Daniel é mecânico, assim como Diego, que também possui digitais no veículo, mas não foi considerado suspeito. As digitais da testemunha Diego, que conhecia Felipe e sua família há 8 anos, estavam em uma bolsa plástica com a inscrição "Poker" (imagem nº 02, fl. 03), encontrada no porta-malas do veículo Citroën, supostamente utilizado no crime. Além disso, Diego ligou para a esposa de Felipe, o suposto mandante do crime, quando os policiais foram à sua oficina. Contudo, Diego não foi considerado suspeito, mas Daniel sim.
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