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Sindicalismo no Brasil, Regime de colonato: uma das formas de transição do…
Sindicalismo no Brasil
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República Velha
a partir de 1910: ciclo de greves no país
alimentado por ideologias revolucionárias como o anarquismo
Jornais anarquistas, como “A Plebe” e “Terra Livre"
Não era homogêneo
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Fortaleza: foram criadas diversas instituições operárias, incluindo os Círculos de Operários e Trabalhadores Católicos São José
propostas de reforma social mediadas pela Igreja Católica, tentando inibir a adesão ao socialismo ou anarquismo
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Décadas de 1990 e 2000
mudanças políticas, econômicas e sociais, incluindo a globalização, a reestruturação produtiva, privatizações e flexibilização das leis trabalhistas
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Novos desafios
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Reforma trabalhista (2017): flexibilizou ainda mais as relações de trabalho e reduzir o poder dos sindicatos
1906 (RJ): I Congresso Operário Brasileiro
Finalidade: promover a união e a organização dos trabalhadores em sindicatos e associações de classe, além de discutir pautas como a jornada de trabalho, os salários e as condições de trabalho.
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1917 (SP): onda grevista em São Paulo
principais reinvindicações: Diminuição da jornada de trabalho para 8 horas, direito a férias e fim do trabalho infantil
Regime de colonato: uma das formas de transição do trabalho escravo para o trabalho assalariado no Brasil. Submissão do trabalhador ao proprietário da terra em troca de moradia e parte da produção agrícola, amplamente utilizado nas fazendas de café do Sudeste durante o período pós-abolição