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Microcirculação e circulação linfática - Coggle Diagram
Microcirculação e circulação linfática
Microcirculação
Formada por pequenos vasos que se distribuem pelos tecidos e suprem suas necessidades
Metarteríola (arteríola terminal)
Porção da arteríola que gera os capilares
Esfíncter pré-capilar
Porção da arteríola antes dos capilares
Responsável pelo controle do volume que chega aos capilares
O próprio tecido regula a demanda sanguínea
Quanto maior a diferença de concentração de O2 do tecido para o vaso, mais o tecido irá puxar
As moléculas entram e saem dos capilares por difusão. Ou seja, quanto mais concentrado no capilar, essas moléculas passarão para os tecidos e vice-versa
O líquido intersticial provém do sistema vascular e vai para o espaço intersticial. A pressão hidrostática no interior do capilar empurra líquido para fora do vaso, o que forma o líquido intersticial
A pressão no interstício é negativa em relação ao leito vascular devido aos vasos linfáticos, que empurram o líquido de volta para o leito vascular (efeito de vácuo)
Mecanismos corporais para impedir a instalação de edemas: Baixa complacência do interstício, capacidade de aumento da absorção linfática e diluição das proteínas do interstício
Na extremidade arterial há uma pressão positiva de 13 mmHg, o que indica que líquido passa para o espaço intersticial
Na extremidade venosa há uma pressão negativa de -7 mmHg, o que indica que o líquido volta para os vasos
Circulação coronariana
Caso haja circulação colateral, há a prevenção do infarto
Miocardio atordoado: Período no qual o miocárdio da área infartada que não sofreu necrose fica com a função suprimida, mesmo com o reestabelecimento da circulação
Miocardio hibernante: Miocardio tem a sua função comprometida em decorrência da isquemia crônica
Área infartada: Região periférica --> Menor chance de necrose / Região central --> Mais chance de necrose