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POLÍTICAS PÚBLICAS MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO - Coggle Diagram

- - - - ECONOMICIDADE
      - EFICIÊNCIA
      - EFETIVIDADE
      - EQUIDADE
      - SUSTENTABILIDADE
      - EFICÁCIA
    - - Financiadores, profissionais de avaliação, comunidades políticas, membros legislativo, entidade pub. e priv. interessadas(TCs, Planejamento, etc)
      - Gestores pub. U, E, DF e M; gestores privados (formecedores, prestadores serv)
      - Executores (entidades pub. ou priv. encarregadas dos aspectos operacionais, membros de conselhos deliberativos
      - Usuários ou Beneficiários afetados positiva ou negativamente, direta ou indiretamente
  - - - PRIMEIRA GERAÇÃO: Final sec. XIX. Medição: identificar o nivel de êxito de certos objetivos específicos mediante medição quantitativa.
      - SEGUNDA GERAÇÃO: 1930 a 1950. Descrição e Comparação: identificar conjuntos de aspectos otimizadores e limitadores de objetivos específicos. Comparar abordagens de PPU usando métodos experimentais
      - TERCEIRA GERAÇÃO: 1950 a 1980. Comparação de resultados múltiplos com metas e objetivos estabelecidos a priori. Avaliação normativa com dados de referência e indicadores. Surgimento dos Índices.
      - QUARTA GERAÇÃO: 1980 - presente. Transparência, responsabilidade e desempenho coordenados por meio de análise de todos os dados disponíveis. Avaliação deixa de ser apenas quantitativa, incorporando outros conhecimentos e perpesctivas (Avaliação Participativa). Relativização dos objetivos como referência de avaliação (avaliação independente de objetivos)
- - - - Indicadores de Situação
        ou de Problemas (Descritores): destinados a evidenciar a necessidade de intervenção e sinalizar a eficácia das ações efetuadas
      - Indicadores de Pressupostos(riscos?): destinados a mostrar o comportamento de fatores que podem afetar a eficácia da intervenção, mas estão fora da governabilidade dos gestores
      - Indicadores de Processos e de Resultados: destinados a apontar e medir características que devem ser monitoradas e avaliadas ao longo do tempo.
      - Indicadores de Produtividade (ligados à EFICIÊNCIA): recursos para gerar produtos e serviços. Devem andar juntos com eficácia e qualidade
      - EFICÁCIA: produtos e resultados
      - CAPACIDADE: capacidade de resposta de um processo por meio da relação entre as saídas produzidas por unidade de tempo. ex: num. atendimentos / mês
        
        O QUE INDICADOR MEDE
      - SIMPLES (decorrente de única medição) ou COMPOSTO (reúne medições de mais de uma variável)
        
        ESTRUTURA DO INDICADOR
      - DIRETO ou INDIRETO em relação à característica medida.
        ex: qtd banheiros da casa para saber $ da família
      - ESPECÍFICO (atividades ou processos específicos) ou GLOBAL (resultados pretendidos pela organização como um todo)
      - BRUTOS: expressos em valores absolutos, não expressam relações, só permitem comparação referidos a um parâmetro externo. ex: Número de matrículas no fundamental no DF
      - RELATIVOS**(ÍNDICES RELATIVOS)**: relações observáveis entre uma variável e uma constante (ex: num. analfabetos por 100 pessoas) ou entre duas variáveis (ex: proporção de alunos aprovados sobre matriculados). permitem comparação entre situações no tempo e no espaço e contém, em si, informações relevantes
      - COMPLEXOS (ÍNDICES AGREGADOS): sintéticos e multidimensionais, combinam um conjunto de dimensões e suas respectivas variáveis. podem exigir, ou não, a ponderação dessas dimensões. ex: IDH, GINI
- - - - comparação entre grupo experimental e grupo de controle
      - experimento real (a variável independente é manipulável (controlável) tendo seus valores determinados anteriormente e , em hipótese, seus efeitos podem ser controlados e conhecidos)
        
        VARIÁVEL DEPENDENTE: a mudança que se pretende explicar, surgindo como a variável-resposta, consequência da variável independente
        
        CONTROLÁVEL
        
        VARIÁVEL INDEPENDENTE: é o fator supostamente responsável pela mudança que se quer explicar.
        
        EXTERNAS OU INTERVENIENTES: elementos não controláveis ou que sucedem inesperadamente e podem influenciar os resultados de um experimento.
      - Seleção probabilística: aleatorizada, o que, em hipótese, estabelece uma simetria entre os grupos
      - Experimento real
    - - análise síncrono-comparativa: acompanhamento de impactos ao longo do tempo
      - análise diacrônica: diagnóstico de impactos
      - Método da diferença em diferença = experimento natural: algum evento exógeno, como mudança de política de governo, altera o ambiente
      - Experimento natural
      - análise prospectiva: controle e previsão de impactos
      - método em que, embora seja mantida a ideia de comparar grupos de tratamento e de controle, a seleção dos grupos não é aleatória
        
        Estudo de Coortes: grupo de pessoas que tem em comum um evento que se deu num mesmo período. ex: 10 anos em 1990
        
        Séries Temporais: grupos com e sem o programa antes, durante e depois da realização. ex: beneficiários e não beneficiários do Bolsa Família
        
        Grupos de Controle não equivalentes: mesma lógica acima, mas o grupo "sem programa" é substituído por grupo de comparação, selecionado intencionalmente.