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AV2 Parasito, AV2 parasito - Coggle Diagram
AV2 Parasito
Esquistossomose
O homem libera fezes infectadas que eclodem virando miracídios. O miracídio se reproduz no sistema genitourinário do caramujo virando as cercárias. As cercárias invadem a pele humana
A cercária perde a cauda e vira esquistossomulo e ganham a circulação, principalmente as veias mesentéricas (maturação e dismorfismo sexual).
A ovoposição das fêmeas causa extravasamento sanguíneo e os ovos infectam fezes, ou podem ir para o sistema porta (provoca extravasamento=ascite)
Os ovos têm subst. regulatórias (inibem inflamação e induzem fibrose, que desencadeia hipertensão portal)
Gera dermatite cercariana, febre Katayama, dor abdominal, linfadenopatia e anorexia na fase aguda. Na forma crônica pode gerar fibrose hepática, melena, dor abd, tenesmo e acometimento esplênico
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Formas evolutivas: ovo, miracídio, cercária e verme. Caramujo: Biomphalaria Glabrata
A ovoposição pelos vermes ocorre nas veias intestinais ou plexo venoso geniturinário. Podem gerar úlceras intestinais antes da ovoposição
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Esplenomegalia: congestão venosa, hiperplasia celular (macrófago-linfocitária) com diferenciação plasmocitária e prod. de glamaglobulinas
Toxoplasmose
Etiologia: protozoário Toxoplasma Gondii, do gênero toxoplasma e filo apicomplexa
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Oocistos geralmente vão ser transmitidos por alimentos de origem animal, cistos de bradizoítos por carne vermelha e taquizoítos na forma congênita
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Na fase aguda geralmente é assintomática, mas pode provocar a forma febril (síndrome mono-like) ou ocular
Em imunocomprometidos, pode ser aguda, congênita ou de reativação
Na forma congênita, taquizoítos se disseminam na placenta ou tecidos fetais
Quanto mais cedo a gestação, mais grave as consequências no feto. Quanto mais tarde, mais susceptível
No 2 semestre pode ocorrer a tétrade de Sabin: coriorretinite, calcificações cerebrais, retardamento neurológico e alterações de volume craniano
Em caso de Igm positivo, é necessário fazer o teste de avidez Igg
Amebíase
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As formas evolutivas são o cisto e os trofozoítos (magna=invasiva, minuta=não invasiva)
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Pode causar enterocolite disentérica, amebomas, apendicite amebiana e diarreia, abscesso hepático ou necrose no fígado
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Os cistos liberam os trofozoítos, que se multiplicam e aderem à mucosa do int. grosso
Os trofozoítos formam colônias ao se alimentar de bactérias, bolo fecal e cél. intestinais
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Enterobiose/oxiurose
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Ficam na região cecal, mucosa ou no lúmen
Os ovos larvados na região perianal contaminam o ambiente. Ovos embrionados são ingeridos pelo hospedeiro, as larvas são liberadas no int. delgado, amadurecem e ganham dismorfismo no ceco
A transmissão pode ser pela autoinfecção interna (eclosão do reto ao ceco) ou retroinfecção (penetração do ânus ao ceco)
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AV2 parasito
Leishmaniose
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Durante o repasto sanguíneo ocorre a inoculação de promastigotas metacíclicas, as quais invadem macrófagos (utilizam receptor c3be). Viram amastigotas
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A leishmaniose visceral provoca resposta th2 e supressão inflamatória (alta viremia). Na tegumentar há concentração de citocinas inflamatórias (baixa viremia)
A resposta visceral causa hepatoesplenomegalia e pancitopenia, já a tegumentar causa úlcera, e na cutânea difusa há pápulas
A visceral se dissemina em tec. macrofágicos (baço, medula, fígado), mas pode disseminar. Causada pela L.chagasi
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Na resposta Th1 tegumentar, há a ativação de TCD4+ e secreção de citocinas pré-inflamatórias
Tricomoníase
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A forma evolutiva é o trofozoíto: reprodução assexuada, 4 flagelos, memb. ondulante (deslocamento em meio aq), pseudópodes
Provoca atapetamento de trofozoítos e lesões ulceromucosas (auxilia na infecção por HIV, além da presença de linf TCD4 na mucosa)
Associado á doença inf. pélvica, câncer cervical e infertilidade
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No homem coloniza a uretra e próstata, na mulher o epitélio vaginal e exocérvice
Pode gerar corrimento, odor, prurido, disúria, dispareunia, colpitis macularis (colo de morango)
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