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Assistência ao parto vaginal, Involução uterina adequada, Sangramento…
Assistência ao parto vaginal
Diagnóstico
Contrações uterinas
Pelo menos 2 contrações em 10 minutos
Apagamento cervical
Dilatação do colo uterino
3 centímetros ou mais
Ruptura espontânea da bolsa das águas
Ferramenta de vigilância materna e fetal
Ferramentas padronizadas de monitoramento do trabalho de parto
Partograma de Philpott
Começar a traçar quando dilatação ≥4 cm, até que o colo do útero
dilate ≥1 cm / h
• A cada 30 min: checar o batimento cardíaco, contrações, batimento
cardíaco fetal
• A cada 2 horas: checar a temperatura
A cada 4 horas: aferir a pressão arterial (PA)
Guia de Cuidados do Trabalho de Parto da OMS
Estratégias
Organização do Local
Apoio contínuo e individualizado
Manejo da dor e métodos disponíveis
A ausculta
Ultrassom Doppler
Estetoscópio de Pinard
Auscultar antes, durante e imediatamente após uma contração, por pelo menos 1 minuto e a cada 30 minutos
Suprimentos disponíveis para limpar as mãos e usar luvas para cada exame vaginal.
Toque Vaginal
Cuidados em cada fase
Fase de dilatação
Monitorar
Dilatação cervical (4/4h)
Situação, apresentação, altura de apresentação fetal
Observar
Apresentações anômalas
Situações transversas ou oblíquas
Apresentação cefálica alta ou móvel
Ruptura das membranas
Frequência das contrações uterinas(1/1h)
Vitabilidade do concetpto
Ausculta BCF (30/30 min)
objetivo de evitar hipóxia
Pulso materno de 1/1h
PA de 4/4h
Observar Elevação anormal de PA
Sangramento vaginal, dor ou emergência obstétrica
Alívio da dor
Farmacológicos
Analgesia peridural, bloqueio combinado raquidiano peridural, analgesia inalatória
Não farmacológico
Massagens, banhos quentes e exercícios de respiração
Partograma
Acompanhamento e documentação do trabalho de parto
Fase de Expulsão
Monitoramento fetal deve ser feito com maior frequência
detectar possiveis sinais de sofrimento fetal
Incentivar o posicionamento adequado da mulher, preferencialmente em posições verticalizadas
Respeitar o ritmo natural do trabalho de parto
Evitar intervenções desnecessárias, a não ser que seja clinicamente indicado
Manobra de Kristeller (não recomendada)
Uso de fórceps
episiptomia
Proteção perineal
Uso de compressas mornas
Não recomenda o uso de spray de lidocaína para alívio da dor
Não realizar episiotomia
Correção de lacerações
Fase de Dequitação
Verificar a integridade da placenta e das membranas adjacentes
Placenta retida
Clampeamento do cordão umbilical
Monitorização vigorosa da mãe nas primeiras horas
Condições físicas geral
Coloração de pele e mucosas, respiração
Perda sanguínea
Detecção de complicações
Infecções, placenta retida ou lesões períneais
Condutas conforme complicação
Sofrimento Fetal Agudo (SFA)
Cesárea Imediata
Hemorragia Pós Parto (HPP)
Hemostásticos
Ligadura de Vasos
Reposição de volume
Histerectomia
Trauma Perineal
Episorrafia
Sutura de Lacerações
Distorcia de Dinâmica
RAM
Ocitocina
Parto Instrumental (se necessário)
Critérios de internação e de alta
Alta
Condições maternas
Estabilidade hemodinâmica
Pressão arterial
Pulso
Temperatura
Orientações sobre cuidados pós-parto e sinais de alerta
Internação
Avaliação inicial
Anamnese completa
Avaliação física e obstétrica detalhada
Exames complementares
Condições maternas
Ausência de doenças graves não controladas
Ausência de infecções agudas ou outras condições
Condições fetais
Vitalidade fetal preservada
Sinais vitais adequados
Frequência cardíaca normal
Movimentos fetais percebidos
Apresentação cefálica (em grande maioria)
Condições obstétricas
Trabalho de parto ativo
Contrações uterinas regulares e dolorosas
Dilatação cervical progressiva
Dilatação cervical de 3 ou mais cm
Integridade da bolsa amniótica
Rota
Líquido amniótico claro
Sem sinais de infecção
Íntegra
Posição fetal adequada
Ausência de desproporção cefalopélvica
Ausência de condições obstétricas complicadoras
Condições clínicas maternas estáveis
Histórico obstétrico
Cuidados na alta
Permanência de 24 horas na unidade de saúde
Cuidados e monitoramentos contínuos
Visita domiciliar após 2 dias do parto, se viável = reduzir mortalidade e morbidade e apoiar transição para o lar.
Trabalho multidisciplinar na atenção da saúde da puérpera e do bebê.
Construção de confiança com a mulher e a família.
Avaliações maternas e neonatais
Cuidados acerca de problemas comuns de saúde mental materna.
Triagem neonatal para hiperbilirrubinemia e problemas oculares e auditivos
Cuidados relacionados a alterações fisiológicas ou ocorridas no momento do parto
Cuidado com os pontos (episiotomia ou laceração)
Higiene
Manter a área perineal limpa, usando agua morna após uso do banheiro.
Secagem
Manter a área seca, por pequenas batidas, sem esfregar.
Banhos de assento
Alivio do desconforto e ajuda a promover a cicatrização.
Controle da dor
Por medicamentos prescritos pelo médico.
Por compressa fria.
Amamentação
Posicionamento
Aprender tecnicas corretas e eficientes, que evitam fissuras.
Hidratação
Manter boa hidratação e nutrição são fundamentais para boa produção do leite.
Saúde mental
Suporte emocional
Apoio de familiares e amigos
Sintomas de Depressão Pós parto
Tristeza persistente, ansiedade intensa, dificuldade de vinculação com o bebê.
Sinais de ALERTA
Febre
Dor intensa
Sangramento Excessivo
Involução uterina adequada
Sangramento vaginal nos limites esperados
Micção espontânea sem dificuldades
Ausência de sinais de infecção puerperal