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Epilepsia canina, Marina dos Santos Carlos - Coggle Diagram

- - - - Focal
        
        uma região específica de um dos hemisférios cerebrais
        é ativada,e pode ocorrer sem perda da consciência
      - Generalizada
        
        há ativação simultânea de ambos os hemisférios, sempre
        acompanhada de perda de consciência
    - - Focal
      - Generalizada
    - - Estímulo precipitante
        
        crises epilépticas que ocorrem secundariamente a estímulos muito específicos. Exemplo: barulhos altos, odores muito fortes, sobrecarga sensorial
  - - - alterações comportamentais que ocorrem horas ou dias antes de uma crise epilética
    - - início de sinais sensoriais que precedem a crise epilética
    - - a crise epilética propriamente dita
    - - alterações comportamentais ou neurológicas horas ou dias após a crise epilética
  - - - esporadicamente, podem ocorrer diferentes tipos de crises epilépticas em um mesmo paciente.
- - - - Crises frequentes, em que não há causa primária identificável
      - possível origem genética
        
        Os sinais clínicos da epilepsia idiopática canina se iniciam,
        mais comumente, entre as idades de seis meses a cinco anos
        
        mutações em canais iônicos
      - Em cães, a maioria dos distúrbios epilépticos ocorre devido à epilepsia idiopática
    - - Secundária à uma doença de base
      - Pode ocorrer devido à distúrbios metabólicos que levem a alteração no ambiente neuronal
      - Causas
        
        Extracranianas
        
        encefalopatia hepática, distúrbios eletrolíticos e na glicose sérica
        
        Intracranianas
        
        Anômalas
        
        Hidrocefalia, lisencefalia, cistoaracnóide
        
        Neoplásica
        
        meninginoma, epidimoma, tumor deplexo coróide, artrocitoma, oligodendroglioma
        
        Infecciosa
        
        viral, fungo, bactéria, parasita, protozoário
        
        Inflamatória
        
        meningoencefalites
        
        Tóxica
        
        chumbo, organofosforado, etilenoglicol
        
        Traumática
        
        Vascular
        
        isquêmica ou hemorrágica
        
        Degenerativa
    - - suspeita de patologia subjacente, porém que não pode ser diagnosticada com os meios presentes no momento
      - AVC, TCE antigo ou processos inflamatórios recentes
- - - - Síncope, narcolepsia, cataplexia, fraqueza neuromuscular e crises vestibulares podem ser facilmente confundidos com crise epilética
    - - dar atenção especial aos sistemas cardiovascular e neuromuscular.
        
        animais com alterações intracranianos podem gerar sinais clínicos que mimetizam crises epiléticas
    - - é comum que animais que passaram por crise epilética apresentem algum déficit neurológico residual, independente da causa
        
        incluem alterações comportamentais tais como ansiedade, agressividade e confusão; cegueira de origem central, miose contralateral à lesão, ataxia ou paresia e discretos déficits da propriocepção consciente e déficits da resposta do reflexo de ameaça, mesmo na presença de visão normal
    - - Doenças intracranianas
        
        apresenta pior progressiva dos sinais clínicos
        
        andar em círculos, hemiparesias, headpress, crises epiléticas parciais, mudança de comportamento alternada com períodos de normalidade, andar compulsivo e desorientação, dificuldade com treinamento ou aprendizado e mudança de personalidade
      - Doenças extracranianas
        
        sinais que melhoram e pioram
        
        alterações de consciência, amaurose, sinais gastrintestinais, aumento ou diminuição do apetite, comportamento destrutivo,tremoores e hipersalivação
        
        as crises epilépticas tendem a ser generalizadas e simétricas desde seu início
- - - - leishmaniose, cinomose, erliquiose, babesiose, neosporose e toxoplasmose