Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

Modelos de dados (Relacional), Conceitual - Coggle Diagram

- - - - Formada por linhas chamadas de registros ou tuplas, que agrupam valores que representam um fato do mundo real.
        
        Não possuem ordem entre si, podendo ser ordenadas de acordo com a necessidade do usuário
        
        Cada valor na tupla é atômico, ou seja, ele não é subdivisível, não sendo permitido atributos multivalorados ou compostos.
        
        Formadas por colunas, chamadas de campos. Indicam as qualidades da tabela (antes atributos no modelo conceitual)
        
        A ordenação dos atributos pode ser relevante dependendo do nível de abstração
        
        Quando não for preenchido por inexistência do valor ou desconhecimento, assumirá valor NULL
        
        Tipo de dado é chamado de domínio (tipo data, texto, numérico...etc)
        
        Tabela (antes Entidade no modelo conceitual)
        
        O esquema de relação pode ser interpretado como uma declaração ou tipo de afirmação (ou asserção), onde cada tupla pode ser um fato ou uma instância da afirmação. Algumas relações podem representar fatos sobre entidades ou sobre relacionamentos
        
        representa elementos do mundo real (antes entidades)
    - - É a base das linguagens de consulta de banco de dados
      - É uma linguagem de consulta formal, ou seja, uma coleção de operações de alto nível (próximo do usuário) sobre relações ou conjuntos cujo resultado seja uma nova relação
      - Operações
        
        Primitivas
        
        Seleção
        
        Trata-se de uma operação unária (feita em uma única tabela), que filtra as linhas de uma tabela que satisfazem um conjunto de condições)
        
        Projeção
        
        Trata-se de uma operação unária, que seleciona as colunas especificadas de todas as linhas da relação, excluindo as linhas
        duplicadas do resultado (duplicatas). Projeta uma nova tabela apenas com os atributos especificados.
        
        Produto cartesiano ou produto cruzado ou junção cruzada
        
        Trata-se de uma operação binária, que combina as linhas de uma tabela com as linhas de outra tabela, contemplando todas a combinações das duas tabelas
        
        A quantidade de colunas é a soma das colunas das tabelas. A quantidade das linhas é igual ao produto da quantidade das linhas das tabelas
        
        União
        
        É uma operação binária que contém todas as linha da primeira, seguida de todas as linhas da segunda
        
        Só pode ser realizada se as tabelas possuírem a mesma estrutura: mesma quantidade de colunas e as colunas devem possuir o mesmo domínio
        
        Diferença
        
        É uma operação binária que produz como resultado uma tabela que contém todas as linhas que existem na primeira tabela e não existem na segunda
        
        Derivadas
        
        Junção
        
        É uma operação binária, que combina as linhas de uma tabela com as linhas de outra tabela, onde as colunas duplicadas são removidas
        
        Intercecção
        
        É uma operação binária, que produz como resultado uma tabela que contém, sem repetições, todos os elementos que são comuns às tabelas
        
        Tem que ter a mesma quantidade de linhas e colunas e o mesmo domínio
        
        Propriedades
        
        Comutatividade
        
        A ordem dos fatores não altera o resultado, exceto para projeção e a diferença
    - - Definição: É um objeto que não armazena dados, ou seja, ela é um conjunto de dados agrupados e criados como resultado de uma consulta a uma estrutura física (tabela)
      - Elas não fazem parte do esquema físico, sendo virtuais, coletada dinamicamente dos dados no banco de dados todas a vezes em que o acesso àquela visão for solicitado. Então alterações na tabela serão automaticamente refletidos na view.
      - Vantagens
        
        Aumenta a segurança, pois tem uma visão limitada e controlada dos dados
        
        Aumenta a performance pq usa uma consulta previamente utilizada
        
        Restringe o acesso do usuário
        
        Simplifica a interação entre usuário e banco
      - OBS: Existem as views materializadas, que é armazenada de forma não volátil. Tem um melhor desempenho, visto que seu resultado já fica armazenado no banco
    - - São referências associadas às chaves e são usados para otimizar as buscas. Como o índice de livro.
    - - Tipos
        
        Superchave: É um conjunto de uma ou mais colunas, que juntas, permitem identificar de maneira unívoca uma tupla da tabela. Toda tabela tem uma superchave no mínimo, que é formada por todas as colunas da tabela
        
        Chave primária ou superchave mínima ou primary key (PK): conjunto de atributos mínimos que identifica de forma unívoca qualquer linha da tabela
        
        Chave composta: é uma superchave mínima que possui mais de um atributo
        
        Chave candidata: campo que também pode ser escolhido como chave primária (ex código e cpf )
        
        Chave secundária/alternativa: a chave candidata que não foi escolhida como chave primária
        
        Chave estrangeira ou Foreign Key (FK): relação entre 2 tabelas. Deve satisfazer 2 regras: as colunas que a compõem devem ter o mesmo domínio que as colunas da chave candidata da tabela referenciada. E o valor da chave estrangeira deve ocorrer também na tabela referenciada ou ser nula
        
        OBS: O CESPE entende q a FK referencia a PK e não a chave candidata de outra tabela
    - - Restrição de chave primária ou Unicidade
        
        Restringe que uma chave primária se repita, pois ela diferencia de forma única os registros de uma relação
      - Restrição de integridade de Domínio
        
        Restringe que um campo de uma relação tenha valores diferentes daqueles tipos definidos para o campo específico
      - Restrição de integridade de Entidade
        
        Restringe que uma chave primária tenha valor NULL. Pode ser considerada como uma subcategoria da restrição de integridade de domínio.
      - Restrição de integridade Referencial
        
        Restringe que a chave estrangeira de uma tabela seja inconsistente com a chave candidata (ou chave prmária) da tabela referenciada
    - - Relação entre as tabelas, podendo ser 1:1, 1:N ou N:M
      - No caso de N:M, deve ser mapeado por uma tabela associativa, que tem que ter, no mínimo, FK das tabelas de origem
    - - As 13 regras (numerados de 0 a 12) definem o que é necessário par aque um Banco de dados seja considerado relacional
      - Regra 00: Fundamental ou regra base
        
        Não só o armazenamento, mas também o controle (de permissão, catálogo de metadados, controle de ocorrência)
        
        Deverá gerenciar banco de dados exclusivamente através de suas capacidades relacionais (tabelas, linhas, colunas, restrições, etc)
      - Regra 01: Regra da informação
        
        Todas as informações devem ser representadas logicamente como dados dentro de colunas pertencentes a registros de uma tabela
      - Regra 02: Garantia de Acesso
        
        Dados devem ser acessíveis. Deve-se garantir que todos os valores de uma tabela possam ser acessados por meio de uma combinação de nome da tabela, valor de chave primária e nome de coluna
      - Regra 03: Regra do tratamento sistemático de valores Nulos
        
        Os valores nulos (que são diferentes de 0) são suportados pelo SGBD relacional para representar informação ausente ou não aplicável e tratados de uma maneira sistemática, indepentende do tipo de dados
      - Regra 04: Regra do catálogo online baseada no modelo relacional
        
        A descrição no banco de dados está representada, no nível lógico, da mesma maneira que os dados comuns, de forma que os usuários autorizados possam aplicar a eles a mesma linguagem relacional de consulta utilizada para consultar dados normais
      - Regra 05: Sublinguagem ampla/compressiva de dados