Controle de qualidade de embalagens

Vidro

Tipo II

Tipo III

Tipo I

Tipo NP (não parenteral)

Não alcalino

Alta resistência térmica, mecânica e hidrolítica

Neutro

Intravascular e parenteral

Alta resistência hidrolítica

Alcalino

Tratamento do tipo III

Parenteral, neutras e ácidas sem alteração de pH

Alcalino

Média resistência hidrolítica

Boa resistência mecânica

Solução oral e tópica

Quando aprovada a estabilidade pode armazenar soluções parenterais

Alcalino

Baixa resistência hidrolítica

Alta alcalinidade

Produtos tópicos e oral (não parenteral)

Testes para vidro

Resistência hidrolítica ou alcalinidade

Vidro moído (tipo 1, 3 e NP)

Triturar o vidro

Tratar com acetona PA

Autoclavar (vidro +água deionizada)

Titular com H2SO4 0,01M

Vidro inteiro (tipo 2)

Colocar água deionizada no vidro

Autoclavar

Titular com HCl 0,01M

Determinação de arsênio

Tipo 1

Limite de 1 micrograma / grama

Capacidade volumétrica total

Colocar água bidestilada até o gargalo

Acha o volume pela densidade (d = m/v)

Plásticos

Vantagem

Não quebrável

Peso reduzido

Desvantagem

Translucidos

Riscos

Depende da via de administração

Afeta a adequação

Composição

Processamento de limpeza

Tratamento de superfície

Meios de contato

Corantes

Adesivos

Absorção e permeabilidade

Condições de armazenamento

Tipos de plásticos

PET

Polipropileno

Polietileno

Tampa de elastômero

Testes

Funcionalidade

Biológico

Tipos

Tipo 2: Preparações não aquosas

Tipo 1: Preparações aquosas

Biocompatibilidade: plásticos, tampas de elastômero e correlatos

In vitro

Determina reatividade biológica em células de mamíferos

Avalia as condições da cultura

In vivo

Resposta biológica em animais

Injeção sistêmica ou intracutânea

Avalia resposta do animal

Teste de implante