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O Design Participativo no processo de geração da Identidade Visual das…
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Materiais Gráficos: Desenvolvimento de camisetas, embalagens, etiquetas e cartões de visita.
Camiseta: Design simples, cor branca, com a marca posicionada no lado direito e ilustrações complementares .
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- Explorar a utilização da semente de juçara em produções artesanais na comunidade do Maracanã;
- Foco na promoção da sustentabilidade ambiental, social e econômica da região.
- A pesquisa foi fundamentada na dissertação de mestrado da professora Gisele Reis Correa Saraiva, que analisou as potencialidades da juçara.
- Compreender a relação das artesãs com a juçara e as biojoias;
- Utilização de metodologias como o design etnográfico para incorporar fundamentos da etnografia e do conhecimento antropológico.
- Estabelecer um diálogo constante com as artesãs para construir uma identidade visual que refletisse a cultura local.
- Criar uma marca que aumentasse a visibilidade e a renda das artesãs;
- Preservar a cultura material e imaterial da comunidade.
- Promove a sustentabilidade ambiental, social e econômica da região, contribuindo para a preservação dos recursos naturais e a valorização da cultura local.
- Ajuda a preservar e reconhecer a cultura material e imaterial da comunidade, fortalecendo a identidade cultural e o patrimônio local.
- Proporciona às artesãs uma nova fonte de renda e autonomia, ao mesmo tempo em que valoriza seu trabalho e habilidades artesanais.
- A criação de uma marca e a produção de biojoias podem aumentar a visibilidade e a competitividade dos produtos artesanais no mercado, contribuindo para o desenvolvimento econômico da comunidade.
- A pesquisa e o projeto promovem a conscientização sobre a importância do design e da identidade visual, educando as artesãs sobre como comunicar a qualidade e a singularidade de seus produtos.
- O sucesso do projeto pode servir como modelo e inspiração para outras iniciativas voltadas para a geração de identidades visuais e o fortalecimento de comunidades através do artesanato.
- Desenvolver e implementar uma identidade visual para a marca "Fruta Rara", que represente a relação cultural e sustentável entre as artesãs da comunidade do Maracanã e a produção de biojoias a partir da semente de juçara, promovendo a valorização do artesanato local, a conscientização sobre práticas sustentáveis e o fortalecimento da identidade cultural da região.
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Contexto Visual: O ser humano é um animal visual, e a identidade visual é crucial para a comunicação de marcas.
Projeto de Extensão: Apresentação do projeto "Artesanato no Maracanã: utilização da semente de juçara na produção artesanal".
Objetivo do Trabalho: Desenvolvimento da marca "Fruta Rara" como elemento identificador do grupo de artesãs, utilizando design participativo
Design Participativo: Metodologia baseada em Noronha (2012) e Lupton (2014) para mediar o processo de criação.
Design Etnográfico: Incorporação de fundamentos da etnografia e antropologia, promovendo diálogo constante com as artesãs .
Técnicas Utilizadas: Aplicação de Mapa Mental e Brainstorming para identificar anseios e expectativas das artesãs
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Palavras-Chave: Identificação de sentimentos como "orgulho", "gratidão", "dedicação", que nortearam o desenvolvimento da marca.
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Empoderamento das Artesãs: Valorização do trabalho artesanal e fortalecimento da identidade cultural da comunidade.
Conscientização Sustentável: Promoção da sustentabilidade ambiental, social e econômica através do uso da semente de juçara .
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Síntese dos Achados: Reflexão sobre a importância da identidade visual e do design participativo no fortalecimento do artesanato local.
Sugestões Futuras: Propostas para continuidade do projeto e novas pesquisas relacionadas ao artesanato e à sustentabilidade .
Esse resumo foi disposto em ordem diferente do artigo em questão por motivos de melhor compreensão por parte do leitor em relação aos métodos e recursos utilizados por parte do autor.
O projeto "Artesanato no Maracanã" demonstrou que a utilização da semente de juçara na produção artesanal não apenas enriquece a oferta de produtos, mas também valoriza a cultura local e o trabalho das artesãs, promovendo um sentido de identidade e pertencimento.
O projeto contribuiu para a sustentabilidade ambiental, social e econômica da comunidade do Maracanã, ao promover o uso de um recurso natural (semente de juçara) de forma consciente e responsável, além de gerar renda para as famílias envolvidas.
A criação de uma nova linha de produtos e a implementação de uma identidade visual eficaz possibilitaram que as artesãs complementassem sua renda mensal, oferecendo produtos que carregam valor histórico e cultural, assegurados pela qualidade da marca.
O trabalho realizado não só promoveu a conscientização sobre a importância da preservação do patrimônio cultural material e imaterial, mas também inspirou outras iniciativas voltadas para a geração de identidades visuais e fortalecimento de comunidades artesanais.
A metodologia de design participativo foi fundamental para o sucesso do projeto, pois permitiu que as artesãs se envolvessem ativamente no processo de criação da marca "Fruta Rara", resultando em uma identidade visual que reflete seus valores e sentimentos.
Os resultados positivos do projeto servem como um modelo para futuras iniciativas que busquem integrar design, artesanato e sustentabilidade, demonstrando a eficácia das metodologias aplicadas e a relevância do design na promoção de identidades culturais.
O projeto enfrentou restrições orçamentárias que limitaram a capacidade de investimento em materiais e ferramentas de produção, o que poderia ter ampliado as possibilidades de desenvolvimento das biojoias e da identidade visual.
Embora algumas artesãs já tivessem experiência em produção artesanal, a necessidade de capacitação em áreas como marketing, gestão de negócios e design foi identificada como uma limitação. A falta de conhecimento nessas áreas pode ter dificultado a maximização do potencial de vendas e a promoção das biojoias.
A visibilidade e o acesso ao mercado para a venda das biojoias ainda são desafios. A dependência de eventos como a Festa da Juçara para a exposição dos produtos pode limitar as oportunidades de venda ao longo do ano.
A gama de produtos desenvolvidos foi limitada, o que pode restringir a atratividade para diferentes públicos e mercados. A exploração de novas linhas de produtos poderia ser uma área a ser desenvolvida.
A continuidade do projeto e a manutenção da identidade visual e da marca "Fruta Rara" dependem de um planejamento estratégico que assegure a sustentabilidade a longo prazo, o que ainda não foi completamente estabelecido.
Investir em programas de capacitação para as artesãs em áreas como marketing, gestão e design pode fortalecer suas habilidades e aumentar a competitividade no mercado, permitindo que elas gerenciem melhor suas atividades e ampliem suas vendas.
Desenvolver estratégias para diversificar os canais de venda, como e-commerce e parcerias com lojas locais, pode aumentar a visibilidade e o alcance das biojoias, garantindo um fluxo de renda mais constante.
A pesquisa e o desenvolvimento de novas linhas de produtos utilizando a semente de juçara e outros materiais locais podem atrair diferentes públicos e aumentar a oferta, contribuindo para a sustentabilidade econômica das artesãs.
A continuidade do trabalho em torno da identidade visual da marca "Fruta Rara" pode ser uma contribuição importante para a construção de uma marca forte e reconhecida, que represente não apenas os produtos, mas também a cultura e a história da comunidade.
A realização de estudos e documentações sobre o impacto do projeto pode servir como base para futuras iniciativas, contribuindo para a preservação do patrimônio cultural e a promoção do artesanato local.
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