Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
LINGUÍSTICA II - Coggle Diagram
LINGUÍSTICA II
A GRAMÁTICA GERATIVO-TRANSFORMACIONAL DE CHOMSKY
Quem é Noam Chomsky?
Chomsky contra o Estruturalismo (e o Behaviorismo também)
Predisposição genética
O que a estrutura é capaz de fazer? Contemple o infinito
Competência Linguística e Desempenho Linguístico
Estrutura de Superfície e Estrutura Profunda
A Gramática Universal
Fórmulas finitas e suas frases infinitas
N+V+Conj.+Det.+N+V+Prep.+Det.+N+Prep.+N
AS DICOTOMIAS SAUSSUREANAS E SUAS INFLUÊNCIS NOS ESTUDOS DA LINGUAGEM
As dicotomias Saussureanas
Gabelentz e Saussure
Peirce e Saussure
Pêcheux e Saussure
Benveniste e Saussure
Bakhtin e Saussure
Chomsky e Saussure
SEMÂNTICA GERATIVA
As origens da Semântica Gerativa
Noções básicas de Semântica Gerativa
Gramática Generativa
Competência Linguística
Estrutura Profunda e Superficial
Desempenho Linguístico
Transformações
Teoria da Relevância
A Gramática Generativa da Semântica Gerativa
Competência Linguística
Desempenho Linguístico
Estruturas Profunda e Superficial
Transformações
Transformação de Passiva
Transformação de Movimento
Transformação de Interrogativa
Transformação de Coordenação
ANÁLISE DE DISCURSO CRÍTICA - ADC
O que são instituições?
Concepção tridimensional da linguagem
O texto
vocabulário
Coesão
Gramática
Estrutura textua
Produção do texto
Distribuição do texto
Quem é o consumidor do texto
Ouvintes ou leitores
Destinatários
Receptores
A Prática Social do texto
Linguagem e Globalização: uma perspectiva crítica
A linguagem e a relação de poder na ADC
Vozes da Globalização como mediação e construção de sentido
Um exemplo de ADC
TAGMÊMICA
Bloomfield e Pike
Como Pike chegou à ideia da tagmêmica?
Mas no quê, exatamente,
Pike acreditava?
tagmas
contexto comunicativo
O que é a tagmêmica?
Como funciona essa relação entre o núcleo e os elementos periféricos?
Adjacência
Hierarquia
Simetria
Interdependência
Organização hierárquica
Níveis sintáticos e semânticos
A organização semântica na tagmêmica
Alguns conceitos de Tagmêmica
Unidade
Traços contrastivo-identificativos
Variação e manifestação física
Distribuição na classe
Distribuição em sequência
Distribuição no sistema
O DISTRIBUCIONALISMO DE BLOOMFIELD
pressupostos
cada língua apresenta uma estrutura específica
fonológico, o morfológico e o sintático
sequências de palavras; as palavras, sequências de morfemas; os morfemas, sequências de fonemas
exclui o estudo da semântica do escopo da linguística
O método e o trabalho do linguista na concepção distribucionalista
O Estruturalismo europeu: onde tudo começou
Língua e fala
Sincronia e diacronia
O signo linguístico
A arbitrariedade do signo linguístico
Relações sintagmáticas e relações paradigmáticas
PÓS-ESTRUTURALISMO: CONSTRUÇÃO SOCIAL E SUBJETIVA DA LINGUAGEM
Estruturalismo
Pós-Estruturalismo
Julia Kristeva
Jean-François Lyotard
Jacques Derrida
Gilles Deleuze
Michel Foucault
Pós-estruturalismo na linguística e na prática
DA FALA PARA A ESCRITA: PRÁTICAS SOCIAIS DA LINGUAGEM
Oralidade e letramento como práticas sociais
Presença da oralidade e da escrita na sociedade
Fala e escrita em questão
dimensões
oralidade
letramento
fala
As dicotomias saussureanas: uma das tendências
Perspectiva fenomenológica de caráter culturalista
A Perspectiva variacionista
A perspectiva sociointeracionista
ANÁLISE DO DISCURSO DA LINHA FRANCESA
O que é discurso?
Análise do Discurso de linha francesa
Quem foi Michel Pêcheux?
Por que “de linha francesa”?
Mas por que deformar?
Formação ideológica e discursiva
Ideologia e sujeito
Dispositivos de Análise
O Lugar da Interpretação
As bases da análise
A análise do discurso na prática
GRAMÁTICA DE CASOS
A Gramática de casos de Charles Fillmore
Estrutura Profunda
Estrutura Superficial
Papéis temáticos
Agente
Instrumento
Paciente
Locativo
Objetivo
Causa
Experienciador
Beneficiário
Alvo
Fonte
PRAGMÁTICA
A enunciação enunciada
Enunciação
A enunciação enunciada
O enunciado
As marcas de tempo e de espaço na enunciação
O tempo
O Espaço
Os dêticos espaciais
Atos de fala
Tipos de atos de fala: locucionário, ilocucionário e perlocucionário
Ato locucionário
Ato de referência
Ato de predicação
Ato ilocucionário
Ato perlocucionário
Atos de falas diretos e indiretos
Austin distingue os enunciados
Enunciados assertivos, constativos, declarativos
Enunciados performativos
A Teoria da Atividade Verbal
compreensão
estimular
As Máximas conversacionais de Grice
SOCIOLINGUÍSTICA
A variabilidade da língua
fatores determinantes
Variação Social ou diastrática
Variação Histórica ou diacrônica
Variação Geográfica ou diatópica
Variação Estilística ou diafásica
Relação entre os diversos tipos de variação
Níveis de variação linguística
Variação no nível fonético
redução dos ditongos
vocalização do fonema
Assimilação do tipo -nd- > -nn- > -nn- > -n- nos gerúndios
Fenômeno do rotacismo
Variação no nível sintático
Variação no nível morfológico
Variação no nível lexical
Variação linguística e norma pedagógica
Conceitos e preconceito linguístico no ensino de língua portuguesa
O que é norma?
Norma e preconceito: o que alguns professores entendem por norma
Preconceito linguístico: o que é, como se faz
Vamos saber por que o preconceito existe?!
Alguns mitos e algumas reflexões
Sociolinguística como atividade na aula de Língua Portuguesa: ‘Arnesto nos convidou’ (Adoniran Barbosa)
Ensinando com variação linguística: Samba do Arnesto (SAMPAIO, 2018)
COMUNICAÇÃO E ANÁLISE DO DISCURSO
Enunciação e construção de sentido
Benveniste: enunciação e subjetividade na linguagem
Benveniste e a questão da subjetividade no discurso
Bakhtin: enunciação e interação social
Enunciação e comunicação
O sentido do texto
Enunciação: instância de mediação entre língua e fala