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Drenagem Urbana - Coggle Diagram
Drenagem Urbana
Princípios
Não transferir impactos para jusante
Não ampliar cheias naturais
Propor medidas de controle para o conjuntuo da bacia
Deve ter legislação e planos de drenagem
Constante atualização do planejamento por estudo de horizontes de expansão
Controle permanente do uso do solo e áreas de risco
Competência técnico-administrativa dos órgãos públicos gestores
Educação ambiental para o poder público, população e meio técnico
Controle na Fonte
Definição: dispositivos com a finalidade de reduzir os efeitos da urbanização na qtd e qld de água escoada
Pavimento permeável
Infiltração total, parcial ou sem infiltração (qnd o subleito é impermeável)
Trincheiras de infiltração
Valas de inflitração
Poços de infiltração
Microreservatótio
Telhados reservatórios
Reservatório de detenção (mantidos secos nas estiagens) e retenção (mantidos com água permanente)
Reservatório subterrâneo pontual ou linear (na extensão das vias)
Faixas gramadas
Objetivos: Aumentar o armazenamento temporáriom reduzir e lançamento de de deflúvio e da carga de poluição difusa
Implantadas em locais privados ou áreas públicas
Medidas estão vinculadas aos sistemas de macro e microdrenagem
Pode ser divididas naquelas em infiltram a água e/ou armazenam a água
Vazão de projeto
Deve estimar as precipitações máximas, período de retorno, Risco aceitável
Curva de Intensidade-Duração-Frequência (IDF)
Método racional para cálculo de vazão
máxima
de áreas
pequenas.
Q=C.i.A
Análise do hidrograma unitário para áreas médias e grandes
Princípio da proporcionalidade
Princípio da superposição
Enchentes
Enchentes de áreas ribeirinhas
Leito de inundação do rio, acontece naturalmente.
Enchentes devido à urbanização
Por impermeabilização do solo
Sistemas de drenagem
Microdrenagem
Sistema inicial: dispositivos que conduzem as águas do escoamento superficial para os canais
Dimensionado para o escoamento de vazões num horizonte de prazo menor (entre 2, 5 ou 10 anos)
minimiza os alagamentos nas áreas urbanas
Partes do sistema
Bocas de lobo (nos pontos mais baixos do terreno)
Tubos de ligação/ramais
Poços de visita: permitem inspeção e limpeza das canalizações
Trecho: porção de galeria situada entre 2 poços de visita
meio- fio (guia)
sarjeta: faixa inclinada para facilitar o escoamento para as bocas de lobo
caixas de ligação: reunir condutos de ligação. Não são visitáveis
Galeria: tubulações maiores que conduzem a água para o sistema de macrodrenagem (rios, canais)
Estação de bombeamento (se necessário, em caso de superar elevação do terreno)
Macrodrenagem
Sistema final: reservatórios, rios, talvegues
projetos considerando períodos de retorno de 10 a 100 anos.
Medidas de controle
Estruturais
Modificam morfologia do sistema fluvial
Obras, canalizações, barragens, diques, reservatórios de retenção (não descarrega a água à jusante), bacias de detenção/amortecimento (descarrega à jusante), armazenamento por condução (dos canais ou drenos), cobertura vegetal
Extensivas: modificam as relações entre precipitação e vazão (ex: mexer na cobertura vegetal)
Intensivas: agem no rio, acelerando ou diminuindo a vazão (canalização)
Não estruturais
Educação ambiental
Zoneamento ambiental
Legislação aplicada
Sistema de alerta, seguro de enchente
Tempo de concentração = tempo para que toda área precipitada passe pela seção.
método cinemático: Tc = Te + L/V
Aproveitamento de águas pluviais
NRB 15.527
Não se aplica a usos potáveis
Usos
Sistemas de resfriamento
Descargas, mictórios
Lavagem de veículos, de pisos
Combate a incêndio
ornamentais
Irrigação paisagística
Pode ser exigida desinfecção
Possui parâmetros mínimos monitorados semestral: bactéria, turbidez e ph
Calcular a disponibilidade de água da chuva para captação
Deve haver pre-tratamento antes do sistema de reservação (grades e telas)
Descarte da água inicial (first flush)
Densidade de drenagem da bacia = divisão do somatório dos comprimentos dos canais pela área de drenagem