Características moleculares e epiteliais no comportamento clínico do câncer de ovário

Câncer ovariano

200.000 mortes por ano

Maioria diagnosticado em estado avançado

Importante enxergar as doenças em suas especificidades

O tipo mais comum é o seroso de alto grau

75% dos casos

Impulsionadores biológicos

Comportamento clínico

Otimizar estratégias de tratamento

Sobrevivência

contém mais esforços de pesquisa

evita que outros sejam pesquisados corretamente

Carcinoma endometrioide de ovário

10% dos casos

Diagnóstico entre 54-58 anos

Maioria diagnosticado no inicio

50% FIGO 1

20-40% FIGO 2

10-25% FIGO 3 E 4

Baixo grau patológico

Bom prognóstico

Boa resposta a quimio

WT1 +

Se TP53 selvagem

Mal prognóstico

Associado a endometriose

Inativação do gene MMR

CTNNBA

PIK3CK

PTEN

Bom prognóstico

TTM

Terapia endocrina

Mutação do KRAS

Inibidores do MEK

Imunoterapia MMR

Carcinoma de células claras

10% dos casos

Diagnóstico entre 53 e 55 anos

Diagnosticado no início

Baixa taxa de reincidência após cirurgia

Quimiorresistência intrínseca

Baixa sobrevida

10% em 10 anos

WT1 -, Napano A -, HNF1B -, GR E RA -.

Associado com a endrometriose

ARDIA E PIK3CA

TP53+

Pior prognóstico

TTM

Escassez de tratamento genético

Boa resposta a imunoterepia e quimioterapia

Não melhora sobrevida

Carcinoma ovariano seroso de baixo grau - LGSOC

5% dos casos

Maioria de estagio tardio

Mulheres + jovens

Quimioressistência

TP53+

Marcadores

Pior prognóstico

WT1+

MAPK+

KRAS+

Diagnóstico em jovens

Tem melhor sobrevida

Origem das trompas

Tumor silêncioso

TTM

Imunoterapia é útil

Carcinoma Mucinoso de Ovário

5% dos casos

Diagnóstico entre 50-54

Diagnóstico em estágio inicial

Resistente ao tratamento

Baixa resposta a quimioterpia

Associado a outros canceres

Metástase do TGI

Teratomas ovarianos

Neoplasia de células transicionais

WT1 e NPSIM -

Marcadores de mal prognóstico

TP53

KRAS

BRAF

TTM

Quimioterapia

Resposta depende do gene

Carcinossarcoma Ovariano

Diagnóstico raro

Baixa sobrevida

Pouca caracterização genomica

TTM:

TP53 em 90%

Terapias geneticas

Boa resposta

Prognóstico é ruim

Origem epitelial e mesenquimatosa

Epitelial

seroso de alto grau

Tardio

Diferença de apresentação clínica nesses 10% e em associação de mutações

Mais comum

diagnóstico entre 60-61 anos

Diagnósticado Tardiamente

Boa resposta a quimio

Alta recorrência

Genes envolvidos

TP53

BRCA 1 e 2

Terapia Gênica

Inibidores de PARP

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