Teorias Contemporâneas de Carreiras
Críticas às Novas Carreiras:
Novas Perspectivas:
Primeira Geração de Carreiras Contemporâneas: Novos modelos de carreira que surgiram em resposta às mudanças.
Teoria da Prática de Bourdieu:
Globalização e Reestruturação Organizacional: Contexto que impulsionou mudanças nas noções de trabalho e carreira.
Críticas à Carreira Organizacional Tradicional: A tradicional carreira organizacional foi criticada por ser linear e rígida.
Carreiras menos lineares, mais precárias e polarizadas
Globalização e desenvolvimento tecnológico
Críticas à estrutura hierárquica e à valorização da competência técnica
Modelo tradicional: linear, ascendente, com único empregador
Carreira Pós-Corporativa: Menos dependência de grandes corporações.
Carreira Inteligente: Baseada em múltiplas competências.
Carreira sem fronteiras: Foco na mobilidade Inter organizacional.
Considera o profissional como o protagonista da sua carreira, responsável por planejar e executar o seu próprio desenvolvimento.
Carreira Proteana: Autogestão da carreira, baseada em valores pessoais.
O indivíduo assume o controle total sobre sua trajetória profissional, em vez de depender de uma organização para definir seu progresso
Reflete uma transição para além das estruturas tradicionais de grandes corporações e organizações hierárquicas.
coloca a ênfase na capacidade do indivíduo de adquirir e aplicar esses conhecimentos de forma estratégica para gerenciar sua carreira em um ambiente de trabalho em constante mudança.
Know-how (Saber como)
Know-whom (Saber quem)
Know-why (Saber por que)
Carreira Sustentável: Foco na continuidade de experiências e na empregabilidade
Carreira Caleidoscópica: Abordagem que equilibra aspectos profissionais e pessoais.
Diferenças de gênero nas trajetórias:
Enfatiza desafio, balanço e autenticidade
Femininas: autocriadas, foco em balanço e autenticidade
Masculinas: lineares, desafio -> autenticidade -> balanço
Preocupação com bem-estar e trabalhabilidade
Ignora variações culturais.
Neoliberalismo: Transferência de riscos das corporações para indivíduos
Exclusão de trabalhadores em condições precárias, pouco qualificados
Imprecisão conceitual das carreiras sem fronteiras
Excesso de Agência: O foco excessivo na autogestão ignora fatores externos.
Valorização das barreiras sociais: idade, cultura, gênero, classe e religião
Enfatiza as barreiras contextuais que afetam as trajetórias de carreira.