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COMPLICAÇÕES E DESCONFORTOS NO POI - Coggle Diagram

- - - - Práticas recomendadas na dor
        
        Valorizar as queixas do paciente
        
        Informar ao paciente sobre termino do procedimento cirúrgico sua atual localização e possíveis dúvidas sobre drenos e sondas
        
        Aprazar medicamentos
        
        Ministrar analgésicos
        
        Avaliar resultado de medicação
      - Evitar negar a dor
        
        Evitar a movimentação excessiva do paciente
        
        Ouvir o paciente explicar o motivo da dor
        
        Desviar a atenção do paciente da dor
        
        Oferecer apoio emocional
        
        Utilizar práticas complementares
        
        Promover relaxamento
        
        Realizar aplicações de frio e calor
        
        Promover conforto
        
        Diminuir estresse
        
        Minimizar o barulho
        
        Focar atenção no paciente.
  - - - Caracterizar a dor quanto: a localização, intensidade, frequência, duração, fatores agravantes e atenuantes e tempo.
    - - Autorretrato, observação do comportamento, mensuração das variáveis biológicas (SSVV, sudorese, temperatura, fáceis álgicas).
- - - - Causas: estimulação vagal, digitálicos, ação prolongada dos fármacos antes ou durante a anestesia, atletas
    - - Monitorização com ECG;
        Manter oximetria de pulso e administrar O2 úmido;
        Monitorar presença e intensidade da dor;
        
        Monitorirar a temperatura do paciente;
        Monitorar balanço hídrico;
        Manter disponível material para atendimento de urgência.
- - - - Cuidados nas CPR:
        Oximetria de pulso; Oxigenoterapia por máscara facial; Monitorar frequência e padrão respiratório; Avaliar a dor e adm. analgésicos, CPM; Realizar gasometria seriada, quando indicado; Estimular respiração profunda, tosse e expectoração; Promover extensão da mandíbula e uso da Cânula de Guedel, se indicado; Realizar aspiração orotraqueal, se indicado; Adm. antieméticos se náusea ou vômito, CPM, lateralizar a cabeça e elevar decúbito a 30º a 45º; Realizar ausculta pulmonar; Preparar material para laringoscópio, broncoscópio, ou TQT e drenagem pleural; Verificar falha ou vazamentos na VM; Registrar observações, intercorrências e cuidados.
- - - - Manter normotermia, aquecendo o paciente com cobertores ou manta térmica;
        
        Observar queixa dolorosa ou de desconforto/agitação e intervir;
        
        Verificar retenção urinária e presença de distensão vesical.
        
        Realizar balanço hídrico;
        
        Avaliar nível de consciência;
        
        Administrar medicações conforme prescrição médica.
- - - - Direta: iritação do nervo frênico; distensão estomacal; peritonite, abscesso diafragmâtico, distensão abdominal, pleurisia e tumores no tórax,
      - Indireta: a exemplo de toxemia e uremia
      - Reflexa: irritação decorrente de tubo de drenagem, exposição ao frio, ingestão de liquidos muito quentes ou muito frios e obstrução intestinal.
      - Práticas recomendadas: Manter o paciente aquecido e sob oxigenação continua; Avaliar presença de dis3tensäo abdominal (verificar SNG).
- - - - O uso de opióides para analgesia aumenta o risco de retenção urinária, pois aumenta o tônus e a amplitude das contrações do esfincter urinário e promove relaxamento dos ureteres.
- - - - Causas: trauma anéstesico-cirúrgico e da manipulação de tecidos infectados; além de temperatura ambiental elevada ou reações adversas.
  - - - Observar cianose e perfusão periférica;
        
        Administrar antitérmicos e antibióticos;
        Pode gerar Hipertermia Maligna que é fatal e deve ser tratada maais brevemente possivél
- - - - Avaliar nível de consciência
        
        Avaliar capacidade de tossir e deglutir
        
        Verificar ausência de náuseas e vômitos
        
        Elevar cabeceira
        
        Oferecer mínima quantidade de água
- - - - CUIDADOS: Manter decúbito em 30 a 45 °; Assegurar oxigenação contínua; Avaliar queixas ou sinais de dor e sua intensidade; Verificar posicionamento de drenos abdominais, SNG E SNE e condições do curativo; Realizar cateterismo retal se indicado; Avaliar distensão através presença de hipertimpanismo em região hepática;
- - - - Avaliar o estado de alerta
        
        nível de consciencia e SSVV por meio do índice de Aldrete e Kroulik
        
        manter oxigenação e monitorar saturação de O2
        
        Manter balanço hídrico rigoroso.