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ESTÁTICA E MECÂNICA DOS SÓLIDOS IIESTÁTICA E MECÂNICA DOS SÓLIDOS II -…
ESTÁTICA E MECÂNICA DOS
SÓLIDOS IIESTÁTICA E MECÂNICA DOS
SÓLIDOS II
MOMENTO DE INÉRCIA
O momento de inércia é uma propriedade geométrica que mede a capacidade de uma seção transversal de resistir a momentos de flexão. Ele é essencial para o projeto e análise de estruturas, ajudando a garantir que os elementos estruturais suportem as cargas aplicadas sem falhas significativas.
PROPRIEDADES DA SEÇÃO II
Momento Estático (Primeira Ordem)
Ele é utilizado para encontrar o centro de gravidade de uma seção e também desempenha um papel importante na análise de esforços cortantes.
PROPRIEDADES DA SEÇÃO III
Produto de Inércia
O produto de inércia é uma medida da distribuição de área em relação a dois eixos perpendiculares
ESFORÇOS EM VIGAS
Definição:
Esforços em vigas referem-se às forças internas que se desenvolvem dentro de uma viga quando ela é submetida a cargas externas. Esses esforços são importantes para garantir que a viga seja capaz de suportar as cargas sem falhar.
Pode causar alongamento ou compressão na viga.
FLEXÃO NORMAL SIMPLES
Ocorre quando uma viga é submetida a um momento Fletor, resultando em uma curvatura da viga.
A tensão máxima ocorre nas fibras mais afastadas da linha neutra.
FLEXÃO NORMAL COMPOSTA
Combina a ação de uma força normal e um momento fletor, afetando a distribuição das divisões.
Zona de Tração e Compressão: Uma parte da seção pode ser tracionada enquanto a outra está comprimida.
FLEXÃO OBLÍQUA
Quando o momento do flecha atua em um eixo não coincidente com os eixos principais da seção.
Decomposição dos Momentos: O momento é decomposto nos eixos principais para análise.
ESTADO PLANO DE TENSÕES
é uma condição em que as tensões e deformações em um material são analisadas assumindo que elas ocorrem em um plano bidimensional.
Tensão Normal (σ)
: Tensão que atua perpendicular à seção transversal. Pode ser de tração (se positiva) ou compressão (se negativa).
Tensão de Cisalhamento (τ)
: Tensão que age paralelamente à seção transversal. Causa deslizamento ou cisalhamento das camadas internas.
ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÕES
Simplifica os cálculos e análises em engenharia, especialmente ao tratar de estruturas planas, como placas e vigas finas. Permite usar teorias e equações da elasticidade de forma mais direta, facilitando o projeto e a avaliação de estruturas.
CRITÉRIOS DE RESISTÊNCIA
É a Análise da capacidade dos materiais em resistir a esforços e tensões.
CRITÉRIOS DE RESISTÊNCIA II
Relação tensão-deformação.
Critérios de Falha:
Definição: Métodos para prever quando um material falhará sob tensões.
Estado Limite Último:
Definição: Condição máxima que a estrutura pode suportar antes da falha.
LINHA ELÁSTICA I
A linha elástica mostra como a viga se deforma sob diferentes tipos de cargas, fornecendo informações sobre o deslocamento vertical e a inclinação em cada ponto da viga.
A análise da linha elástica permite prever como uma viga irá se comportar sob carga, determinando deslocamentos e inclinações.
VIGAS HIPERESTÁTICAS E A LINHA ELÁSTICA
São vigas que possuem mais apoios ou restrições do que o necessário para serem equilibradas apenas pelas equações da estática (somatório de forças e momentos iguais a zero).
Vigas Isostáticas:
Vigas que podem ser analisadas apenas com as equações da estática (somatório de forças e momentos). Elas têm um número mínimo de apoios necessários para manter o equilíbrio.
Vigas Hiperestáticas:
Têm apoios extras, resultando em um sistema com vínculos redundantes. Isso significa que o número de incógnitas (reações de apoio) é maior do que o número de equações disponíveis a partir da estática.
TORÇÃO
É um tipo de deformação que ocorre em um corpo quando ele é submetido a um momento torçor ou torque, que tende a girar uma seção transversal do corpo em torno de seu próprio eixo longitudinal.
FLAMBAGEM
A flambagem é um tipo de falha estrutural que ocorre quando elementos esbeltos, como colunas, perdem a estabilidade sob compressão axial e se deformam lateralmente. A análise de flambagem envolve a determinação da carga crítica que um elemento pode suportar antes de flambar.
Uma das coisas que podemos fazer para evitar é utilizar colunas com seções transversais adequadas para reduzir o comprimento efetivo e aumentar a resistência à flambagem.
Em Estática, para que um corpo esteja em equilíbrio, não só as forças devem estar balanceadas, mas também os momentos (ou torques) em relação a qualquer ponto. O centro de gravidade é fundamental aqui porque a localização dele influencia como o peso é distribuído e como os momentos são calculados.
Mecânica dos Sólidos II é uma continuação dos estudos iniciados na Mecânica dos Sólidos I e se foca na análise detalhada do comportamento dos sólidos sob diversas condições de carga. Envolve a aplicação das leis da mecânica para entender como os sólidos respondem a diferentes tipos de forças e momentos.
Definição de centro de gravidade:
De forma simples, o centro de gravidade é o ponto de equilíbrio de um determinado corpo. No caso estamos pensando em seções de estruturas, portanto, o centro de gravidade seria o local onde poderíamos apoiar a seção de forma a ela ficar em equilíbrio estático.