PRÁTICA
PEDAGÓGICA NO ENSINO
DA HISTÓRIA IV

1-PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ESPECIAL

A Educação Inclusiva se faz presente em uma escola que tem como objetivo acolhere promover o desenvolvimento de todos.

2-REFLETINDO
SOBRE A
DEFICIÊNCIA

As pessoas com deficiência, podem ser no âmbito intelectual, visual, auditiva, física, transtornos e síndromes, altas habilidades e superdotação.

3-CAPACITISMO

Capacitismo é um termo relativamente novo e ganhou destaque nos Estados Unidos na década de 1980.

4-HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL NO BRASIL

Ao longo das décadas, a Educação Especial no Brasil foi permeada por um longo processo de transformação histórica e política.

5-POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL

O Brasil possui uma vasta e abrangente legislação que prevê a efetivação da
educação especial e da escola na perspectiva inclusiva.

6-ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO

A Educação Especial traz a discussão da Acessibilidade que demanda recursos para que o estudante com deficiência possa acessar as modalidades de ensino dentro de uma perspetiva inclusiva.

7-POR QUE EFETIVAR A
INCLUSÃO ESCOLAR?

É interessante pensarmos que sempre precisaremos adaptar as nossas práticas pedagógicas a cada aluno, uma vez que cada indivíduo é um ser singular.

8-ESTRATÉGIAS
METODOLÓGICAS INCLUSIVAS

Os processos inclusivos são práticas do nosso cotidiano em sala de aula e de toda a escola que passam a ser rotineiros com o passar do tempo.

9-ASPECTOS PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA

Inclusão é quando todas as pessoas aprendem juntas, mas isso não significa que seja ao mesmo tempo.

10-TEORIAS PEDAGÓGICAS
PARA PRÁTICAS INCLUSIVAS

São relevantes as contribuições dos principais pedagogos, porém não será
aprofundado ou iremos abranger todos os autores, isso seria inviável para nossaaula.

11-APRENDIZAGEM DISCENTE
E ATUAÇÃO DOCENTE

temos 4 estágios do processo de aprendizagem discente: diretivo, autônomo, criativo e colaborativo.

12-ACESSIBILIDADE

A falta de acessibilidade é uma das várias barreiras que as pessoas com deficiências enfrentam no seu cotidiano.

13-FACILITANDO A APRENDIZAGEM
DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
SENSORIAL (AUDITIVA E
VISUAL) E DEFICIÊNCIA FÍSICA

A deficiência auditiva é considerada como a diferença existente entre o desempenho
do indivíduo e habilidade normal para detecção sonora, de acordo com padrões
estabelecidos pela American National Standards Institute.

A deficiência visual é a perda total ou parcial, congênita ou adquirida da visão, variando de acordo com o nível ou acuidade visual.

A deficiência física refere-se ao comprometimento do aparelho locomotor, que compreende o sistema osteoarticular, o sistema muscular e o sistema nervoso.

14-FACILITANDO A APRENDIZAGEM
DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL E DAE’S

A deficiência intelectual é um transtorno do neurodesenvolvimento que inclui déficits no desempenho intelectual e no funcionamento adaptativo.

A Síndrome de Down é uma característica muito comum, causada pela presença de
três cromossomos no par 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo.

15-FACILITANDO A APRENDIZAGEM
DE ALUNOS COM TEA, TDAH E
TRANSTORNOS EMOCIONAIS.

O autismo é um transtorno global do desenvolvimento, neurobiológico e genético, que se manifesta antes dos três anos de idade e se prolonga por toda a vida.

O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (tdah), é reconhecido pela
Organização Mundial da Saúde e tem como principais sintomas desatenção excessiva,
inquietação e impulsividade.

Os transtornos emocionais se referem à uma modificação da saúde mental de uma pessoa, que deixa o seu bem-estar em baixa.

Os primeiros movimentos para atendimentos a pessoas com deficiência aconteceram
na Europa.

Os processos inclusivos são práticas do nosso cotidiano em sala
de aula e de toda a escola que passam a ser rotineiros com o passar do tempo.

Define-se a inclusão como as ações que opõem-se à exclusão da vida em sociedade devido às diferenças.

Na educação, o MEC busca promover a inclusão de estudantes com deficiência no
ensino superior e lançou a Portaria nº 20 que exige que os ambientes físicos e digitais
das universidades sejam acessíveis a todos.