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SAE NO CONTEXTO DAS AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS: Distúrbios do Trato…
SAE NO CONTEXTO DAS AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS:
Distúrbios do Trato Respiratório Inferior
DERRAME PLEURAL
Coleção de líquido no espaço pleural
Associado a IC, tuberculose, pneumonia
FISIOPATOLOGIA
Liquido transparente (exsudato) ou sanguinolento
SINTOMATOLOGIA
Febre
Dor
Dispneia
Dificuldade de deitar e tossir
TTT
Aliviar sintomas de dor e tratar o acúmulo de líquido
EXAME FÍSICO
Na ausculta a diminuição dos sons respiratórios
desvio da traqueal para o lado
contrário e angústia respiratória
ABCESSO PLEURAL
Relacionada a dificuldade de deglutição
e aspiração de material estranho
FISIOPATOLOGIA
Comuns nas aéreas afetadas pela aspiração
lobo inferior e superior
Lesão necrótica no parênquima pulmonar
gerando colapso e cavidade de pelo menos 2cm
Pode se estender para os brônquios
Formando ''túneis'' com tecido fibroso e conteúdo purulento (escarro)
PREVENÇÃO
Antibioticoterapia adequada
Higiene oral
Empiema quando pleura afetada
SINTOMATOLOGIA
Tosse de produtiva a branda
febre
escarro com odor fétido
leucocitose
dor toracica
dispneia
fraqueza
anorexia
perda de peso
AG. ETIOLÓGICO
S. Aureus, Klebisiella
EXAME FÍSICO
Na ausculta a diminuição dos sons respiratórios
Estertores
Maciez à percussão do tórax
Confirmação por exames de imagens
TTT
Antibioticoterapia
Drenagem
Fisioterapia respiratória
Drenagem p/ cateter percutâneo
Dieta rica em proteínas e calorias
EMPIEMA
Liquido purulento pleural com presença de fibrina
FISIOPATOLOGIA
Infecções bacterianas
Abscesso pulmonar
SINTOMATOLOGIA
Febre
Sudorese
dor
Tosse
dispneia
anorexia
perda de peso
TTT
Aliviar sintomas
drenar liquido
EXAME FÍSICO
Diminuição de sons respiratórios
maciez à percussão do tórax
desvio traqueal para o lado contrário e angústia respiratória
PLEURISIA
É a inflamação das camadas pleurais
Visceral e parietal
Também chamada de pleurite
SINTOMATOLOGIA
Dor pleurítica intensa, cortante e aguda
Se intensifica com tosse
TTT
Aliviar sintomas
Tratar infecções
EXAME FÍSICO
Na ausculta a diminuição dos sons respiratórios
estertores e maciez a percussão do tórax
O QUE VOCÊ PRECISA SABER?
Podem variar de agudas à crônicas
Os sujeitos precisam de Assistência de qualidade
Avaliação precisa
Implementação adequada
Impacto na qualidade de vida das AVD
Envolver família no processo
ATELECTASISA
Fechamento ou colapso do alvéolo
Aguda ou crônica
identificado através
radiografia e exame clínico
SINAIS E SINTOMAS
Tosse
Escarro
Febre baixa
Dispnéia
Taquicardia
Dor pleural
Cianose
Dificuldade de respirar em decúbito dorsal
Ansiedade
FISIOPATOLOGIA
baixos volumes de ar
Secreções
compressões pulmonares por massas
efeitos anestésicos
posição corporal
fatores como
Derrame pleural, pneumotórax e distensão abdominal, dificultam a respiração
PREVENÇÃO
Modificação de decúbito
Evitar imobilização
deambulação
Tratar secreções
Aspiração
Nebulização
Nebulização
TTT
Broncodilatadores
ou
bicarbonato de sódio
Toracocentese
Retiradas de massa
Nodulos
Uso de stent