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TUTORIAL 2- VENTILAÇÃO MECÂNICA, MODOS VENTILATÓRIOS, MODALIDADES…
TUTORIAL 2- VENTILAÇÃO MECÂNICA
INVASIVO
Manejo de
FLUXO e FiO2
Ventilador é um gerador de Fluxo
Fases do ciclo
D
isparo
Sensibilidade
Aumento de fluxo nas vias
Diminuição da pressão das vias aéreas
Fechamento de válvula expiratória
Abertura de válvula inspiratória
I
nspiração
Insuflar
C
iclagem
Fechamento de válvula inspiratória
Abertura de válvula expiratória
E
xpiração
Passivo
Variável de controle --> PEEP
Parâmetros
Volume Corrente (VC)
SDRA
4 - 6ml/Kg
Volume de Gás Mobilizado
Volume Minuto (VM)
VC x FR (Frequencia Respiratória)
Pressão de Pico (PPICO)
Pressão máxima nas vias aéreas durante a inspiração
Pressão de Platô (PPL)
Pausa inspiratória de 2s
PEEP
Pressão positiva ao final da expiração
Evitar o colapso alveolar
Melhorar a oxigenação
Cuidado com distensão excessiva
Driving Pressure (DP)
Distensão Pulmonar
Diferença entre pressão de platô e PEEP
Máximo de 15mmHg
Tempo de Rampa (Ris Time)
Tempo de pressurização do sistema (à pressão)
Fluxo inspiratório
É a velocidade do ar administrado
Tempo inspiratório
Tempo de insuflação pulmonar
Tempo expiratório
Tempo de exalação do ar pulmonar
Relação I:E
FiO2
Fração inspiratória de oxigênio
Complacência
Capacidade de distensão pulmonar
Elastância
Capacidade de reverter a distensão
Resistência
Tudo que impede que o ar chegue aos alvéolos
AJUSTES INICIAIS
FiO2
100%
Redução progressiva
até
alvo de oximétrico (93 - 97%)
FR
12 - 16 p/min
VC
6ml/kg
de peso ideal
I:E
1/2 ou 1/3
PEEP
5 cm h20
Sensibilidade
1 cm H20
2L/ min
PPICO< 40cmH2O
PPLATÔ< 30cmH2O
DP< 15cmH2O
AUTOPEEP
CORREÇÃO COM AJUSTE DE FR(REDUZIR)
AJUSTE DE DIMINUIÇÃO DE TEMPO INSPIRATÓRIO E AUMENTO DE TEMPO EXPIRATÓRIO
LESÕES CAUSADAS PELA VENTILAÇÃO
INDUZIDA / ASSOCIADA
VOLUTRAUMA
ALTO VC
BIOTRAUMA
CITOCINA / MEDIADORES INFLAMATÓRIO
BAROTRAUMA
PRESSÃO ELEVADA
ATELECTRAUMA
COLAPSO CÍCLICO
NÃO INVASIVO
Máscara como interface
Sem via aérea definitiva
Ventilação com pressão positiva
CPAP
Pressão constante na via aérea
BIPAP
PEEP + IPAP
Gera fluxo
Contraindicações absolutas
IOT de emergência
PCR
Contraindicações relativas
Incapacidade de cooperar
Sem proteção de vias aéreas e secreções
Rebaixamento de NC
Falência orgânica não respiratória
Obtrução de vias aéreas superiores
Anastomose de esôfago recente
Risco de aspiração
Cateter nasal de alto fluxo
Delivery de O2
Pressão positiva
CRITÉRIOS PARA INÍCIO DE DESMAME
GLASGOW>12 E DRIVE RESPIRATÓRIO
PaO2/FiO2 > 150 - 200 + PEEP < 8 cmH2O + FiO2 < 40%
PH>7,30 + VC>5ml/Kg + FR<35
ESTABILIDADE HEMODINÂMICA / AUSÊNCIA DE ARRITIMIAS / REPERCUSSÃO HEMODINÂMICA
AUSENCIA DE DISTÚRBIO HIDROELETROLÍTICO OU ACIDO-BASE
PSV / TUBO T
ANÁLISE DE TRE
MODOS VENTILATÓRIOS
CONTROLADOS
100% VENTILADOR MECÂNICO
CONTROLE DAS VÁLVULAS DE FLUXO / EXALAÇÃO
CRITÉRIO DE TEMPO
FREQUÊCIA RESPIRATÓRIA
MESMA QUE A DO PACIENTE
ASSISTIDOS
INICIADOS PELO PACIENTE
FINALIZADOS PELO VENTILADOR
DISPARO A FLUXO
MANUTENÇÃO DE FLUXO POSITIVO POR ESFORÇO RESPIRATÓRIO DO PACIENTE
DISPARO A PRESSÃO
SEM ESFORÇO RESPIRATÓRIO
QUEDA DA PRESSÃO
SEM FLUXO EM VIA AÉREA
AJUSTE DE SENSIBILIDADE
FREQUENCIA RESPIRATÓRIA É MENOR QUE A DO PACIENTE
ESPONTÂNEOS
INICIADOS PELO PACIENTE
CONTROLADOS E FINALIZADOS PELO PACIENTE
MODALIDADES VENTILATÓRIAS
VOLUME CONTROLADO (VCV)
AJUSTE DO VOLUME CORRENTE
VELOCIDADE DE ENTREGA É CONSTANTE
FLUXO CONSTANTE
PRESSÃO VARIÁVEL
DISPARO A TEMPO PRESSÃO E FUXO
CICLAGEM SOMENTE COM VOLUME ESTABELECIDO
PRESSÃO CONTROLADA
CONTROLADA A PRESSÃO
CONSTANTE
CICLADA A TEMPO
TEMPO DE INSPIRAÇÃO
MENOR PRESSÃO PARA VC IDEAL
LIMITADA A PRESSÃO
VOLUME VARIÁVEL
DISPARO A TEMPO PRESSÃO E FLUXO
PRESSÃO DE SUPORTE VENTILATÓRIO
ESPONTÂNEO
VC
FR
TEMPO INSPIRATÓRIO
DESMAME VENTILATÓRIO
DISPARADO PELO PACIENTE
DIFERENÇA ENTRE PPICO E PEEP É CONSTANTE
CICLAGEM DEPENDE DE PORCENTAGEM DO PICO DE FLUXO INSPIRATÓRIO