Sujeito

Família

Mercado de trabalho

Respeito

Direitos

Equidade

HOJE ... O ASSUNTO DE INCLUSÃO ESTÁ EM CONSTANTE CONSTRUÇÃO...

SÉCULO ATUAL: IDEIA DE INCLUSÃO

AVANÇOS SOCIAIS, AMPARO AOS MAIS NECESSITADOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DE 2008 – DOCUMENTO ORIENTADOR

A ESCOLA DEVE ADAPTAR-SE PARA RECEBER TODOS OS ALUNOS

EQUIDADE- RESPEITANDO O ALUNO ESPECIAL COMO SUJEITO DE DIREITO E POSSIBILIDADES

A pessoa com deficiência e a educação especial no Brasil nos últimos 200 anos: sujeitos, conceitos e interpretações

HISTORICAMENTE

BRASIL IMPÉRIO: SÉCULO XIX

NESSE PERÍODO SURGIRAM AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE ESCOLARIZAÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA – PEDAGOGIA DOS ANORMAIS.

ISOLAVAM AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, TRATANDO-AS EM CARÁTER ASSISTENCIALISTA.

REPÚBLICA: SÉCULO XX

A PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTARIA INSERIDA NO CONTEXTO EDUCATIVO, MAS VISTA COMO SUBALTERNA.

INÍCIO DAS APAES ATRAVÉS DE INFLUÊNCIA INTERNACIONAL

SEM CARÁTER PEDAGÓGICO EMANCIPATÓRIO

MOVIMENTO DA ESCOLA NOVA EXPANSÃO DO ATENDIMENTO ESPECIALIZADO.

SEGREGAÇÃO PARA INTERAÇÃO

LDBEN/61 FIXAVA COMO OBJETIVO A INTEGRAÇÃO À SOCIEDADE QUANDO POSSÍVEL.

A PARTIR DA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX A EDUCAÇÃO ESPECIAL ENCONTRA-SE NO CAMINHO DA INCLUSÃO.

CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE ED. ESPECIAL, EM SALAMANCA NA ESPANHA 1994 INSTITUI O TERMO INCLUSÃO (AINDA QUE CONSERVADOR)

PROGRAMAS SOCIAIS.

Autores: Rogério Drago e Emilio Gabriel

Definições e problematizações em fase "embrionária"

Nomenclatura: Pedagogia de Anormais, Teratológica, Curativa ou Terapêutica, da Assistência Social ou Emendativa

a educação vista por uma ótica médica, mística ou até mesmo religiosa

Termos considerados normais para a época

Oriundos da Europa

a vertente médico-hospitalar era predominante

darwinismo social

padrões técnicos, sociais e raciais definidos pelos europeus

os principais discriminados foram os negros, mas poderíamos incluir aí, também, as pessoas com deficiência

ARTIGO

Ligada ao mundo do trabalho e à segregação

"a função social da educação do retardado é estar a serviço de um trabalho visando à produção de mercadorias rentáveis a essa mesma camada social"

As necessidades especiais eram comumente ligadas aos problemas de saúde, falta de higiene ou promiscuidade

para promover a identificação e condução disciplinar das crianças anormais

atendimento educacional especializado, mas também ao atendimento médico-hospitalar com caráter assistencialista.

interpretação científica da deficiência

caráter segregacionista

A educação especial na segunda metade do século XX

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, (LDBEN/61).

caráter filantrópico e assistencialista

o aluno que deve se adaptar à escola e à sociedade

apagamento da convivência social aos indivíduos mais comprometidos

o aluno com deficiência era apenas oferecido estar na escola

Público-alvo da educação especial: sujeito com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação,

Lei nº 13.796/2013

educação é um direito de todos

escola deve ser de todos e para todos

criar um meio propício para a aprendizagem do aluno com deficiência

deficiência é vista como possibilidade de diferentes modos de aprendizagem

LDB/96