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FORMAS FARMACÊUTICAS - Coggle Diagram
FORMAS FARMACÊUTICAS
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
ORAL
VANTAGENS
VIA NATURAL
FORMAS DE LIBERAÇÃO CONTROLADA
USO REVESTIMENTO ENTÉRICO
DESVANTAGENS
RESPOSTA LENTA
ABSORÇÃO IRREGULAR
DEGRADAÇÃO FÁRMACOS
METABOLISMO PRIMEIRA PASSAGEM
SOBREDOSAGEM
PARENTERAL
INTRAVASCULAR
INTRAVENOSA
BOLUS - 1 a 2 min
RESPOSTA IMEDIATA
INFUSÃO CONTINUA -
1-2mL/min
Reposição eletrólitos
VOLUMES ELEVADOS
EFEITOS SUSTENTADOS DE FÁRMACOS DE BAIXO ÍNDICE TERAPÊUTICO
LIMITAÇÕES
SOL. AQUOSAS
MICELAS < 1mm
RISCO INFECÇÃO, TROMBOSE, NECROSE
SOL. HIPERTÔNICAS / BAIXO pH
VANTAGENS
MAIOR RAPIDEZ NOS EFEITOS SISTÊMICOS
QUANDO É PRECISO MANTER O FÁRMACO EM CONCENTRAÇÃO DEFINIDA
INTRARTERIAL
INTRAMUSCULAR
ADMITE MAIOR VOLUME
MENOS DOLOROSA
QUANDO UTILIZAR
FÁRMACO NÃO ABORVIDO POR VO
FÁRMACOS COM GRANDE EFEITO DE PREIMEIRA PASSAGEM
DESVANTAGENS
INCÔMODO - GERA DOR
EXIGE PESSOA CAPACITADA
COMPLEXAS - EXIGÊNCIAS TECNOLÓGICAS
INTRADÉRMICA
ABSORÇÃO LENTA
DISGNÓSTICO / COSMÉTICOS
INTRAPERITONIAL
INTRAÓSSEA
INTRARAQUIDIANA
INTRACARDIACA
REANIMAÇÃO
INTRARTERIAL
CONTRASTE RX
ANTINEOPLÁSICO
SUBLINGUAL
SUBCUTÂNEA
FÁCIL ACESSO
VOL 0,5-2mL
MENOR VELOCIDADE ABSORÇÃO
NASAL
OCULAR
AÇÃO TÓPICA
CURTO TEMPO
RETAL
VIAS ENTERAIS
TRATO GASTROINTESTINAL
ABSORÇÃO
1º PASSAGEM PORTA - FÍGADO
DISTRIBUIÇÃO
PARTE DO COLON
pH MUCO - 7,5
VEIA HEMORROIDAL :SUPERIOR
VEIA PORTA
METABOLISMO HEPÁTICO PRÉ-SISTÊMICO
VEIAS HEMORROIDAIS INFERIOR E MEDIA
CIRCULAÇÃO GERAL
QUANDO UTILIZAR?
MAIOR ESTABILIDADE PRA FÁRMACOS PEPTIDEOS
REDUÇÃO EFEITO PRIMEIRA PASSAGEM - 50%
FÁRMACOS IRRITANTES AO TGI
PACIENTES ICAPAZES DEGLUTIR / INCONSCIENTES
EFEITO RÁPIDO
CRIANÇAS
LIMITAÇÕES
ADMINISTRAÇÃO INCOVENIENTE
DIFÍCIL PREVISIBILIDADE ABSORÇÃO
PERCUTÂNEA
AURICULAR
AÇÃO TÓPICA
pH 5 - 7,8
ANTIMICROBIANOS
ANTIFLAMATÓRIOS
TIPOS
SOL. AQUOSA
EMULSÃO O/A
SUSPENSÃO
PÓ
CÁPSULAS
COMPRIMIDOS
DRÁGEAS
COMP. REVESTIDO