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DOENÇAS EPITELIAIS NÃO NEOPLÁSICAS DA VULVA, image - Coggle Diagram
DOENÇAS EPITELIAIS NÃO NEOPLÁSICAS DA VULVA
Quadro clínico
Se apresenta como espessamentos da
mucosa opacos, brancos, semelhantes a uma placa
, que podem produzir
coceira (prurido) e descamação
Líquen escleroso
Uma doença inflamatória crônica que causa
atrofia e endurecimento da pele da vulva
. É a forma mais comum de distúrbio epitelial não neoplásico da vulva.
As lesões aparecem clinicamente como pápulas ou placas lisas e brancas
Hiperplasia de células escamosas
Um crescimento excessivo das células escamosas que compõem o revestimento da vulva. Pode ser leve, moderada ou grave.
Diagnóstico
História Clinica
Detalhes dos sintomas: Prurido, dor, dispareunia, disúria, sangramento vaginal, alterações na aparência da vulva.
Duração e severidade dos sintomas.
Fatores que aliviam ou pioram os sintomas.
Histórico médico: Doenças autoimunes, diabetes, uso de medicamentos.
Histórico ginecológico: Gravidez, parto, menopausa, uso de anticoncepcionais.
Exames complementares
Teste de Schiller
Biópsia de vulva
Culturas microbiológicas
Exame Físico
Inspeção da vulva: Cor, textura, espessura da pele, presença de atrofia, hiperpigmentação, erosões, cicatrizes, outras lesões.
Palpação: Avaliação de espessamento, endurecimento, nódulos ou outras alterações na vulva
Tratamento
Terapia Tópica
Terapia Hormonal
Cirurgia