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Aneurisma Aortico, OBS: Aneurisma ROTO é a complicação mais grave…
Aneurisma Aortico
Conduta:
abaixo de 5,5 cm (fazer o controle da doença)
Assintomático:
-Acompanhamento com exames de imagem a cada 1 ano
-Se sacular, correção cirurgica [consiste na substituição da porção aneurismática da aorta abdominal por enxerto sintético(cirurgia eletiva + precoce)]
Se fusiforme: Homem >5,5, se crescimento acelerado (correção cirurgica); Mulher >5,0
Sintomático: risco de rotura inerente (cirurgico)
1 criterio: crescimento acelerado >1cm ano ou >0,5cm semestre
2 criterio: embolização do trombo
3 criterio: dor
4 criterio: rotura
Adequada ao paciente:
-Cessar tabagismo
-Realizar um USG com Doppler para avaliar diametro transverso e longitudinal a cada 6 meses (entre 4 e 4,5cm)
-Controle HAS (betabloqueador)
-Controle dislipdemico (estatinas)
-Orientar sinais de ruptura e sintomas
-Realizar ANGIOTC para delinear a anatomia do aneurisma
Classificação
Fusiforme: afeta toda a circunferência de um segmento vascular, resultando em arteria difusamente dilatada
Sacular: envolve somente uma secção da circunferência, ocasionando a formação saculiforme na parede vascular
Quadro Clinico
Sintomatico
Expansão: Sintomas compressivos (estruturas)
-Saciedade (comprime o duodeno)
-Náuseas e vômitos
-Sintomas urinarios
Ruptura: MAIS GRAVE
-Trombose e embolia distal
-Dor súbita dorsal e abdominal
-Irradiação para região inguinal
-Síncope (sinais de choque)
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Definição
Dilatação patológica doos seguimentos de um vasos sanguineo, se aneurisma verdadeiro envolve as 3 tunicas da parede vascular.
Etiologia
Resultam de disturbios que causam a degradação ou produção anormal de componentes estruturais da parede aórtica -> elastina e colágeno
Ampla categorização:
Doenças
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Inflamatórias
São mediados por linfócitos B e T, macrófagos, citocinas inflamatórias e metaloproteinuria que degradam a elastina e o colágeno, alterando a força de tensão e a capacidade da aorta acomodar o estiramento pulsátil.
Fatores de risco
Idade avançada
Gênero masculino
Tabagismo
Historico familiar positivo para AAA
HAS
Dislipdemia (Aterosclerose)
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Referências:
- O'Donnell TFX, Landon BE, Schermerhorn ML. The case for expanding abdominal aortic aneurysm screening. J Vasc Surg 2020;71(5):1809-1812. doi:10.1016/j.jvs.2019.10.024
- Goodney PP, Travis L, Lucas FL, et al. Survival after open versus endovascular thoracic aortic aneurysm repair in an observational study of the Medicare population. Circulation 2011;124(24):2661-2669. doi:10.1161/CIRCULATIONAHA.111.033944
- Desai ND, Burtch K, Moser W, et al. Long-term comparison of thoracic endovascular aortic repair (TEVAR) to open surgery for the treatment of thoracic aortic aneurysms. J Thorac Cardiovasc Surg 2012;144(3):604-611. doi:10.1016/j.jtcvs.2012.05.049
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