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FUNDAÇÕES, ATERRO NÃO COMPACTADO, ARGILA MOLE, AREIA FOFA E MUITO FOFA,…
FUNDAÇÕES
PATOLOGIA DE FUNDAÇÃO
EXCESSO DE CARGA
MOVIMENTAÇÃO DO SOLO
AÇÕES DE NATUREZA QUÍMICA
ERROS DE PROJETOS E/OU EXECUÇÃO
ALTERAÇÕES CARACTERÍSTICAS DO SOLO
INSTABILIDADE DEVIDO AÇÃO DA AGUA
CAUSAS DAS ANOMALIAS
FALHA OU NEGLIGENCIA INVESTIGAÇÃO GEOTECNICA
RECALQUES DO SOLO
FUNDAÇÕES INADEQUADAS
MUDANÇAS CONDIÇÃO DO SOLO
PROBLEMA GEOTÉCNICO OBSERVADO
HETEROGENEIDADE DO SUBSOLO
SOLOS EXPANSÍVEIS E COLAPSÍVEIS
TAMANHO INADEQUADO DAS FUNDAÇÕES
CONSTRUÇÕES JUSTAPOSTAS
DEFICIENCIA DE DRENAGENS SUPERFICIAL
INFILTRAÇÕES DAS REDES HIDROSSANITARIAS
REFORÇO NA FUNDAÇÃO
REPARO OU REFORÇO DOS MATERIAS
ENRIJECIMENTO DA ESTRUTURA
AUMENTO DA ÁREA DE APOIO
ESTACAS PRENSADAS OU DE REAÇÃO
ESTACAS INJETADAS OU MICRO ESTACAS
SAPATAS, TUBULOES E ESTACAS ADICIONAIS
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DO SOLO
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA
POÇO DE INSPEÇÃO
AMOSTRAS DEFORMADAS
AMOSTRAS INDEFORMADAS
SPT
CPT
ENSAIO DE PALETA
ENSAIO PRESSIOMÉTRICO
CISALHAMENTO DO SOLO
ÂNGULO DE ATRITO INTERNO
COESÃO
CIRCULO DE MOHR
ENSAIO DE RESISTÊNCIA
CISALHAMENTO DIRETO
COMPRESSÃO TRIAXIAL
ENSAIO ADENSADO DRENADO (CD)
ENSAIO ADENSADO NÃO DRENADO (CU)
ENSAIO NÃO ADENSADO E NÃO DRENADO (UU)
ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES
COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO
RECALQUE PRIMARIO
RECALQUE POR COMPRESSÃO SECUNDARIA
COMPRESSIBILIDADE
ELÁSTICA
PLÁSTICA
VISCOSAS
TIPOS DE SOLO
ESTRUTURA DO SOLO
GRAU DE SATURAÇÃO
CURVA DE COMPRESSIBILIDADE
ADENSAMENTO
FUNDAMENTOS DE FUNDAÇÃO RASA
SAPATA ISOLADA
SAPATA ASSOCIADA
SAPATA EM PILAR DE DIVISA
VIABILIDADE DO USO DE SAPATA
RECALQUE EM FUNDAÇÃO RASA
TOLERÂNCIA A RECALQUES
RECALQUE IMEDIATO EM ARGILA
METODOS DA CAMADA SEMI-INFINITA
CAMADA FINITA
RECALQUE IMEDIATO EM AREIA
METÓDO DE SCHMERTMANN 1970
METÓDO DE SCHMERTMANN 1978
PROVA DE CARGA EM PLACA
ARGILA
AREIA
MODULO DE DEFORMIDADE
REALIZAÇÃO DO ENSAIO
CRITÉRIO DE RECALQUE
CRITÉRIO DE RUPTURA
CAPACIDADE DE CARGA FUNDAÇÃO RASA
FORMULAÇÃO TEORICA DE TERZAGHI
HIPOTESE DE FORMULAÇÃO
SUPERPOSIÇÃO DE EFEITOS
SAPATA CORRIDA
RUPTURA LOCAL
SAPATAS QUADRADAS E CIRCULARES
PROPOSTA DE VESIC
MÉTODO DE SKEMPTON
DIMENSIONAMENTO DE ESTACA
METODOLOGIA DE PROJETO
1ª METODOLOGIA
2ª METODOLOGIA
3ª METODOLOGIA
PROCEDIMENTO DE DIMENSIONAMENTO
VALORES E FORMAS CARACTERÍSTICOS DE ESTACAS
RECALQUE EM FUNDAÇÃO POR ESTACA
ENCURTAMENTO ELÁSTICO DO FUSTE
RECALQUE DO SOLO
CARGA DE PONTA
CARGAS LATERAIS
RECALQUE POR GRUPO DE ESTACAS
DIRECIONAMENTO DE TUBULÃO
ÁREA DA BASE DO TUBULÃO
BASE DA SEÇÃO CIRCULAR
BASE DE SEÇÃO DE UMA FALÇA ELIPSE
DIAMETRO DO FUSTE
SEÇÃO CIRCULAR
ALTURA BASE
ESCOLHA DO TIPO DE FUNÇÃO
FUNDAÇÃO EM SAPATA
NÃO É APLICADO
EXISTÊNCIA DE AGUA ONDE REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO NÃO SE JUSTIFICA ECONOMICAMENTE
FUNDAÇÃO EM ESTACA
STRAUSS
PRÉ-MOLDADAS
FRANKI
AÇO
BROCAS
FUNDAÇÃO EM TUBULÃO
A CEU ABERTO
A AR COMPRIMIDO
TIPOS DE FUNDAÇÕES
RASAS
SAPATAS
RADIER
VIGA BLADRAME
BLOCO DE FUNDAÇÃO
PROFUNDAS
TUBULÃO
TUBULÃO A CÉU ABERTO
TUBULÃO PNEUMÁTICO
ESTACA
PRÉ MOLDADE DE CONCRETO
AÇO
MADEIRA
BROCAS
STRAUSS
TIPO HÉLICE CONTINUA
ESCAVADA COM LAMA BENTONÍTICA
BARRETES
ESTACAS ESPECIAIS
APILOADAS
FRANKI
RAIZ
ÔMEGA
MEGA OU REAÇÃO
ESTACA CAVADA
CAPACIDADE EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS
MÉTODO AOKI-VELLOSO
CAPACIDADE DE CARGA
CARGA ADMISSÍVEL
MÉTODO DE DÉCOURT-QUARESMA
CARGA ADMISSIVEL
CAPACIDADE DE CARGA
PROVA DE CARGA EM ESTACAS
EXECUÇÃO
CARREGAMENTO LENTO
CARREGAMENTO RAPIDO
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
RECALQUE 10% DO DIAMETRO DA ESTACA
INSERÇÃO DA CURVA COM RETA DE EQUAÇÃO
CRITERIO DE VAN DER VEEN
ATERRO NÃO COMPACTADO
ARGILA MOLE
AREIA FOFA E MUITO FOFA
SOLO COLAPSÍVEL