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Psicanálise das Configurações Vinculares e Terapia Familiar
Introdução
Análise da família sob a ótica da psicanálise das configurações familiares
Articulação histórica da trajetória como "área de família" do NESME
Desafio de acompanhar o desenvolvimento dos conceitos
Escolha de examinar as contribuições psicanalíticas para a abordagem dos grupos e a mudança de paradigma
Busca de compreensão da interação dos diferentes tipos de vínculos
Confluência de referenciais aplicados à abordagem dos vínculos familiares
Flexibilidade do referencial permite uso para diferentes objetivos e contextos
Da Psicanálise, aos Vínculos, à Terapia Familiar
Psicanálise das configurações vinculares: marca o "parentesco" com a psicanálise e aponta para o surgimento de outra "família"
Desenvolvimento da psicanálise para atendimento em grupo, conservando fundamentos básicos
Conceitos básicos de Freud: o inconsciente permeia e estrutura os vínculos familiares
Intersecção da psicanálise com a cultura
Funcionamento mental do indivíduo no grupo e interferências da massa
Mito de Édipo como base estruturante dos processos identificatórios e formação da personalidade
Contribuições das teorias kleinianas sobre relações de objeto
Compreensão do relacionamento do sujeito com o objeto e vicissitudes dos mecanismos primitivos da mente
Teoria instintiva: ligação com a biologia; teoria das relações objetais: ligação com as ciências sociais
Autores influenciados pelas concepções kleinianas e de Freud sobre grupalidade: Bion, Foukes, Kaës, Anzieu
Crescente percepção da relação entre distúrbios dos relacionamentos humanos e doenças apresentadas pelos indivíduos e pela sociedade
Contribuições de Pichon Rivière
Articulação da psicanálise clássica e psicologia social
Ampliação do conceito de relação de objeto para o conceito de vínculo
Dimensões intra, inter e transubjetivas
Metodologia de abordagem: grupos operativos
Família como pano de fundo para problemas individuais
Membro doente como emergente, porta-voz da enfermidade familiar
Contribuições de Outros Autores
Bion: mentalidade grupal, grupo de trabalho e grupo de pressupostos básicos, réverie
Winnicott: mãe suficientemente boa, relação mãe-bebê, objeto transicional, papel da família e do ambiente na constituição e desenvolvimento dos vínculos precoces
Escola francesa (Kaës, Anzieu): aparelho psíquico grupal, realidade imaginária dos grupos, ilusão grupal
Trabalhando com os Vínculos Familiares
Considerações Gerais
Dinâmica consciente/inconsciente no contexto dos fenômenos intra, inter e transubjetivos
Reconhecimento e discriminação da natureza dos vínculos pelo terapeuta
Presença de emoções, ansiedades, defesas, fantasias inconscientes e consideração do outro real externo
Vínculo
Definição: estrutura relacional em que ocorre uma experiência emocional entre duas ou mais pessoas ou partes da mesma pessoa (intra, inter ou transubjetivo)
Contribuições de Bion: vínculos de Amor (L), Ódio (H), Conhecimento (K) e Reconhecimento (R)
Contribuições de Pichon Rivière: vínculo como estrutura dinâmica que engloba indivíduo e aqueles com quem interage
Contribuições de Puget e Berenstein: vínculo como estrutura de três termos (dois egos e um conector emocional)
Estabelecimento do vínculo a partir de um contrato inconsciente
Complementaridade e simetria
Mecanismo de delegação: identificação projetiva e comunicação
Fantasia Básica Comum
Formação de um campo grupal dinâmico com fantasias, ansiedades, identificações, papéis, etc.
Projeção das fantasias inconscientes sobre os demais
Manifestação das fantasias através do porta-voz e fenômeno da ressonância
Mundo interno compartilhado pelos membros da família
Trabalho com mecanismos de defesa e transferência comum na terapia familiar
Comunicação
Mudança de paradigma: das relações entre indivíduos para o vínculo e seus processos de interação
Modelo circular da teoria sistêmica: influências recíprocas e complexidade
Axiomas básicos da teoria da comunicação
Impossível não comunicar
Aspectos referenciais de conteúdo e aspectos conativos (metacomunicação)
Natureza da comunicação depende da pontuação das sequências comunicativas
Comunicação digital e analógica
Intercâmbios comunicativos simétricos ou complementares
Conceito de duplo vínculo (Bateson): mensagens incongruentes em diferentes níveis de informação
Observação da comunicação verbal e não-verbal
Padrão de comunicação pré-estabelecido nas famílias
Tipos de Vínculos (Puget e Berenstein)
Vínculo adesivo ou narcisista dual
Vínculo de posse: possuído-possessivo
Vínculo de controle (controlado-controlador) ou de terceridade limitada
Vínculo amoroso (ser amado-amar) ou de terceridade ampliada