Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

TEORIAS E DEBATES DO PENSAMENTO ECONÔMICO - Coggle Diagram

- - - - THOMAS MALTHUS
        
        JOHN M. KEYNES
        
        macroeconomia
        
        debate a respeito da possibilidade de uma pletória geral (excesso de oferta; começa com Malthus, é retomada por Keynes)
      - DAVID RICARDO
        
        JOHN STUART MILL
        
        KARL MARX
        
        MARXISMO
        
        REVOUÇÃO MARGINALISTA (Jevons, Menger, Walras)
        
        TEORIA NEOCLÁSSICA
        
        microeconomia
        
        teoria do comércio internacional
        
        ESCOLA AUSTRÍACA
- - - - Malthus defende o consumo de luxo da aristocracia proprietária de terras e a manutenção de empregados domésticos (considerados improdutivos)
        
        aristocracia - classe-alvo de constantes críticas de Ricardo
        
        Ricardo - defesa de que o imposto sobre a importação de cereais deveria acabar --> ele estimula a produção interna e, com isso, gera demanda por terras, o que gera mais lucro à aristocracia
        
        defesa impopular
      - Malthus defende que a aristocracia proprietária deveria consumir toda a sua renda recebida do aluguel das terras p/ gerar demanda pela produção da indústria
        
        oposto à ótica Ricardiana, em que a aristocracia deveria poupar e investir mais na produção - isso aumentaria ainda mais a oferta
    - - aponta que uma das causas de uma possível escassez de demanda era a pauperização dos trabalhadores que estavam perdendo seus empregos aos serem substituídos por máquinas
    - - defende a Lei de Say - a oferta gera sua própria demanda
        
        Lei de Say (explicação técnica): a produção de bens e serviços (oferta) leva à geração de renda (salários e lucros) que serão utilizados na compra das mercadorias produzidas (demanda). Assim, a oferta geraria sua própria demanda
        
        criada pelo francês Jean Baptiste Say
        
        inspira o fluxo circular da renda
      - defende que argumentos de Malthus e Sismondi não se sustentavam
        
        o desemprego gerado em algumas áreas pela mecanização abria espaço para a produção de novos bens e serviços, que cresceriam usando a mão-de-obra liberada pela mecanização, gerando renda e demanda pela sua própria produção
        
        por não apresentar argumentos sólidos diante das críticas de Ricardo, Malthus perdeu o debate