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CONCEPÇÕES DE DEFICIÊNCIA E AS MUDANÇAS NO TEMPO HISTÓRICO - Coggle Diagram
CONCEPÇÕES DE DEFICIÊNCIA E AS MUDANÇAS NO TEMPO HISTÓRICO
Antiguidade
Paradigma Aristotélico
ética da virtude, política e filosofia moral
Agricultura, pecuária e artesanato
Crianças com deficiência eram excluídas e abandonadas
Idade Média
Cristianismo
Feudalismo
Agricultura, pecuária e artesanato
A deficiência é atribuída a interseção divina ou possessão demoníaca
Intolerância e punição
Aprisionamento, tortura, açoites e outros castigos severos
Revolução Burguesa (final do século XV)
Revolução de ideias
Estados Modernos
Capitalismo mercantil
Indivíduos não produtivos são vistos como deficientes
Deficiências deixam de ser problema teológico e moral e passam a ser vistas como problema médico
Hospitais psiquiátricos
Locais voltados muito mais a remoção desses indivíduos do convívio social do que a qualquer tratamento
Tratamento baseado em alquimia e a magia
Séculos XVII e XVIII
Capitalismo comercial
Questionamentos acerca da individualidade e do desenvolvimento do homem
As atitudes em relação às deficiências são variadas, desde a institucionalização em conventos e hospícios até o ensino especial
Século XIX
Modo de produção capitalista emergente
Necessidade de formar cidadãos produtivos e a mão-de-obra necessária para a produção
Estruturação de sistemas nacionais de ensino e de escolarização para todos
As necessidades do deficiente começam a ser vistas como responsabilidade pública
Século XX
Capitalismo moderno
Grandes capitalistas
População permanece excluída e marginalizada
Aumentam as leituras de deficiência
Os diferentes modelos seguem a natureza sócio-político-econômica de leitura das deficiências
Se inicia a discussão acerca da integração social do deficiente
Implementação da lei federal que deu ao governo a capacidade financeira para assumir a responsabilidade da reabilitação do deficiente em 1913
Primeira e Segunda Guerra Mundial e Guerra do Vietnã
Número crescente de cidadãos deficientes mentais, doentes mentais, deficientes físicos e com problemas graves de readaptação social
Ausência de uma via coordenada e eficiente para lidar com esta parcela da população
Necessidade da reabilitação para assumir uma ocupação rentável
Reconhecimento do potencial de trabalho e integração na sociedade de pessoas deficientes
Publicação do Journal of Rehabilitation, acerca dos princípios da filosofia da reabilitação e seus métodos de operação, em 1945