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analgesia - Coggle Diagram
analgesia
fisiopatologia da dor
dor aguda
pode ter curta duração, tem o objetivo de minimizar o dano e melhorar condições de cura. cessa com o fim do estimulo ou quando ha regeneração tecidual
dor crônica
continua e persistente por longos periodos, sem objetivo claro
conceitos
dor nociceptiva/ fisiologica
associada a um estimulo potencialmente prejudicial e ativação rápida dos nociceptores
dor inflamatoria
decorrente de processos inflamatorio como dores pos cirúrgicas ou doenças com inflamação, podendo ser agudas ou crônicas
dor neuropatica
decorrente de lesões aos nervos perifericos ou ao SNC, o que pode causar disparos espontâneos
hiperalgesia
sensibilidade aumentada a estimulos
hipoalgesia
sensibilidade reduzida a estímulos
anodinia
dor secundaria ao estimulo
dor exacerbada a estímulos nao dolorosos
limiar da dor
menor intensidade de estimulo que pode gerar dor
nivel de tolerancia a dor
intensidade maxima de um estimulo que um individuo pode suportar
alterações com a dor
gerais
aumento de FC, PA, FR, cause, êmese, oliguria, agragacao planetaria, imunossupressao, cortisol serico aumentado, nora e adrenalina aumentadas na corrente sanguínea
espécies
cao
vocalização, ansiedade, agressividade, apatia, fica mais em decúbito, lambedura, auto-mutillacao
gato
apatia, alteração nos hábitos de higiene, alteracoes no comportamento, alteracao de apetite e mudanças comportamentais
equino
reações bruscas, escoiceamento, alteração na postura da cabeça, cavar o solo e sudorese
ruminante
fuga, agressividade, ansiedade e diminui resposta ambiental
analgesia multimodal
nociceptores
anestésicos locais + AIE/AINE
nervo periférico
anestésicos locais
medula (ganglio)
anestésicos locais + opioides e alfa-2-agonistas
SNC
anestésicos gerias + opioides e alfa-2-agonistas
manejo da dor
dor discreta
AINE + analgésicos não opioides
dor moderada
opioides fracos + AINE + analgésicos não opioides
dor severa
opioides fortes + AIE/AINE + analgésicos não opioides
anestésicos locais
aplicação local
bloqueiam condução nervosa
não tiram consciência, são reversíveis e específicos, não são analgésicos sistêmicos...
sensibilidade a dor
sensibilidade a temperatura
sensibilidade ao tato
sensibilidade a pressão
função motora
obs: a primeira a retornar é a função motora e por ultimo a dor
dependem da vascularização local
associar com adrenalina
cuidado com regiões periféricas
ponta do rabo, extremidade de membros...
vasoconstrição periférica
químicos
afinidade por Na+
ester
hidrolisadas no plasma
amida
mais usadas
biotransformação hepática
impedem influxo de cálcio e consequentemente potencial de ação
mecânicos
garrote
físicos
gelo
fármacos
características
menor o PKa = menor a latência e maior a forma não ionizada
mais lipossolúveis = maior a difusão = mais potente
bupivacaina
longa duração
180-500 min
toxicidade cardiaca dose-dependente
não pode ser realizada IV
lidocaína
não é apenas AL
antiarritimico
desocupa canal de Na+ na sistole
analgésico
sistêmico
curta duração
90-180 min
alta latência
ropivacaina
menor toxicidade cardiaca e SNC
duração parecida com a bupivacaína
predileção por fibras sensitivas
anda rápido e analgesia dura
bom para cirurgias longas e animais grandes
tetracaína
anestésico topico
ocular
intoxicação
a primeira sintomatologia será nervosa, então o animal terá uma excitação e depois depressão, portanto irá convulsionar. a intoxicação por bupivacaina pode levar a uma arritmia antes (pode levar até a parada cardiaca)
modalidades
anestesia tópica
anestesia infiltrativa
anestesia perineural/ intra-articular
anestesia intracecal/ peridural
bloqueio de membros
bloqueio de cabeça
anestesia locorregional
interrupção da resposta dolorosa
menor uso de opioides, melhor recuperação anestésica, maior estabilidade cardiovascular
contra indicado em locais de infecção, choque, hipovolemia, doenças pré-existentes no canal espinhal, PIC alta, coagulopatias e cardiopatias descompensadas
protocolo
L7-S1 cão
S1-S2 gato
anestésicos locais, agonistas alfa-2-adrenérgicos e opioides
obs: quanto maior o volume, maior a extensão do bloqueio e consequentemente menor a qualidade da anestesia
Peridural
encosta na dura-máter mas não atravessa
agulha Tuohy
Raquianestesia
espaço aracnoide atravessando a dura-máter
agulha Quinckle
comparando com epidural
vantagens
menor necessidade de opioides, rápido inicio de ação e menor necessidade para doses elevadas
desvantagens
curta duração, hipotermia, hipotensão, alterações neurológicas, parada cardiaca, tónica mais complexa, altos riscos
cálculo
d x p / c
calcula de cada fármaco utilizado, soma o total de anestésico. calcula vol do local e subtrai do total de anestésico. o que sobrar é soro
fármacos
lidocaína 4mg/kg
bupivacaína 1mg/kg
morfina 0,1mg/kg
fentanil 2mcg/kg
local
membros 0,26ml/kg
abdomen 0,36ml/kg
torácica 0,5ml/kg
BNM
relaxamento muscular profunda sem depressão de SNC
paralisia flácida
facial e cauda
distal de músculos cervicais
proximal de membros
fonadores
abdominais
interpostas
diafragma
obs: quando o efeito do BNM começar a passar, o primeiro a voltar será o diafragma e o ultimo da face/ cauda
fármacos
agonistas
despolarizantes
meia-vida curta
primeiro irá despolarizar o canal iônico levando a uma contração inicial, depois vai impedir a repolarização por impedir a degradação da AchE. porém esse processo é muito rápido então não é a melhor escolha, alem de levar a contração muscular...
pouco utilizados
antagonistas
não despolarizantes
aminoesteróides
rocurônio
excreção hepática e renal, metabolização hepática
benzilioquinolínicos
atracúrio
eliminação de Hoffmann, independe do rim ou fígado
reversores
anticolinesterásicos
neostigmina com atropina
evitar aumento de SNAP
sugammadex
rocurônio
usar apenas quando tivermos o mínimo efeito da reversão (diafragma começar a voltar)
efeitos cardiacos
pode ter ação nos receptores muscarinicos cardíacos
bradicardia
agonistas
taquicardia compensatória
antagonistas
liberação de histamina
vasodilatação e aumento de FC