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HISTÓRIA DA AMÉRICA CONTEMPORÂNEA - Coggle Diagram
HISTÓRIA DA AMÉRICA CONTEMPORÂNEA
A manutenção da escravidão na América Espanhola demonstra como a sociedade
colonial se manteve enraizada na América.
Como herança colonial, a população indígena teve suas terras tomadas pelos brancos.
Ainda durante o século XIX, durante o “neocolonialismo” os Estados Unidos buscaram
ampliar ainda mais sua presença na América Latina.
A História da América Contemporânea começa no século XVIII e se estende até a
atualidade.
A industrialização do continente americano começa de fato, apenas na década
de 30.
O século XXI nem terminou e já temos como marcas: o Atentado Terrorista de 11 de Setembro, a Crise Econômica de 2008-2009, a pandemia do coronavírus (COVID-19) causada pelo vírus SARS-CoV-2 e a guerra na Ucrânia.
No século XVIII, no ano de 1776, os Estados Unidos se tornaram a primeira colônia
da América a conquistar a independência e a formar um país com governo autônomo.
A Revolução Haitiana começou em 1789, uniu os negros escravizados que viviam
no local em luta contra a escravidão e os abusos dos soberanos. Por ser a única revolução feita por escravos, o Haiti sofreu com uma série de boicotes pós-independência e sofre as consequências econômicas disso até hoje.
América Latina em etapas:
Autocracias unificantes;
Democracias Representativas de participação limitada ou oligarquias.
Guerras civis, caudilhismo e anarquia;
Maior participação nas democracias representativas;
Independências e guerras de emancipação;
Democracias representativas de participação total, marcada pelas
revoluções nacionais-populares.
É no ano de 1929 que o capitalismo vai sofrer a sua primeira grande crise.
Depois da primeira guerra mundial a Europa se encontrava quebrada, tanto no sentido
físico, quanto no sentido econômico.
No âmbito industrial, enquanto os EUA entram no fim da guerra e saem quase que ilesos, a Europa teve grande parte dos seus prédios e indústrias destruídas.
Isso permitiu que, em 1919, os EUA tornam-se referência na exportação de produtos industrializados, alcançando 42% da produção mundial.
A década de 1920 ficou conhecida como “anos loucos”, por ser uma época em que estava acontecendo uma mudança de valores sociais e de libertação da mulher.
Quinta-feira e terça-feira negra:
Com o agravamento da recessão, em 24 de outubro de 1929, houve a “quinta-feira
negra”, dia em que houve uma queda vertical das ações por falta de compradores.
E no dia 29, a “terça-feira negra”, foi o dia que vários lotes de títulos foram colocados à venda na Bolsa de Nova York, desvalorizando e falindo diversas empresas, e como
consequência deixando 12 milhões de desempregados.
A quebra da Bolsa de Nova York deu início ao período que chamamos de Grande Depressão. De 1929 a 1933, os Estados Unidos viveram os piores anos da crise econômica.
no Brasil, a produção de café, principal produto de
exportação da época, atingia seu recorde.
Roosevelt comandou os Estados Unidos durante a maior parte da Grande Depressão
e pela Segunda Guerra Mundial (que finalizou pouco tempo depois de sua morte).
As teorias de Keynes corroboram com as ideias de Roosevelt de que existia a necessidade do Estado intervir no mercado, provocando, dessa forma, uma demanda para garantir que os níveis de emprego permanecessem altos.
A Nação pode ser definida por um conjunto de pessoas que se organizam e se desenvolvem seja nas questões sociais, atividades econômicas, identificação política, produções culturais, multiplicidade racial entre outras questões.
O Populismo surgiu como uma alternativa a velhas formas de dominação política.
principais líderes populistas latino-americanos que surgiram
a partir da década de 30: Lázaro Cárdenas (México - 1934-1940), José Maria Velasco Ibarra (Equador 1952 - 1956), Getúlio Vargas (Brasil 1930 - 1945), Juan e Eva Perón (Argentina 1946 e 1955), Jorge Eliécer Gaitán (Colômbia - nunca chegou à presidência) e Victor Raúl Haya de la Torre (Peru - nunca chegou à presidência).
Na Revolução Mexicana, Cárdenas adere ao Exército Revolucionário, da
Revolução mexicana.
Eva e Juan se conheceram em um evento beneficente organizado por ele, que na
época era secretário do trabalho da Argentina, em prol das vítimas de um terremoto.
Em 1950 a saúde de Eva Perón começa a se deteriorar, deixando claro que algo
não estava bem.
Foi diagnosticado um câncer no colo do útero, levando-a a falecer em 1952, aos 33 anos
O governo de Getúlio Vargas é o mais longo governo que tivemos, foram 15 anos
de governo, de 1930 a 1945.
Seu governo é dividido em 3 períodos:
Governo Provisório: 1930-1934;
Governo Constitucional: 1934-1937;
Estado Novo: 1937-1945.
O Brasil vivia o tempo que chamamos de República Velha (ou República Café com Leite), quando o governo do Brasil era alternado por um político mineiro e um paulista.