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ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES - Coggle Diagram
ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES
DEFINIÇÂO
a segunda neoplasia geniturinária mais comum com pico de incidência entre 50 a 70 anos e é mais comum em homens.
EPIDEMIOLOGIA
é o sexto câncer mais comum em homens
mais comum em homens porém apresenta uma mortalidade maior em mulheres quando apresentado
Criptorquidia
TESTÍCULO NÃO DESCIDO/ TESTÍCULO ECTÓPICO
DEFINIÇÃO
ocorre quando existe uma descida incompleta do testículo da cavidade abdominal para a bolsa escrotal.
porém a descida costuma completar-se durante as primeiras semanas de vida.
Epidemiologia
A maioria dos testículos criptorquídicos desce espontaneamente durante os primeiros 3 meses de vida, mas aos 6 meses a incidência de descida espontânea cai para 0,8%
Se um testículo não descer até os 4 meses, deve permanecer criptorquídico
A criptorquidia é bilateral em 10% dos casos
Alguns meninos apresentam criptorquidia secundária após a reparação de uma hérnia inguinal.
Esta complicação é mais comum em recémnascidos e lactentes jovens e afeta até 1%- 2% dos pacientes submetidos à reparação deste tipo de hérnia
Classificação
Criptorquidia com testículo não palpável:
podem ser intra-abdominais, ausentes, atróficos ou mesmo inguinais mas difíceis de detectar ao exame objetivo.
Criptorquidia com testículo palpável
quando, através do exame físico é possível detectar a presença deste entre o anel inguinal e o escroto
peeping
(testículo escorrega dentro e fora do anel inguinal interno)
extracanicular
(bolsa inguinal superficial)
canicular
suprapúbico
ectópico
unilateral
bilateral
Fatores de risco
ambiental
hereditário
anatómico
social
peso
prematuridade
fatores maternos
uso de técnicas de reprodução assistida
complicações durante a gravidez
pré-eclâmpsia
complicações durante o parto.
mutações numéricas cromossómicas
Fisiopatologia
O processo de descida do testículo é regulado por uma interação entre fatores hormonais e mecânicos que incluem a testosterona, a dihidrotestosterona, o fator inibidor mülleriano, o gubernáculo, a pressão intra-abdominal e o nervo genitofemoral
O testículo se desenvolve entre a 7ª e a 8ª semana de gestação.
Com 32-36 semanas, o testículo, que está fixado ao anel inguinal interno através do gubernáculo, começa seu processo de descida
O gubernáculo distende o canal inguinal e guia o testículo para dentro do escroto.
Em seguida à descida do testículo, o processo vaginal patente (saco herniário) normalmente involui
TORÇÃO TESTICULAR
Definição:
Resultante da torção no cordão espermático, causando uma constrição no suprimento vascular e isquemia tempo dependente ou necrose do tecido testicular.
QUADRO CLÍNICO
comum entre 12 a 18 anos
edema
eritema
dor à palpação e endurecimento são achados comuns
sensibilidade exarcerbada
dor súbita de grande intensidade acompanhada de náuseas e vômitos não há alivio da dor com a elevação do escroto (sinal de Prehn negativo)
dor pode irradiar para o abdome
o testículo pode estar em uma posição transversal (sinal de Angell)
O tempo de isquemia e comprometimento testicular é de 80% de viabilidade nas primeiras 5h e 20% de viabilidade após 10h.
CLASSIFICAÇÃO
DIAGNÓSTICO
EXAME DE IMAGEM:
USG com doppler colorido/ SINAL DE REDEMOINHO
EXAME LABORATÓRIAL
hemograma, PCR ou urinálise/ pode sugerir a presença de epididimite ou orquite, gangrena de Fournier ou abscesso escrotal.
Urinálise pode ser negativa nos casos de epididimite ou orquite e positiva no caso de torção testicular
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
torção do apêndice testicular, epidimite ou epidídimo, orquite, hidrocele, varicocele, câncer de tésticulo, hematoma escrotal, hernia inguinal
TRATAMENTO
O objetivo é a revascularização do testículo pelo destorcimento do cordão espermático + cuidados de suporte (analgesia, antieméticos)
pode-se tentar a destorção manual se a cirurgia não estiver disponível em até 6 horas ou enquanto estão sendo realizados os preparativos da cirurgia.
ETIOLOGIA
Quimioterapia sistêmica
sexo masculino
PRINCIPAL: TABAGISMO
Ciclofosfamida e agentes alquilantes
anilina e benzina (utilizados em corantes ou na manufatura de borracha e couro)
radioterpia pélvica
idade > 55/65 anos
QUADRO CLÌNICO