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Crimes Contra a Vida - Coggle Diagram
Crimes Contra a Vida
Classificação dos Locais de Crime contra a Vida
Espaço Geográfico
Interno
Intramuros
Extramuros
Externo
Aberto
Fechado
Localização dos Vestígios
Imediato
Mediato
Relacionado
Natureza do Fato
Tipo da Ocorrência
Preservação
Idôneo
Inidôneo
Principais Vestígios Encontrados
Classificação dos vestígios
Modo de Produção
Propositais
Acidentais
Percepção
Visíveis
Latentes
Durabilidade
Perenes
Persistentes
Fugazes
Tipos de Vestígio
Manchas de Sangue
Escorrimento
Espargimento
Alimpadura
Gotejamento
Concentração
Trilha
Vestígios de Luta
Armas
Armas de Fogo
Estojos
Projéteis
Cartuchos
Armas Brancas
Próprias
Impróprias
Fios de Roupa
Fios
Pelos
Fibras
Impressões Digitais
Manchas
Esperma
Fezes
Urina
Saliva
Etc
Metodologia para Coleta de Vestígios
COLETAR OS VESTÍGIOS
O perito só deve examinar o que ele coletar
Consignar no campo "Outros Elementos" o vestígio recebido
Análise do Local Mediato e Relacionado
Examinar as adjacências
Manchas de sangue que indiquem luta
Objetos abandonados
Rotas de Passagem
Outros vestígios
Classificação das Mortes
Natural
Resulta de uma patologia, incompatível com prosseguimento da vida
Violenta
Diagnose Diferencial
Suicídio
Homicídio
Acidente
Inconclusivo
Resulta de ato praticado por outra pessoa, por si mesmo ou por acidente, sempre havendo responsabilidade penal
Suspeita
Aquela que, após investigações cuidadosas das circunstâncias, suscita razões para suspeitar que a causa tenha sido violenta, não-natural.
Laudo Pericial
Perpetuação da Cena
Descrição de tudo que se relaciona com o crime, constatando a materialidade do delito, assegurando o valor legal dos vestígios e permitindo a qualificação do delito.
Dinâmica do Evento
Heptâmero de Quintiliano
Quem?
O que?
Quando?
Onde?
Como?
Por Que?
Com que meios?
Indicação de Autoria
EXAME PERINECROSCÓPICO
Interligar os vestígios da área com o cadáver
Estabelecer a Diagnose Diferencial
Vias de Acesso
Ferimentos
Sinais de Violência
Sinais de Luta
Lesões de Defesa
Mãos
Antebraços
Vestígios
Intrínsecos
Sangue
Sêmen
Saliva
Extrínsecos
Fibras
Terra
Manchas
Material do Agressor
Epitelial Subungueal
.
Etapas do Exame Perinecroscópico
Exame com as vestes
Movimentação do cadáver para sen retirar as vestes
Exame retirando as vestes
Correspondência das lesões com as vestes, rasgos, furos
Exame sem as vestes
Detalhamento das lesões produzidas
Exame Visual do Cadáver
Posição original
Sequência dos Exames
Pescoço
Tórax
Cabeça
Membros Superiores
Mãos
Abdômen
Dorso
Órgãos Genitais
Membros Inferiores
Exame das Vestes
Fases
Exame das vestes ao movimentar o corpo com cuidado
Exame das vestes sendo retiradas do cadáver
Exame individual de cada peça após ser retirada do cadáver
Exame das Vestes no exame visual do corpo do cadáver
Especificidades
Disposição geral das vestes
Repuxadas, abertas, desalinhadas - Sinais de luta
Orifícios ou Perfurações
Posição com relação às feridas
Botões arrancados ou rasgos
Sinais de luta
Manchas de Sangue
Movimentação, luta - DNA do agressor
Substância presente
Dinâmica do Evento
Bolsos
Objetos ou documentos
Calçados
Ritual de Alívio - Comparação de Solo
DOS ELEMENTOS DO CADÁVER
Posição do Cadáver em Relação à Superfície
Decúbito
Dorsal
Ventral
Lateral
Esquerdo
Direito
Outras posições
Em pé
Sentado
Em suspensão
Completa
Incompleta
Posição dos Membros
Fletidos, semifletidos, estendidos
Descrição e Identificação
Sexo, Cútis, Documentos, Compleição, Altura, Cabelo, Barba, Bigode, Idade presumível, Marcas ou Tatuagens, Levantamento Necropapiloscópico
Tipos de Ferimento
Escoriações, fraturas, luxações, equimoses, contusões, perfurações, hematomas, etc
Localização
Localização detalhada, com posição no compartimento, amarração em três pontos distintos
Número de Ferimentos
Determinação do número de ferimentos determina o número de golpes/disparos (FERIDAS TRANSFIXANTES)
Localização dos Ferimentos
Determinação da posição do agente em relação à vítima, ferimentos de entrada e saída, etc
Sinais Particulares
Utilizados para fins de identificação - Tatuagens, cicatrizes, amputações, deformações, etc
Fenômenos Cadavéricos
Rigidez Cadavérica
Sequência
Mantíbula e Nuca
Tronco
Membros torácicos
Membros abdominais
Instauração
Inicia após 1 h
Generaliza de 2 a 3h
Chega ao máximo de 5 a 8 horas
Dura de 2 a 3 dias
Fatores
Aceleram
Alta temperatura
Morte súbita em atividade física
Desidratação
1 more item...
Retardam
Baixa temperatura
Morte em Repouso
Afogamento
1 more item...
Livores Hipostáticos
Tempo de Fixação
Início entre 1 e 3 horas
Completa entre 8 e 12 horas
Putrefação
Fases
Cromática
Mancha Verde Abdominal
Inicia Entre 20 e 24h após a morte
Dura até 7 dias
Coliquativa
Escamação da pele
Inicia de 9 a 30 dias
Dura de 1 mês a 3 anos
Efisematosa
Protusão de língua e olhos, circulação póstuma de brouardel
inicia de 2 a 7 dias
Dura até 30 dias
Esqueletização
Resta somente o esqueleto
Fase final
Temperatura do Corpo
Fórmula de Estimativa
TA = 37-TC/1,5
Diferenças
Medicina Legal
Responde os
quesitos oficiais
Se houve morte
Qual a causa da morte
Qual o instrumento ou meio que produziu a morte
Se foi produzida por meio de veneno, fogo, explosivo, asfixia ou tortura, ou outro meio insidioso ou cruel
Descreve
O trajeto do tiro
A cronologia das lesões
Sentido e direção das lesões
Tempo da morte
Perícia Criminal Militar
Fornecer
Perpetuação do delito
Estabelecimento de meios e modo
Diagnose Diferencial
Determinação de Autoria
Conceitos e Metodologias
Pressupostos Básicos
Paicência
Perseverança
Atenção aos detalhes
Procedimentos pré-exame
Checar a hora da solicitação
Anotar o endereço exato e registrar
Checar o material
Checar o EPI
LOCAIS DE MORTE
Considerações Preliminares
Objeto
Coisa, utensílio em geral
Instrumento
Maneira de utilização da coisa
Tipos de Locais de Morte
Instrumento Perfurocortante
Feridas Pérfuro-incisas
Cauda de Escoriação na orientação do Gume
Evisceração na região abdominal
Encravamento - Atravessamento do instrumento perfurante e ele não foi removido
Empalamento - Presença de instrumento perfurante no interior de orifício natural do corpo
Instrumento Cortocontundente
Instrumentos portadores de gume influenciados por ação contundente
Decepação, fratura, cortes profundos, multilações
Esquartejamento (Fragmentação do corpo)
Lesão Corto-contusa
Instrumento Perfurante
Feridas Punctórias
Profundidade maior que o diâmetro
Queimadura
Provocada por calor
1º Grau
Eritemas
Vermelhidão
Reação vital
2º Grau
Flictenas
Bolhas de origem inflamatória
Reação não-vital
3º Grau
Escaras
Crosta enegrecida e apergaminhada nos cadáveres
Cálculo da Área
Adulto
1 more item...
Criança
1 more item...
4º Grau
Carbonização
Posição de Boxeador
Radiações, Insolações, Congelamentos
Instrumento Cortante
Agem por meio de pressão e deslizamento
Borda
Vertente
Fundo
Cauda de Escoriação - Indica o sentido da facada
PESCOÇO
Diagnose Diferencial
Homicídio
Do centro do pescoço para o canto da mão forte
Suicídio
Do canto oposto à mão forte para o centro do pescoço
Tipo de Lesão Especial
Esgorjamento
Degola
Decapitação
Escalpação - Cortar o couro cabeludo do crânio
Eletroplessão e Fulminação
Eletroplessão
Eletricidade artificial
Sinal de Jellinek
Fulminação
Eletricidade Natural
Sinal de Lichtemberg
Fulguração (Não há morte)
MORTE
Relacionada à tensão
Morte Cardíaca
Fibrilação
Morte Pulmonar
Tetanização muscular
Morte Cerebral
Hemorragia das meninges e estruturas cerebrais
Instrumento Contundente
Ferimentos Contundentes
Rubefação
Escoriação
Equimose
Espectro Equimótico - Desaparecimento
Hematoma
FRATURA DE BASE DE CRÂNIO
Equimose Bipalpebral Bilateral
Sinal do Guaxinim
Classificação quanto à atuação
Ativa
Instrumento vai de encontro à superfície
Passiva
Superfície vai de encontro ao instrumento
Asfixia
Sufocação
Direta
Obstrução das vias respiratórias
Obstrução da boca ou vias nasais
Indireta
Compressão torácico-abdominal
Compressão que impede movimentos respiratórios
Soterramento
Penetração por substâncias pulvurulentas
Penetração de elementos sólidos nas vias respiratórias
Confinamento
Permanência forçada em ambiente fechado e não ventilado
Contrição do Pescoço
Enforcamento
Constrição exercida por um laço, com a extremidade fixa, de modo passivo - com o peso do corpo
Sulco oblíquo, ascendente, acentuado na alça e interrompido no nó
Suspensão
Completa
Incompleta
Sinais Externos
Cianose da Face
Projeção de Língua
Petéquias
Livores precoces
Nó
Típico
Atípico
Esganadura
Constrição feita com as mãos
Buscar marcas de dedos e unhas
Estrangulamento
Constrição com laço acionado por força estranha, que age de forma ativa
Sulco único ou não, horizontal ou ligeiramente oblíquo, sem interrupções, bordos iguais
Afogamento
Penetração de líquidos não-corporais
Veneno
Observar
Embalagens de venenos, medicamentos, etc
Evidências relacionadas a ritual de alívio
Exame Toxicológico
Aborto e Infanticídio
Observar
Secção do cordão umbilical
Características do feto
Acompanhar exame legal - respiração após o parto
Estimar a idade fetal com auxílio do legista
Arma de Fogo
Distância do Tiro e Trajetória
Tiro a Distância
Orla de Enxugo
Anel de Fish
Orla de Escoriação
Aoréola Equimótica
Tiro a Curta Distância
Zona de Tatuagem
Zona de Esfumaçamento
Zona de Queimadura
Tiro Encostado
Sinal de Puppe-Werkgartner
Câmara de Mina de Hofmann
Sinal de Benassi
Formato do Orifício
Perpendicular
Oblíquo
Ferimento por Projéteis Múltiplos
Lesões em caso de Suicídio
Temporal
Submentoniana
Cavidade Bucal
Auricular
Hemitórax Anterior Esquerdo
Precipitação
Acidental
Queda vertical
Voluntária / Criminosa
Queda mais oblíqua
Triângulo dos Vestígios
Levantamento de Local
Processo de documentação que ocorre após a busca e identificação de vestígios no palco do fato.
Informações Básicas
Condições atmosféricas
Condições de visibilidade
Hora da chegada no local
Nome do responsável pelo isolamento
Hora aproximada da ocorrência do fato
Identificação do Local
Procedimentos
Utilização de EPI
Comportamento com Familiares
Levantamento Descrito
Descrever minuciosamente o que for observado
PONTES
1ª Ponte
Contato inicial com o local.
FASES
1 more item...
2ª Ponte
Busca e coleta dos vestígios materiais
3ª Ponte
Contato com o cadáver
Manuseio do Cadáver
Solicitar isolamento maior
Não comentar fora do laudo
Interação com o encarregado de IPM
CHECAR SE A VÍTIMA ESTÁ REALMENTE MORTA!!
Levantamento Gráfico
Representações gráficas para visualização do local
FOTOGRAFIA
Panorâmica - Visão Geral
Fotografar todos os vestígios no trajeto até a vítima
Ambiente Imediato
Contextualizar os vestígios com a cena e uns contra os outros
Dos Objetos Evidenciais / Da Vítima
Máscara Cadavérica
CROQUIS E DESENHO
Croqui
Esboço gráfico feito à mão
Desenho
Finalização do esboço para apresentação
Silhuetas
Assinalar nas silhuetas os locais de lesões
Topografia da área
Vias de Acesso
Caminhos
Janelas
Telhados
Outras informações de acesso