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SAI NO CONTEXTO DAS AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS - Coggle Diagram
SAI NO CONTEXTO DAS AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
DISTÚRBIOS DO TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR
PODEM VARIAR DE AGUDAS Á CRÔNICAS
RISCO DE MORTE
ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM
IMPLEMENTAÇÃO ADEQUADA
COMPREENSÃO AOS IMPACTOS
AVALIÇÃO PRECISA
ENVOLVER A FAMILIA NO PROCESSO
ABCESSO PLEURAL
FISIOPATOLOGIA: COMUS NAS ÁREAS AFETADAS PELA ASPIRAÇÃO
SINTOMATOLOGIA: TOSSE, FEBRE, ESTERTORES, SONS RESPIRATORIOS BAIXOS
LESÃO NECROTICA NO PARENQUIMA PULMONAR (CAVIDADE DE ATE 2 CM)
DIFICULDADE DE DEGLUTINAÇÃO E ASPIRAÇÃO DE MATERIAL ESTRANHO
NA CAVIDADE DO PULMÃO PODE APRESENTAR TECIDO FIBROSO E CONTEUDO PURULENTO
PLEURA AFETADA: FORMA-SE ACUMULO DE LÍQUIDO PURULENTO NO ESPAÇO PLEURAL
EXAME FISICO: AUSCULTA POMONAR E EXAMES DE IMAGEM
PREVENÇÃO: ANTIBIOTICO TERAPIA E HIGIENE ORAL
TTT: DRENAGEM, FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA, DIETA RICA EM PROTEINAS.
ATELECTASIA
IDENTIFICAÇÃO: RADIOGRAFIA E EXAME CLÍNICO
SINAIS E SINTOMAS
FEBRE
DISPNÉIA
ESCARRO
TAQUICARDIA
TAQUIPNÉIA
TOSSE
DOR PLEURAL
CIANOSE
DIFICULDADE DE RESPIRAR
ANSIEDADE
HIPOXEMIA (PaO2<80 mmHg)
PRESENÇA DE ESTERTORES
SpO2 MENOR QUE 90%
FISIOPATOLOGIA: OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS CAUSADAS POR BAIXOS VOLUMES DE AR, SECREÇÕES, COMPRESSÕES DO TECIDO PULMONAR. DECUBITO DORSAL, DISTENSÃO ABDOMINAL, DERRAME PLEURAL, ETC
PREVENÇÃO
TRATAR SECREÇÕES
ASPIRAÇÃO
NEBULIZAÇÃO
MODIFICAÇÃO DE DECÚBITO
TRATAMENTO
BRONCODILATADORES
RETIRADA DE MASSAS
USO DE STENT
TORACOCENTESE
CONCEITO: FECHAMENTO OU COLAPSO DO ALVÉOLO
AGUDA OU CRÔNICA
PNEUMONIA
CONCEITO: INFLAMAÇÃO DO PARÊNQUIMA PULMONAR CAUSADA POR MICROORGANISMOS
CLASSIFICAÇÃO
PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE (PAC)
ATE 48H PÓS INTERNAÇÃO
PRINCIPAIS AG. ETIOLÓGICOS: S. PNEUMONIAE (IDOSOS0, H. INFLUENZAE, LEGIONELLA, P. AERUGINOSA, M. PNEUMONIAE (CRIANÇÃS), VÍRUS E ETC
PNEUMONIA ADIQUIRIDA NO HOSPITAL
APÓS 48H DE INTERNAÇÃO, COMUM NA UTI - 48H, ORGANISMO VIRULENTO, DEFESAS COMPROMETIDAS
DISPOSIÇÃO: DECUBITO DORSAL, COMA, DESNUTRIÇÃO, DISPOSITIVOS VENTILATÓRIOS, ETC
PRINCIPAIS AG. ETIOLÓGICOS: ENTEROBACTER, E. COLI, H. INFLUENZA, KLEBSIELLA, PROTEUS, P. AERUGINOSA, S. AUREUS, ETC.
RESISTENCIA BACTERIANA
PNEUMONIA AO HOSPEDEIRO
INFECÇÕES COMUNS POR FUNGOS. USO DE CORTICOSTEROIDES, QUIMIOTERAPIA, DESNUTRIÇÃO EXCESSIVA, AIDS, VENTILAÇÃO MECANICA PROLONGADA. AG.ETIOLÓGICOS: KLEBISIELLA, PSEUDOMONAS, E. COLI, ETC.
PNEUMONIA POR BRONCOASPIRAÇÃO
ENTRADA DE SUBSTANCIAS E ENDÓGENAS NAS VIAS RESPIRATÓRIAS INFERIOR, ANGASGO, AG. ETIOLÓGICO: S. PENUMONIAE, H. INFLUENZA, S. AUREUS
FISIOPATOLOGIA: ORIGINA-SE DA PRÓPRIA MICROBIOTA EM CONDIÇÃO DE FRAGILIDADE CAUSADA POR DOENÇAS, AFETA VENTILAÇÃO, O SANGUE VENOSO RETORNA AO CORAÇÃO SEM OXIGENAÇÃO GERANDO HIPOXEMIA ARTERIAL
SINTOMATOLOGIA: DEPENDE DO AGENTE ETIOLOGICO E DA CONDIÇÃO SUBJACENTE DO SUJEITO
DIAGNÓSTICO: EXAME CLINICO, RAIO X, HEMOCULTURA E EXAME DE ESCARRO.
TTT: ALIVIO DOS SINAIS E SINTOMAS E ANTIBIÓTICOTERAPIA
CEFALEIA, FEBRE BAIXA, DOR, MIALGIA, ERUPÇÕES, FARINGITE, ESCARRO/PURULENTO FÉTIDO., ORTOPNÉIA, SUDORESE, ETC
DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM
TROCA DE GASES PREJUDICADA: RELACIONADA PELA LESÃO MEMBRANA ALVÉOLO CAPILAR, EVIDENCIADO POR DISPNEIA
ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS, ASSISTENCIA VENTILATÓRIA, CONTROLE DE VIA AÉREAS, ESTIMULOI A TOSSE, OXIGENOTERAPIA, PROMOÇÃO DE EXERCICIOS
DOR AGUDA: AGRAVADA PELA TOSSE, CEFALEIA, MIALGIA, ARTRALGIA.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS, CONTROLE DA DOR, REDUÇÃO DA ANSIEDADE, TERAPIA COM EXERCICIOS, CONTROLE MUSCULAR, DEAMBULAÇÃO, EQUILIBRIO, ETC
PADÃO RESPIRATÓRIO INEFICAZ, RELACIONADA Á LIMITAÇÃO AO FLUXO DE AR, DISPNEIA, TOSSE E PRESENÇA DE SECREÇOES
MONITORAR O ESTADO RESPIRAATÓRIO, OXIGENOTERAPIA, MANTER A C ABECEIRA DA CAMA ELEVADA , ASSISTENCIA VENTILATORIA
TERMURREGULAÇÃO INEFICAZ: CAPACIDADE DIMINUIDA DE MANTER ATEMPERATURA CORPORAL - TEMPERATURA ACIMA DE 37°C
REGULAÇÃO DA TEMPERATURA, CONTROLE HIDRICO, REALIZAR BANHO OU COMPRESSAS FRIAS
INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE: RELACIONADO COMPROMENTIMENTO DA FUNÇÃO PULMONAR EVIDENCIADO POR DISPNEIA AO MENOR ESFORÇO
CONTROLE DE ENERGIA, ATIVIDADES ESSENCIAIS NA VIDA DIÁRIA, PROMOÇÃO DA MECANICA CORPORAL
RISCO DE INFECÇÃO: RELACIONADO AO COMPROMETIMENTO DA FUNÇÃO PULMONAR E DOS MECANISMOS DE DEFESA
BANHO, CONTROLE DE INFECÇÕES, CUIDADOS DIVERSOS, SUPERVISÃO DA PELE
PLEURISIA
SINTOMATOLOGIA: DOR PLEURÍTICA INTENSA, CORTANTE E AGUDA PRINCIPALMETE NA TOSSE.
TTT: ALIVIAR A DOR E TRATATR POSSÍVEIS INFECÇÕES
É A INFLAMAÇÃO DAS CAMADAS PLEURAIS
EXAME FISICO: AUSCULTA COM DIMINUIÇÃO DOS SONS, ESTERTORES E MACIES Á PERCUSSÃO.
DERRAME PLEURAL
LÍQUIDO NO ESPAÇO PLEURAL
FISIOPATOLOGIA: LÍQUIDO TRANSPARENTE OU SANGUINOLENTO
SINTOMATOLOGIA: FEBRE, CALAFRIOS, DOR, DISPNEIA, DIFICULDADE DE DEITAR E TOSSIR
TTT: ALIVIO DA DOR E TRATAMENTO DO ACÚMULO DE LÍQUIDO.
EXAME FISICO: DESVIO DA TRAQUEAL PARA O LADO CONTRÁRIO E ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA.
EMPIEMA
TTT: ALIVIAR A DOR E DRENAR O LÍQUIDO
SINTOMATOLOGIA: FEBRE, SUDORESE, DOR, TOSSE, DISPNEIA, ANOREXIA E PERDA DE PESO.
ACÚMULO DE LÍQUIDO PURULENTO COM PRESENÇA DE FIBRINA
FISIOPATOLOGIA: RELACIONADA A INFECÇÕES BACTERIANAS OU ABCESSO PULMONAR