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O problema do critério ético da moralidade de uma açao, A ética normativa…

- - - - nao é errado fazer :check:
        
        Obrigatorios
        
        é errado nao fazer
        
        salvar uma criança que esta morrer afogada
        
        Facultativos
        
        Neutros
        
        meter os cereais inhantes ou depois do leite
        
        Recomendaveis
        
        combater a fome na africa nao é errado nao fazeres mas seria melhores fazeres
        
        Reprovaveis
        
        açao que nao é inaceitavelnao mas que seria melhor nao fazeres ex : perdiçar comida
        
        nao é errado fazer nem nao fazer
    - - aquelas açoes que sao erradas fazer :red_cross:
        
        bater numa criança
- - - - John Stuart Mill ainda concordava com Bentham , do modo que , o aspeto da quantidade era importante mas ainda mais o aspeto da qualidade desse bem estar ou prazer ,segundo John Stuart Mill a prazeres superiors a outros , de acordo com esse ponto de vista os parezes inteluctuais provocados por açoes intelectuias , como ler um livro, sao superiores aos prazeres resultantdo de uma açao corporal como comer ou uma relaçao sexual , ou seja , os prazeres superiores sao os prazeres intelectual e os prazeres inferiores sao os prazeres corporais . John Stuart Mill argumenta a favor dessa ideia é dizendo que quem tem experiencia quer dos prazeres intelectuais como corporais nao trocaria os prazeres intelctuais por qualquer quantidade de prazeres corporais, por exemplo, se tivessemos que escolher entre ir a opera ou comer gomas deveriamos escolher de ir à opera porque o prazer de ir à opera é de qualidade superior .
  - - - TEORIA DA OBRIGACAO
        
        Principio da maior felicidade
        
        Segundo este principio , sao corretas , aquelas açoes que promovem a felicidade geral e incorretas aquelas que tendem a promover o inverso da felicidade. A açao correta é aquela que mais promove a felicidade independentemente das intencçoes e motivaçoes do agente........................................................................................Para Mill a açao correta é aquela com maior total de felicidade. a escolha entre diferentes opçoes tem que ser imparcial , eu nao posso escolher uma dada opçao so porque traz me a mim a maior felicidade, tem que se escolher a que traz ao fim maior felicidade maior total .
        
        Argumento a favor do prinipio da maior felicidade
        
        Segundo este argumento a unica coisa que seja desejavel para cada uma das pessoas entao também é a unica coisa que seja desejavel par o conjunto de pessoas , ou seja , para a humanidade entao a felicidade é o unico fi da açao humana e a sua promoçao é o teste para julgar toda a conduta humana .
        
        Principios secundarios
        
        Na vida quotidiana nao temos sempre tempo necessario para usar o padrao do principio da maior felicidade e assim ver que escolha fazer por isso em certos casos o utilitarismo recomenda usarmos os principios secundarios , que derivam do principio da maior feicidade, esses principios tem por base a experiencia humana ,ao longo do tempo o ser humano aprende dessas experiencias graças a essas permite nos saber se , dessa açao , vai produzir mais infelicidade ou felicidade, por exemplo , roubar ou matar , nos sabemos por experiencia que vao inevitavelmente traz uma maior quantidade de infelicidade do que felicidade por isso sabemos que essas açoes é errada .
        
        Contudo esses principios secundarios nao devem ser encarados como regras morais absolutas.Porque , segundo Mill, cada situaçao tem as suas particularidades entao depende , por exemplo , em algumas situaçoes diffrentes sera melhor usar o principio da maior felicidade de que usar dos principios secundarios, tudo depende da situaçao em algumas tal regra pode trazer mais felicidade mas em outra trazer mais infelicidade .
      - TEORIA DO VALOR
        
        A felicidade
        
        que a unica coisa que tem valor por si so é a felicidade (valor intrinseco)
        
        Argumento Da Felicidade
        
        Segundo este argumento a unica coisa que nos realmento desejamos e entao , que a unica coisa que tem valor intrinseco é a felicidade, o argumento começa por estabelecer que para qaber se algo é visivel ou audivel é do ter visto u ouvido , por analogia , a unica prova para saber se algo é desejavel é de ser desejado por alguém , a unica coisa que cada pessoa deseja por si mesma é a felicidade , logo a felicidade é a unica coisa que tem valor intrinseco , ou seja , que tem valor por si so porque todos desejamos ser felizes . Ha no entanto pessoas que desejam outras coisas como o dinheiro , a fama , o podr etc... algumas pessoas sacrificam a sua felicidade para serem boas pessoasa isto Mill responde .
        Segundo Mill tudo o que nos desejamos é desejado ou como um meio para a nossa felicidade, ou porque se tornou uma parte constituinte e indistinguivel da propria felicidade ,ou seja, que essas coisas tem um valor instruental para alcançar a unica coisa que tem valor intrinseco ( a flicidade)
      - Teoria consequencialista
        
        as intençoes nao fatores para determinar se a açao é correta ou errada O estatuto moral so depende das consequencias das açoes
      - Teoria agregacionista
        
        teoria na qual se considera uma escolha ou opçao melhor que as outras porque tem um total de bem superiores independetemente da forma como os bens estao distribuidos
      - Animais
        
        Mill também inclui os animais em dizer que todos os seres sencientes . Temos que usar o padrao da maior felicidade quando agimos com os animais para saber se estamos a agir de maneira certa ou errada, porque também sentem o prazer e a dor .
    - - Critica ao argumento à teoria da obrigaçao
        ( principio da Maior felicidade)
        
        Falacia da composiçao
        
        Ocorre uma falacia da composiçao quando de accordo com Mill é enunciado que se a felicidade é desejavel por si so à cada pessoa entao a felicidadegeral é desejavel por si so a um agragado de pessoas . Falacia da coposiçao; atribuir uma caractéristica a um agregado de pessoas que so pode ser atribuido a cada uma das suas partes. ex : cada uma das pessoas dessa turma é uma pessoa logo a turma toda é uma pessoa.
      - Critica à teoria do valor (argumento da felicidade)
        
        au debut il dit desejado ( qui veut dire doit etre desejado ) et apres dit pr expliquer que é desejado ( qui veut dire que pode ser desejado ) or ser desejado ne veut pas dire que DEVE ser desejado donc ca ne fonctionne pas comme justification grosso merdo dire que é desejado por alguem nao prova que é deve ser desejado/desejavel poderia muito bem nao ser desejado.
      - Critica ao Hedonismo
        
        Maquina da experiencia
        
        Segundo Robert Nozick,o hedonismo é falso , ou seja, a felicidade nao é apenas a ausencia de dor e o prazer, Robert Nozick ilustra essa ideia com a "Maquina da experiencia", na qual nos é pedido se estariamos de acordo com o fato de viver numa cuva liagados à eletrodos e assim "viver" uma vida ,nessa maquina , so de prazeres e nenhuma dor , dado que a maioria da pessoas iriam recusar a poposta ele chega à conclusao de que a felicidade nao é apenas a ausencia de dor e o prazer mas também sim cumprir os nossos proprios objetivos, satisfazer os nossos desejos, envolver nos em projetos e ainda mais , logo, o hedonismo é falso.
      - Criticas ao agregacionismo
        
        O problema da separaçao entre as pessoas
        
        Nao tem em conta a separaçao entre os individuos .
        
        Exigencia extrema
        
        O utilitarismo é demasiado exigente , pede de promover a felicade no maior grau posssivel , caso tens que refletir entre duas açoes , dar 500 euros à Unicef ou dar 500 euros à Oxfam, escolhes a primeira opçao e dicides dar 500 euros à Unicef , mas aprendes depois que terias promovido a felicidade de maior forma em ter dado 500 euros à Oxfam , como nao promovestes a felicidade no seu grau maximal entao a tua doaçao à Unicef seria , segundo o utilitarismo, moralmente inaceitavel (a açao correta e aquela que MAIS promove a felicidade ) , o que parece ser ineceitavel , logo o utilitarismo é falso .
        
        Permissividade extrema
        
        Demasiado permissivel , poi, considera que é permissivel cometer injustiças em nome da promoçao da felicidade
        
        A conclusao repugnante
        
        Segundo o utilitarismo , seria preferivel efetuar uma açao que resulta-se numa sociedade na qual se averiga um maior total de bem estar agregado apesar da populaçao viver uma vida miseravel, de que efetuar uma açao que resulta-se numa sociedade com menor total de bem estar agregado apesar da populaçao viver uma vida muito melhor de que na primeira hipotese , de facto , so tem um maior total de felicidade agregado porque tem uma quantidade de pessoas muita mais elevada por isso chegamos a uma conclusao repugnante . Estariamos quas o castigar uma populaçao a viver uma vida miseravel o que nao aceiavel
- - - - Boa vontade
        
        A unica coisa que tem valor intrinseco é a boa vontade
        
        Kant apresenta a favor da sua teoria os dons , naturais ou de fortuna.Os dons sao as componentes essenciais ao cumprimento das nossas açoes , dons naturais ; intelegencia,coragem,perseverança ; dons de fortuna ; riqueza , saude etc ... esses dons definem as nossas açoes , por exemplo, se nos nao tivermos intelegencia nao seriamos capazes de refletir sobre assuntos matematicos ou filosoficos ; sem a coragem nao seriamos capazes de ir abordar aquela rapariga por a qual estamos apaixonados , por isso sao essenciais . Segundo Kant , esses dons so sao bons se a vontade que faz uso deles for boa caso contrario esse dons seriam maus , ou seja , so tem valor se for associada à boa vontade , por exemplo se a vontade atrzaz de um don for um criminoso entao esse don é mal , ao contrario se a vontade atraz de um deses dons for um infermeiro entao esse don é bom . Com isso tudo conclui-se que a boa vontade tem valor , instrumental ou intrinseco . Kant explica o segunite ; a boa vontade é boa por si mesmo e nao por alcaçanr algo , ou seja , Imanuel Kant explica que a boa vontade tem valor intrinseco e nao instrumental em dizendo que ela é boa por si mesmo , por exemplo , se uma pessoa sem pernas deseja ir secorer uma criança que esta a afogar-se nao vai poder ir por causa da sua mobilidade , apesar de nao poder ir a sua boa vontade nao deixa de ter valor , se ele podesse, tivesse pernas , entao ele iria sem duvida secorer a criança , logo a boa vontade é a unica coisa que tem valor .
    - - Teoria da obrigaçao
        
        A açao é moralmente correta se e so se a maxima por tras dessa açao pode ser convertida em uma lei universal .A açao é correta se e so se ela for motivada pelo puro cumprimento do dever, ou seja , aquilo que um agente moral , independemente dos seus desejos ou intençoes teria feito , a açao proporcionada por boa vontade para Kant o que dinstingue uma açao sem valor ( errada ) de uma açao correta é intençao por tras da açao , correta quando a inteçao for a boa vontade e sem valor ( errada ) quando for outra coisa
        
        Para Kant existem 3 tipos de açoes :
        
        Açoes contrarias ao dever
        
        Sao aquela açoes que violam o dever , aquelas que Kant considera impermissiveis ou proibidas .
        
        torturar inocentes
        
        Roubar
        
        Matar alguém
        
        Açoes por dever
        
        Os imperativos categoricos fazem parte dessa categoria
        
        Sao açoes corretras porque sao motivadas por boa vontade e nao podem entao sezr erradas ?Sao as unicas que tem valor intrinseco , tem valor por si mesmo , nao serve para alcançar qualquer coisa . Sao efetuadas nao para alcaçar algo mas sim pelo puro cumprimento do dever , nao se espera nenhum beneficio , feita porque tem que ser feita . A açao que qualquer agente moral deveria fazer nessa situaçao .
        
        Dar compania aos idosos
        
        Combater a fome no mundo
        
        Açoes conforma o dever
        
        A maxima por tras dessa açao é um imperativo hipotético.
        
        Açoes que nao sao realizadas por pensar que seria correto faze-lo mas sim por qualquer motivo pessoal , interesso ,inclinaçao ou beneficio
        
        Nao matar ( ter medo de ser apanhado)
        
        Nao mentir ( ter medo de ser castigado)
        
        Ajudar uma dada pessoa para obter qualquer favor
    - - Segundo Kant , quando agimos estamos a seguir uma dada maxima , uma maxima é um principio , regra , que nos mandam agir de uma certa maneira . As maximas sao entao imperativos que nos seguimos ( Nao mintas ! , Nao copies !) , os imperativos hipotéticos e os imperativos categoricos
        
        imperativos hipotéticos
        
        Do tipo ; Faz X se quiseres Y
        
        A açao nao tem valor moral por si mesmo dado que é efetuada para atingir um determinado fim, nunca sera uma açao realizada por dever
        
        imperativos categoricos
        
        Do tipo ; Faz X
        
        E a açao que deve ser feita nessa situçao , a açao que dever ser feita independemente da situaçao e que nao é influenciada por os resultados. Tem valor moral.
  - - - Se a maxima por tras dessa açao nao passa no teste de consistencia da vontade entao ela viola um dever imperfeito
    - - Se a maxima por tras dessa açao nao passa no de consistencia da maxima entao ela viola um dever perfeito
    - - Copia sempre
        
        Nao é universavel porque se tudo mundo copiava entao a pessoa em quem esta a copiar também copiu , ja nem teria uma folha original , logo nao se podria copiar
      - Mente sempre
        
        Nao é universavel porque caso fosse a verdae ja nao existiria , logo ja nem se poderia mentir e nao se poderia confiar em ninguém
  - - - Nao mintas !
      - Nao prendas alguém !
      - Nao matas !
    - - Ajuda os outros em necessidade !
      - Cultiva os teus talentos
  - - - A vontade é autonoma se e so se , age por si mesmo ou seja quando a maxima pro tras da açao é um imperativo categorico
    - - A vontade por tras da nossa açao é heteronoma quando agemos em vista de certos fins deixamos as nossas inclinaçoes e desejos guiar as nossas condutas , ou seja , a vontade é dita heteronoma quando a maxima por tras da açao é um imperativo hipotético .