Como ser humano, para seu crescimento e manutenção, tem eficiência de cerca de 20% na transformação energética do que consome, ele não sobreviveria se não obtivesse energia complementar do meio em que vive. A domesticação de animais, tanto para alimento como uso de força motriz, e a agricultura sendetária, abosorvendo a energia solar, iniciam a produção de excedente que permite nova divisão do trabalho no grupo social. O homem passa a ter uma "eficiência produtiva" cada vez maior.Surge, assim, uma parte do grupo que tem tempo disponível para racionalizar o uso dos recursos, criando assim novos arranjos sociais e inovação técnica.