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Delirium M - Coggle Diagram

- - - - Reconhecer os sintomas característicos do delirium, como confusão, desorientação e alterações no estado de consciência.
      - Realizar uma avaliação completa do paciente, incluindo histórico médico, exame físico e exames laboratoriais para identificar possíveis causas subjacentes.
    - - Abordar as condições médicas agudas que podem estar desencadeando o delirium, como infecções, desequilíbrios metabólicos ou uso de medicamentos.
      - Ajustar ou interromper medicamentos que possam estar contribuindo para o delirium, especialmente benzodiazepínicos, opioides e outros medicamentos com efeitos sedativos.
    - - Criar um ambiente calmo e tranquilo para o paciente, com orientação espacial e temporal clara.
      - Minimizar estímulos sensoriais excessivos, como ruído e luz intensa, que possam aumentar a confusão do paciente.
    - - Proporcionar suporte emocional e tranquilidade ao paciente e à família, explicando a natureza do delirium e o plano de tratamento.
      - Envolver familiares e cuidadores no processo de cuidados para garantir a compreensão e cooperação.
    - - Gerenciar sintomas específicos do delirium, como agitação, ansiedade ou alucinações, com abordagens não farmacológicas sempre que possível.
      - Se necessário, utilizar medicamentos para controlar sintomas graves, como antipsicóticos de baixa dosagem, mas com cautela devido ao risco de efeitos colaterais.
    - - Monitorar de perto a hidratação, nutrição e função motora do paciente para prevenir complicações como desidratação, desnutrição e úlceras de pressão.
      - Implementar medidas de prevenção de quedas e lesões, especialmente em pacientes agitados ou desorientados.
    - - Iniciar a reabilitação precoce assim que o paciente estiver estável, incluindo fisioterapia, terapia ocupacional e estimulação cognitiva.
      - Realizar acompanhamento regular para avaliar a evolução do paciente, ajustar o plano de tratamento conforme necessário e fornecer apoio contínuo à família.
  - - - Infecções sérias, como infecções graves ou pneumonia.
      - Desequilíbrios químicos no corpo, como níveis baixos de açúcar no sangue.
      - Condições cardíacas ou derrames.
    - - Consumo excessivo de álcool ou uso de drogas.
      - Efeitos colaterais de medicamentos, especialmente em pessoas mais velhas que tomam muitos remédios.
    - - Cirurgias importantes ou longos períodos no hospital podem desencadear delirium.
      - Isso pode ser devido a fatores como falta de sono, imobilidade ou desconforto físico.
    - - Condições como demência ou transtornos de humor.
      - Estresse emocional extremo.
    - - Idade avançada.
      - Doenças crônicas como diabetes.
      - Prejudicamento prévio da capacidade cognitiva.
  - - - Demência:
        
        Caracterizada pela perda progressiva das funções cognitivas.
        
        Principais causas incluem doença de Alzheimer, doença vascular cerebral, e outros distúrbios degenerativos.
        
        Sintomas incluem perda de memória, dificuldade de concentração, alterações de personalidade e dificuldades na realização de atividades cotidianas.
      - Transtornos Neurocognitivos Menores:
        
        Incluem comprometimento cognitivo leve.
        
        Sintomas são menos graves do que demência, mas afetam o funcionamento cognitivo e podem ser precursoras de demência.
        
        Podem ser causados por diversos fatores, incluindo lesões cerebrais traumáticas, exposição a toxinas e distúrbios genéticos.
      - Delirium:
        
        Caracterizado por alterações agudas na consciência e cognição.
        
        Causado geralmente por condições médicas agudas, como infecções graves, desequilíbrios metabólicos ou efeitos colaterais de medicamentos.
        
        Sintomas incluem confusão, desorientação, alucinações e agitação.
    - - Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT):
        
        Desenvolve-se após a exposição a um evento traumático.
        
        Sintomas incluem flashbacks, pesadelos, evitação de situações relacionadas ao trauma e hipervigilância.
        
        Pode interferir significativamente na capacidade da pessoa de funcionar no dia a dia.
      - Transtorno de Pânico:
        
        Caracterizado por ataques de pânico recorrentes e inesperados.
        
        Sintomas incluem palpitações, sudorese, tremores, falta de ar e sensação de morte iminente.
        
        Pode levar a uma preocupação persistente com a ocorrência de novos ataques.
      - Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG):
        
        Caracterizado por preocupação crônica e excessiva sobre uma variedade de eventos ou atividades.
        
        Sintomas incluem tensão muscular, fadiga, irritabilidade, dificuldade de concentração e problemas de sono.
        
        A ansiedade interfere significativamente na vida diária da pessoa.
      - Transtorno Bipolar:
        
        Caracterizado por mudanças extremas de humor, incluindo episódios de mania e depressão.
        
        Na fase maníaca, a pessoa pode experimentar aumento de energia, impulsividade e falta de sono.
        
        Na fase depressiva, sintomas incluem tristeza profunda, falta de interesse em atividades anteriormente apreciadas e pensamentos suicidas.
      - Transtorno Psicótico Agudo:
        
        Caracterizado por perda de contato com a realidade e sintomas como delírios e alucinações.
        
        Pode ser desencadeado por estresse extremo, privação de sono, uso de drogas ou condições médicas agudas.
        
        Requer intervenção imediata para estabilizar os sintomas e proteger a segurança do indivíduo.
  - - - Uma característica central do delirium é a confusão mental, onde o paciente pode ficar desorientado em relação ao tempo, local e identidade das pessoas ao seu redor.
    - - O delirium é marcado por flutuações no estado de consciência, resultando em momentos de clareza seguidos por períodos de confusão, que podem ocorrer ao longo do dia.
    - - Os pacientes com delirium podem ter problemas para manter a atenção em tarefas simples ou conversas, mostrando-se facilmente distraídos e incapazes de se concentrar por períodos prolongados.
    - - O padrão de sono do paciente pode ser afetado, levando a problemas como dificuldade para dormir à noite e sonolência durante o dia.
    - - É comum os pacientes experimentarem alucinações, como ver ou ouvir coisas que não estão presentes, além de interpretações errôneas de estímulos sensoriais reais.
    - - Podem ocorrer mudanças repentinas e imprevisíveis no comportamento, incluindo agitação, irritabilidade, apatia ou até mesmo tentativas de fugir do ambiente.
    - - Junto com os sintomas mentais, os pacientes podem apresentar sinais físicos como tremores, sudorese excessiva e aumento da frequência cardíaca.
    - - Comportamentos inadequados, como agressão verbal ou física, podem surgir, refletindo a desorientação e confusão do paciente.