um impacto devastador sobre os trabalhadores que estavam próximos, além de danos significativos à estrutura em construção. A investigação apontou falhas na supervisão das condições de segurança, ausência de análise de risco adequada e treinamento insuficiente dos operadores. O acidente gerou ampla mobilização para a revisão das normas de segurança em canteiros de obras no Brasil, destacando a importância do cumprimento rigoroso das normas regulamentadoras, especialmente a NR-18, que trata das condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. Também reforçou a necessidade do planejamento de operações de içamento e movimentação de cargas, uso correto dos equipamentos e fiscalização constante por parte das empresas. (
https://www.youtube.com/watch?v=kq-eSNO-Si8
)
Afundamento da plataforma P‑36 – Bacia de Campos, Meses antes de 2001
(Felipe Wehrs)
O afundamento da plataforma P‑36, na Bacia de Campos, ocorreu em março de 2001 e é considerado o maior acidente da indústria petrolífera brasileira em termos de perdas humanas e materiais. A plataforma semi-submersível da Petrobras, que era responsável pela extração de petróleo em alto mar, sofreu uma série de falhas estruturais e operacionais, culminando com o vazamento de água nos compartimentos internos, o que causou o desequilíbrio e o eventual afundamento da unidade. O acidente resultou na morte de 11 trabalhadores e na perda total da plataforma, que era uma das maiores do mundo em produção. Investigações apontaram problemas na manutenção preventiva, falhas nos sistemas de segurança contra inundações e na comunicação interna durante a emergência. O desastre levou a uma revisão rigorosa das normas de segurança offshore no Brasil, incluindo a implantação de procedimentos mais rígidos para inspeção, treinamento e resposta a emergências. Também destacou a importância de sistemas automáticos de alarme e contenção, além de planos detalhados para evacuação de plataformas. O caso do afundamento da P‑36 reforça a necessidade de rigor extremo em ambientes de alto risco, como a indústria petrolífera, para proteger vidas e evitar prejuízos ambientais e econômicos. (
https://www.youtube.com/watch?v=IF5hwLUigCU
)
Naufrágio da Plataforma Enchova – Bacia de Campos, 24 de abril de 1988
(Felipe Wehrs)
O naufrágio da plataforma Enchova, ocorrido em 24 de abril de 1988 na Bacia de Campos, foi uma das primeiras grandes tragédias da indústria offshore brasileira, revelando falhas críticas de segurança no setor. Tudo começou com uma explosão provocada por um vazamento de gás durante uma operação de rotina, que rapidamente se espalhou por áreas vitais da plataforma de produção de petróleo. A explosão causou incêndios intensos e danificou severamente as estruturas superiores, obrigando os trabalhadores a evacuar imediatamente. A situação se agravou quando um dos botes salva-vidas, com 36 pessoas a bordo, caiu de forma descontrolada ao mar após o rompimento do cabo de sustentação, causando a morte de todos os ocupantes. Ao todo, 42 trabalhadores perderam a vida, e o acidente causou comoção nacional. O naufrágio da Enchova expôs a precariedade dos equipamentos de salvamento, a falta de manutenção nos sistemas de segurança e as deficiências no treinamento para evacuação de emergência. Como consequência, a Petrobras e outras operadoras do setor passaram a adotar padrões mais rígidos de segurança, incluindo a substituição de sistemas de descida por cápsulas fechadas e o aprimoramento dos protocolos de emergência. O caso tornou-se um marco na história da segurança do trabalho no Brasil, sendo frequentemente citado em treinamentos e análises de risco em operações offshore.(
https://www.youtube.com/watch?v=bTR4phNZpdA
)
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(Victor Figueiredo)
Normas regulamentadoras do Trabalho. (Letícia Sinay)
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[NR 1 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) (Letícia Sinay)
Estabelece os princípios fundamentais da segurança do trabalho. Exige que toda empresa implemente um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).
https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/normas-regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes/nr-1
Princípios Fundamentais (Felipe Lückmann)
Saúde e segurança são obrigações legais e preventivas.
Prevenção de Acidentes e doenças ocupacionais.
GRO - Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (Felipe Lückmann)
Identifica perigos e avalia riscos.
Base para o PGR
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos (Felipe Lückmann)
Documento obrigatório para todas as empresas.
Inventário de Riscos (Felipe Luckmann)
Lista de perigos
Avaliação de riscos (probabilidade x severidade)
Medidas de controle existentes
Classificação dos riscos
Plano de Ação (Felipe Luckmann)
Medidas preventivas e corretivas
Prazos e responsáveis definidos
Obrigatoriedade Legal (Felipe Lückmann)
Aplicação obrigatória para todos os empregadores.
Baseada na Portaria nº 6.730, de 9 de março de 2020.
Fonte Oficial (Felipe Lückmann)
Site oficial do Governo Federal, onde pode-se ter acesso às normas regulamentadoras atualizadas.
(
https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/assuntos/inspecao-do-trabalho/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/normas-regulamentadoras-nrs
)
NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) (Letícia Sinay)
Determina a formação da CIPA em empresas para prevenir acidentes e doenças no ambiente de trabalho. Envolve representantes dos empregados e empregadores.
https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/normas-regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes/norma-regulamentadora-no-5-nr-5
Mapa de Riscos
(Matheus de M. Silva)
Muitos acidentes não são formalmente registrados, o que compromete estatísticas e políticas de prevenção. A subnotificação é um desafio nacional.
Video explicando a subnotificação de acidentes de trabalho:
https://www.youtube.com/watch?v=ypbhQKj6VNI
Video explicativo sobre a NR 5:
https://www.youtube.com/watch?v=w0sDqB30PMI
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI) (Letícia Sinay)
Obriga os empregadores a fornecerem EPIs adequados e gratuitos para os trabalhadores, e os empregados a utilizá-los corretamente.
https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/normas-regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes/norma-regulamentadora-no-6-nr-6
Estabelece requisitos sobre o fornecimento, uso e manutenção de EPIs. É essencial para proteger o trabalhador contra riscos mecânicos, químicos, biológicos, entre outros.
NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). (Letícia Sinay)
Estabelece a obrigatoriedade de um programa médico para monitorar a saúde dos trabalhadores, com exames admissionais, periódicos e demissionais.
https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/normas-regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes/norma-regulamentadora-no-7-nr-7
NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) (substituído pelo PGR da NR 1, mas ainda citado em alguns contextos) (Letícia Sinay)
Tratava da identificação e controle dos riscos físicos, químicos e biológicos. Foi incorporado ao novo modelo do PGR.
https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/normas-regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes/norma-regulamentadora-no-9-nr-9
NR 4 - Serviços Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho (Yuri Espindola)
A NR 4 trata da obrigatoriedade da implementação dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) pelas empresas, conforme o número de empregados e o grau de risco da atividade. Seu objetivo é promover a saúde e a integridade física dos trabalhadores por meio da atuação de profissionais especializados, como engenheiros e técnicos de segurança, médicos e enfermeiros do trabalho. Esses profissionais atuam na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, contribuindo para a construção de ambientes de trabalho mais seguros e saudáveis.
NR4
NRs de Processos e Equipamentos e de Materiais de Trabalho
NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. (Guilherme Carvalho)
Estabelece medidas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos.
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Determina requisitos para garantir que máquinas sejam seguras ao operador, prevenindo acidentes graves por aprisionamento, esmagamento ou corte
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres. (Guilherme Carvalho)
Estabelece os limites de tolerância para exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, caracterizando as atividades e operações insalubres.
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NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais. (Guilherme Carvalho)
Estabelecimento de normatização técnica sobre movimentação e armazenagem de chapas de rochas ornamentais.
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NR 16 - Atividades e Operações Perigosas. (Guilherme Carvalho)
Define as atividades e operações perigosas, estabelecendo os critérios para caracterização e pagamento de adicional de periculosidade.
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NR 18 - Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção. (Guilherme Carvalho)
Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, visando à implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos da construção civil.
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Video sobre a importância da cultora de segurança no trabalho:
https://www.youtube.com/watch?v=N4ll94hPgl8
Treinamentos e Capacitações (Marcos Paulo Ávila Chaves)
Treinamento do uso correto do EPI (Marcos Paulo Ávila Chaves)
Simulações de Evacuação (Marcos Paulo Ávila Chaves)
Primeiros Socorros (Marcos Paulo Ávila Chaves)
SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Renzo Eyer)
Técnico Segurança do Trabalho (Renzo Eyer)
Engenheiro Segurança do Trabalho (Renzo Eyer)
Prevenção de Acidentes e Doenças Ocupacionais. (Yuri Espindola)
O Engenheiro de Segurança atua diretamente na identificação e mitigação de riscos, propondo medidas técnicas para evitar acidentes e preservar a saúde dos trabalhadores.
NR4
Elaboração e Implementação de Programas de Segurança. (Yuri Espindola)
É responsabilidade do engenheiro coordenar ou participar da criação de programas como os programas PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – NR 9), PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos – NR 1) e PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – NR 18)
Auxiliar Enfermagem do Trabalho (Renzo Eyer)
Enfermeiro do Trabalho (Renzo Eyer)
Médico do Trabalho (Renzo Eyer)
Exames Médicos Ocupacionais (Yuri Espindola)
O médico do trabalho realiza exames admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, mudança de função e demissionais para avaliar se o trabalhador está apto a exercer suas funções com segurança, conforme a
NR 7
.
Elaboração e Implementação do PCMSO: Toda empresa deve desenvolver e executar um programa médico voltado à saúde ocupacional, levando em consideração os riscos identificados no ambiente de trabalho. Esse programa deve ser baseado na prevenção de doenças e agravos relacionados ao trabalho e deve ser adaptado às características e necessidades de cada atividade profissional. (Matheus Pires)
https://ibram.org.br/wp-content/uploads/2020/12/Protocolo-de-PCMSO.pdf?utm_source=chatgpt.com
Exames Médicos Obrigatórios: Devem ser realizados nos trabalhadores. A NR-7 prevê a obrigatoriedade de exames admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissionais. Esses exames têm como objetivo avaliar a aptidão física e mental do trabalhador para o exercício das suas atividades, bem como identificar precocemente qualquer sinal de comprometimento à saúde (Matheus Pires)
https://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr7.htm?utm_source=chatgpt.com
Responsabilidade Médica: O programa deve ser coordenado por um médico do trabalho, que pode ser integrante do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) da empresa ou contratado externamente. Esse profissional será o responsável pela supervisão dos exames médicos e pela elaboração de medidas que promovam a saúde e previnam doenças ocupacionais. (Matheus Pires)
https://abho.org.br/wp-content/uploads/2024/02/Manual-de-Inspecao-do-Trabalho-PCMSO.pdf?utm_source=chatgpt.com
Relação com Outras NRs: Envolve a integração da NR-7 com outras Normas Regulamentadoras, como a NR-4 (que trata do SESMT) e a NR-9 (que trata do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, atualmente substituído pelo Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, previsto na NR-1). Essa integração permite uma abordagem mais ampla e eficaz no que diz respeito à saúde e segurança do trabalhador. (Matheus Pires)
Acompanhamento e Ações de Saúde: A norma prevê o acompanhamento da saúde dos trabalhadores expostos a riscos, pode incluir ações como: campanhas de vacinação, orientações sobre saúde e encaminhamento para diagnósticos complementares (Matheus Pires)
https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/normas-regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes/norma-regulamentadora-no-7-nr-7?utm_source=chatgpt.com
Atestado de Saúde Ocupacional (Yuri Espindola)
Após a realização de qualquer exame médico ocupacional, o médico do trabalho deve emitir o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), um documento que comprova a aptidão (ou inaptidão) do trabalhador para exercer suas atividades laborais. O documento é obrigatório, deve ser arquivado pela empresa e serve como garantia legal e preventiva.
NR 7
.
Sinalização de Segurança no Trabalho (Daniel Baptista Feijó)
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Objetivo da Sinalização (Daniel Baptista Feijó)
Informar, alertar e orientar os trabalhadores sobre riscos (Daniel Baptista Feijó)
Prevenir acidentes através da comunicação visual e sonora (Daniel Baptista Feijó)
Tipos de Sinalização (Daniel Baptista Feijó)
Visual: placas, cores, faixas no chão (Daniel Baptista Feijó)
Sonora: alarmes, sirenes (Daniel Baptista Feijó)
Tátil: pisos com relevo, sinalização para deficientes visuais (Daniel Baptista Feijó)
Significado das Cores (Daniel Baptista Feijó)
Vermelho: perigo, proibição, combate a incêndio (Daniel Baptista Feijó)
Amarelo: atenção, advertência (Daniel Baptista Feijó)
Verde: segurança, rotas de fuga, primeiros socorros (Daniel Baptista Feijó)
Azul: obrigação (Daniel Baptista Feijó)
Preto/Branco: áreas de circulação e demarcação (Daniel Baptista Feijó)
Exemplos Práticos (Daniel Baptista Feijó)
Placa “Proibido fumar” em áreas com risco de explosão (Daniel Baptista Feijó)
Faixas amarelas delimitando zonas perigosas (Daniel Baptista Feijó)
Luz vermelha piscando em máquinas em operação (Daniel Baptista Feijó)
Sirene de evacuação em caso de emergência (Daniel Baptista Feijó)
Piso tátil em corredores industriais para deficientes visuais (Daniel Baptista Feijó)
Importância para a Segurança do Trabalho (Daniel Baptista Feijó)
Reduz falhas humanas (Daniel Baptista Feijó)
Facilita a identificação de riscos (Daniel Baptista Feijó)
Garante conformidade com a legislação (Daniel Baptista Feijó)
Protege trabalhadores e visitantes (Daniel Baptista Feijó)
Complementa o uso de EPIs e treinamentos (Daniel Baptista Feijó)
EPC: Equipamento de proteção coletiva (Camila Sampaio Vieira)
Sistema de exaustão: elimina gases, vapores e poeiras contaminantes do local de trabalho
Exemplo
(Camila Sampaio Vieiira)
Enclausuramento: fechamento de maquina barulhenta para livrar o ambiente de ruídos excessivos (Camila Sampaio Vieira)
Comando bimanual: que mantem as mãos ocupadas, fora de perigo, durante o funcionamento das maquinas.
Exemplo
(Camila Sampaio Vieira)
Cabos de segurança (Camila Sampaio Vieira)
Sinalização no espaço físico por meio de cones, placas, fitas, etc. (Camila Sampaio Vieira)
Tecnologia na Segurança do Trabalho
(Matheus de M. Silva)
Abril Verde - Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes
: O Abril Verde é uma campanha de conscientização, tanto de empresas como de trabalhadores, a respeito da importância da adoção de medidas que promovam a saúde e a segurança no ambiente de trabalho. Essa campanha procura reduzir acidentes de trabalho, incentivando que ações de prevenção sejam adotadas. (Matheus de M. Silva)
Medidas básicas pra evitar incêncio
Armazenar adequadamente os materiais (João pedro Sabino)
Organizar e limpar os ambientes (João pedro Sabino)
Fazer manutenção adequada das instalações elétricas,
máquinas e equipamentos
Instalar para raios (João pedro Sabino)
Desligar máquinas e equipamentos elétricos (João pedro Sabino)