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Acidente Vascular Encefálico Val, Acidente Vascular Encefálico, Bertolucci…

- - - - Administração de agentes trombolíticos, como o ativador de plasminogênio tecidual (tPA), para dissolver o coágulo que obstrui o vaso sanguíneo cerebral.
      - O tPA é administrado por via intravenosa dentro de um período de tempo específico após o início dos sintomas, geralmente até 4,5 horas, para maximizar a eficácia.
    - - Procedimento endovascular realizado por um neurointervencionista para remover o coágulo diretamente do vaso sanguíneo cerebral.
      - É especialmente indicado para pacientes com obstrução de grandes vasos intracranianos.
    - - Controle cuidadoso da pressão arterial para garantir um fluxo sanguíneo cerebral adequado, evitando hipertensão ou hipotensão.
    - - Manutenção das vias aéreas, respiração adequada e controle da temperatura.
      - Monitoramento contínuo dos sinais vitais e da função neurológica.
    - - Início precoce da reabilitação física, ocupacional e fonoaudiológica para promover a recuperação funcional e minimizar as deficiências a longo prazo.
  - - - Redução cuidadosa da pressão arterial para prevenir a expansão do hematoma intracerebral e o sangramento adicional.
    - - Em casos graves com aumento significativo da pressão intracraniana, pode ser necessária uma cirurgia para remover parte do crânio (craniectomia descompressiva) e aliviar a pressão sobre o cérebro.
    - - Monitoramento contínuo da função neurológica para detectar sinais de deterioração e intervir precocemente.
    - - Manutenção das vias aéreas, respiração adequada e controle da temperatura.
      - Administração de medicamentos para prevenir complicações, como convulsões e edema cerebral.
    - - Após a estabilização, início da reabilitação física e ocupacional adaptadas às necessidades específicas do paciente.
      - A terapia pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e suporte psicológico.
- - - - O AVE isquêmico ocorre devido à obstrução do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral, geralmente devido a um trombo ou êmbolo.
      - A obstrução impede o suprimento de oxigênio e nutrientes para as células cerebrais na área afetada.
    - - A falta de oxigênio e nutrientes causa dano celular progressivo na região cerebral afetada.
      - As células cerebrais começam a sofrer apoptose (morte celular programada) devido à falta de energia.
    - - A obstrução vascular desencadeia uma resposta inflamatória local, levando ao dano do endotélio vascular.
      - Isso resulta na permeabilização da barreira hematoencefálica e na formação de edema cerebral, agravando o dano tecidual.
    - - Durante a isquemia, há liberação de substâncias neurotóxicas, como o glutamato, que contribuem para a morte celular.
      - O excesso de glutamato leva à excitotoxicidade, causando danos adicionais às células cerebrais.
    - - Se a obstrução for removida, seja naturalmente ou por tratamento médico, ocorre a reperfusão, o que pode causar danos adicionais devido à produção de radicais livres e inflamação.
  - - - O AVE hemorrágico ocorre devido à ruptura de um vaso sanguíneo cerebral, resultando em extravasamento de sangue para o tecido cerebral circundante.
    - - O sangramento forma um hematoma dentro do cérebro, criando pressão adicional sobre o tecido cerebral e interferindo com sua função normal.
    - - O sangramento causa danos diretos às células cerebrais devido à compressão e interrupção do suprimento de oxigênio.
      - Além disso, o sangue liberado contém substâncias tóxicas que podem causar inflamação e lesão adicional do tecido cerebral.
    - - O sangramento e a resposta inflamatória local levam à formação de edema cerebral e ao aumento da pressão intracraniana, o que pode levar a danos adicionais.
    - - O AVE hemorrágico está associado a complicações graves, como herniação cerebral, vasoespasmo e hidrocefalia, que podem resultar em disfunção cerebral grave ou até mesmo morte.