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EIXO 3 - Sociologia e Psi aplicadas ao trabalho, image - Coggle Diagram
EIXO 3 - Sociologia e Psi aplicadas ao trabalho
8 - Movimento Operário e Sindicalismo
(código: 451631)
Visão Marxista
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relações antagônicas
BURGUESIA
Detentor do capital e dos meios de produção
Mais valia
apropria-se dos frutos do trabalho
formação de um contingente de trabalhadores
desempregados
, como exército de reserva
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PROLETARIADO
classe expropriada, detentora apenas da força de trabalho
Professor: Odair José
Processo histórico do valor do trabalho
9 - Movimento Operário e Sindicalismo II
(código: 451632)
MOVIMENTO OPERÁRIO
Reação da classe trabalhadora
CONSCIÊNCIA DE CLASSE
CLASSE PARA SI
SINDICALISMO
1824
Inglaterra
Revolução Industrial
DIREITO DE ASSOCIAÇÃO
PAPEL DOS SINDICATOS
O papel dos sindicatos é fornecer aos operários alguns meios deresistência na sua luta contra os excessos do capitalismo (ANTUNES, 1985, p.14).
GREVES
• Uso da greve como instrumento de pressão;
CAIXAS ASSISTENCIAIS
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• Lutavam contra a exploração capitalista e a fixação de salários;
TRADE - UNIONS
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resistência na sua luta contra os excessos do capitalismo (ANTUNES,
Funções
• Garantia de
salário digno;
•
Redução da jornada
de trabalho;
•
Emancipação econômica
do trabalhador.
CASO BRASILEIRO
CF 88
1985, p. 14).
Tomada de consciência
, momento em que os trabalhadores se reconhecem coletivamente como
classe e passam a lutar por seus direitos
CLASSE EM SI
Existência de classe em razão tão somente das condições materiais de existência.
Perspectivas de trabalho
5 - Sociologia do Trabalho e o seu objeto de estudo IV (código: 444107)
Divisão do trabalho e distribuição de tarefas
Divisão Especializada do
Trabalho (oficina)
ALIENÇÃO
• Trabalhador se torna inapto à completude do processo.
• Característica da sociedade
capitalista (industrialização);
• Fragmentação do trabalho e do trabalhador;
• Émile Durkheim:
✓Aspecto positivo: a divisão social do trabalho tem a função de
promover a solidariedade social
✓Aspecto negativo: alta carga de
especialização gera individualismo
• Karl Marx:
✓A divisão técnica do trabalho responde aos interesses do
capitalismo;
Promove a
FRAGMENTAÇÃO
do trabalho e a
ALIENAÇÃO
do trabalhador
Fetichismo
da mercadoria
mais conceitos
• Classes sociais:
burguesia e proletariado
• Relações sociais de produção: baseada na posse dos meios de produção e na exploração do trabalhador;
• Trabalho livre:
o trabalho transforma-se em mercadoria;
• Mais-valia: apropriação indevida dos frutos do trabalho do proletariado.
tripalium :no_entry:
tortura
labor/labuta
meritocracia :check:
dignidade
gratificante/edificante
doutrina/ religião
Contexto histórico
MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Taylorismo – Frederick Winslow Taylor (1856-1915)
• O conhecimento do processo produtivo fica a cargo do gerente;
• Processo do trabalho verticalizado, o gerente deve fiscalizar cada etapa;
• A atuação do trabalhador no desenvolvimento de tarefas específicas aumenta a produtividade em menor tempo;
• Controle realizado
ao final
do processo produtivo.
• O trabalho fabril deve ser
dividido em tarefas;
Fordismo – Henry Ford (1863-1947)
• Contexto:
Segunda Revolução Industrial
• Produção em série: linha de montagem nos moldes tayloristas;
• Trabalhador
especializado realiza uma única tarefa;
Fragmentação
monotonia e desmotivação
cargos simples e trabalho repetitivo
• Produção verticalizada: rígida hierarquia;
• Inflexibilidade em relação aos
horários e as metas de produção;
• Produção em massa,
grandes estoques.
Toyotismo – Taiichi Ohno (1912-1990) e Eiji Toyoda (1913-2013)
• Contexto:
Terceira Revolução Industrial;
•
Just-in-time
: na hora certa;
• Controle no processo produtivo;
•
Produção por demanda: estoques mínimos;
•
Especialização flexível
processos horizontalizados.
Especialização flexível é um “modelo produtivo que recusa a produção em massa, típico da grande indústria fordista, e recupera uma concepção de trabalho que, sendo mais flexível, estaria isenta da alienação do trabalho
intrínseca à acumulação de base fordista”.
A substituição do fordismo pelo Toyotismo
não deve
ser entendida como um novo modo de organização societária,
livre das mazelas
do sistema produtor de mercadorias e, não deve nem mesmo ser concebido como um avanço em
relação ao capitalismo da era fordista e taylorista.
Ricardo Antunes
Crítica
Evolução do mercado e das relações de poder
Queda do Feudalismo
!ª, 2ª e 3ª Revolução Industrial
urbanização acelerada em razão da crise no campo e
as possibilidades ofertadas com o crescimento das cidades.
novos meios de produção, inovações tecnológicas, novos modelos econômicos e relações sociais de produção
Consolidação do Sistema Capitalista
Liberalismo como ideologia referencial
6 - Fases Históricas Iniciais da Industrialização (código: 451308)
Homo economicus