Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
PNEUMONIA - Coggle Diagram
PNEUMONIA
Inflamação do parênquima pulmonar causada por microorganismos.
Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
Até 48h de internação; a internação depende da gravidade
Pneumonia Adquirida no Hospital (PAH)
Nasocomial
Após 48h de internação; comum na UTI
Defesas comprometidas; Patógeno do TRI; Organismo virulento
DISPOSIÇÃO
Decúbito dorsal para internação prolongada; Com; Desnutrição; Dispositivos ventilatórios; Iatrogenia
Resistência bacteriana:
alta taxa de mortalidade
Pneumonia no Hospedeiro Imunocomprometido
Infecção comum por fungos
Uso de corticoesteróides; Quimioterapia; Desnutrição excessiva; antimicrobianos;
AIDS
; V. mecânica prolongada
Pneumonia por Broncoaspiração
Entrada de substâncias exógenas e endógenas nas VAI; Microorganismo das VAS; Engasgo
FISIOPATOLOGIA
Origina-se da própria microbiota em condição de fragilidade causada por outras
V.A superiores x Sangue
Afeta tanto a ventilação quanto a hematose
Hipoxemia Arterial:
sangue venoso retorna para o coração sem oxigenação
TRATAMENTO:
Alívio dos sinais e sintomas e quando possível, antibioticoterapia
Diagnóstico de Enfermagem
Troca de gases prejudicada;
Dor aguda;
Padrão respiratório ineficaz;
Termorregulação ineficaz;
Intolerância a atividade;
Risco de infecção.
Intervenção de Enfermagem
Administração de medicamentos; Assistência à Analgesia Controlada pelo Paciente; Controle da dor; Redução da ansiedade; Suporte emocional; Terapia com exercícios: controle muscular, deambulação, equilíbrio, mobilidade articular
Monitorar o estado respiratório; Oferecer oxigenoterapia conforme a prescrição médica e se necessário; Manter cabeceira da cama elevada a 45º; Aspiração de vias aéreas; Assistência ventilatória.
Regulação da temperatura; Verificar a temperatura axilar de4/4horas e SSVV. Controle hídrico; Realizar banho ou compressas frias se a temperatura não ceder com a medicação prescrita.
Controle de energia; Assistência no autocuidado: atividades essenciais na vida diária; Orientar atividades que não exijam esforço físico demasiado; Promoção da mecânica corporal; Promoção do exercício.
Banho; Controle de doenças transmissíveis; Controle de infecção; Controle de imunização/vacinação; Controle do ambiente; Cuidados com lesões; Cuidado com sondas e drenos; Supervisão da pele.
SINTOMAS:
É inespecífico, pois depende do agente etiológico
Os mais comuns: cefaleia, febre baixa, dor pleurítica, mialgia, erupções, faringite, escarro mucoide, fétido; ortopnéia, sudorese, cansaço
DIAGNÓSTICO:
Exame clínico, raio x, hemocultura e exame de escarro