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Disfunção erétil, Ao paciente do caso apresentado, o PTS consiste em, Os…
Disfunção erétil
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Mais comum em homens de 40-70 anos. No brasil, ocorre cerca de 65,6 casos por 1000 homens anualmente.
Fatores de risco
Hipertensão arterial; Diabetes Mellitus; Hiperlipidemia; Depressão; Uso de álcool; Uso de medicamentos (anti-hipertensivos/ anti-depressivos/ antiandrogênicos); História de cirurgia pélvica/ trauma/ radiação; Doenças neurológicas; Doenças endócrinas; Hiperplasia prostática benigna.
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O quadro clínico envolve insatisfação sexual; dificuldade de iniciar ereção; não manter a ereção; quadro depressivo.
Na anamnese, investiga-se durabilidade dos sintomas da DE, se teve inicio gradual ou agudo, a evolução da disfunção (constante ou gradativo), presença de disfunção não coital, ocorrência em todos os cenários sexuais (libido/ processo orgástico)
Na investigação, deve ser solicitado:
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O tratamento consiste em
Controlar doenças subjacentes que tenham influência na DE, se presente.
Uso de inibidores da fosfodiasterase-5, como siderafila, tadalafila, vardenafila, avanafila.
Cuidado! Pois pode causar rubor na pele, cefaleia, tontura, dispepsia e afecções visuais.
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Cirurgia, em caso de HPB/peyronie/prótese peniana.
Intervenções psicossociais (psicoterapia individual ou de casal, terapia sexual, aconselhamento psicológico.
Além disso, prevenção primária (cessação de vícios e controlar doenças de base) e prevenção secundária (MEV).
Ao paciente do caso apresentado, o PTS consiste em
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Encaminho para psiquiatra (avaliar quadro de depressão e se há necessidade de iniciar tratamento farmacológico para o quadro)
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Prescrevo Tadalafila, 5 mg, via oral, tomar antes da relação sexual.
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