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06 - AUTODESCOBRIMENTO - Coggle Diagram

- - - - PSICOLOGIA ESPÍRITA
        
        06.Introd - O reducionismo em psicologia torna o ser um amontoado de células. O Espiritismo demonstrou que sem um visão espiritual a vida não teria sentido
        
        06.12C - A Doutrina Espírita sintetiza as visões do Ocidente e do Oriente, interpretando os enigmas do ser e capacitando-o à superação do ego, na conquista do Eu profundo pela libertação
      - PSICOLOGIA TRANSPESSOAL
        
        FENÔMENOS
        
        06.01A - Viagens astrais, sonhos premonitórios, recordações do passado, materializações, desmaterializações permaneceram sem explicação por pesquisadores apegados a um ponto de vista
        
        06.12C - A visão transpessoal propõe um ser imortal, cujas evidências se multiplicam nos painéis das suas investigações, sem nenhum vínculo com as concepções religiosas e doutrinárias
  - - - INFÂNCIA
        
        06.Introd - Não nos atrevemos a negar os fatores hereditários, sociais e familiares na formação da personalidade da criança
    - - ETAPA INFANTL
        
        06.11A - Estágio infantil: prisioneiro dos desejos imediatos e grosseiros da sobrevivência. Até descobrir que as alegrias não decorrem do estômago ou do sexo, buscando conquistas morais
  - - - 06.01B - A seleção dos objetivos prioritários, resultante do Autoconhecimento, dilui a ilusão - a miragem perturbadora elaborada pelo ego
      - LIBERTAÇÃO
        
        06.02D - NÍVEIS DA CONSCIÊNCIA LÚCIDA
        
        Como reage diante de si mesmo: como reage diante da cólera, ciume, mágoa, revide, odio, inveja, a inferioridade, a superioridade e a consciênca de culpa;
        
        Como reage diante do próximo: como enfrenta refraimento, suspeita, narcisismo, medo, loquacidade, presunção instigante e da verdade, insegurança, descontrole da emoção
        
        Como desenvolve valores íntimos: Como faz-se doador, livre de exigências, sem paixões dissolventes, vinculando-se e amando, sem ressentimentos, vendo valor em todas as relações
      - 06.06C - O predomínio do ego nos relacionamentos responde pelas incessantes frustrações e desequilíbrios. Sem consciência dos objetivos da existencia carnal, o ser faz-se vitima enfermiça
      - MECANISMO DE FUGA
        
        DESLOCAMENTO
        
        6.10A - O ressentimento não conseguindo atingir quem deu origem, fere em quem se apoia
      - 06.10E - Quem não está disposto a sair do labirinto do ego, que se compraz na amargura, dificilmente se ama, será amado ou amará, por preferir ser visto pela piedade e pela compaixão
      - 06.12B - O ego é produção do estado de consciência, portanto, transitório, impermanente
      - 06.12B - O ego se compraz nas sensações fortes, recheadas de compensações imediatas, características do período primário da evolução
    - - 06.02A - O pensamento não procede do cérebro. O pensamento é exteriorização da mente, que independe da matéria e é origina-da no Espírito. O Espírito é que possui a faculdade de pensar
      - CLASSIFICAÇÃO
        
        06.02A - CLASSIFICAÇÃO DE MYRA Y LOPEZ
        
        Primária: linguagem instintiva, sensorial, sem comunicação intelectiva, de natureza verbal clara, focado em necessidades imediatas.
        
        Pré-mágica: fase da imaginação repleta de mitos, que se originam no medo, nas aspierações de equilíbrio e prazer, scrifícios humanos para aplacar a fúria dos deuses da vingança, da inveja, do ódio, que pareciam governar a vida, a natureza e o destino
        
        Mágica: fase agrária e origem das grandes civilizações, com as concepções politeístas, mitológicas, tendo as tragédias gregas admiráveis interpretações psicanalíticas
        
        Egocêntrica: ambição é o alvo central e tudo passa a girar em torno dos objetivos do ego, em detrimento da coletividade, qual ocorre com a criança
        
        Lógica: entendimento a realidade concreta da vida, os fenômenos e suas leis, interpretando o abstrato de maneira fecunda e raciocinando de forma equilibrada e baseada na razão
        
        Intuitiva: prescinde de parâmetros racionais, através da intuição, extrapolando a razão. Expressão da paranormalidade e percepções extrafísicas
      - 06.02A - A mente plasma no cérebro a ideia. Através das reencarnações, evolue o ser espiritual, desde simples e ignoran-te, até o momento em que todas as potencialidades se desvelam
      - 06.02A - Com a evolução o pensamento intuitivo se transmitirá entre cérebros, telepaticamente sem palavras: sons, cores, imagens, formas...
    - - 06.02B - O inconsciente da criança desamada chama atenção através de disturbios do sono (pesadelos, inquietação noturna, choro, insônia), agressividade, rebeldia, medo, imaturidade
      - 06.04A - O inconsciente é o conjunto dos processos que agem sobre a conduta, mas escapam à consciência
      - 06.04A - Primeiras noções surgem com Leibniz e Schopenhauer. Experimentos científicos ocorrem com Charcot e Janet, em Paris e Liebault e Bernheim, em Nancy. Freud e Jung consolidam
      - 06.04A - Com Freud e Jung o inconsciente passou a ser a parte da atividade mental que inclui os desejos as aspirações primitivas ou reprimidas
      - FORMAS
        
        INSCONSCIENTE PSÍQUICO
        ou SUBCORTICAL
        
        06.04A - Fisiológico, instintivo, é automático, inicial, natural. É os condicionamentos de Pavlov, polígonos de Grasset, os traumas e recalques da psicanálise
        
        ID
        
        ARQUÉTIPOS
        
        06.04A - Acreditava-se que era o automatismo direcionado pelos instintos, mas a Psicologia Transpessoal demonstrou que este inconsciente é o Espírito, que controla a inteligência fisiológica
        
        INCONSCIENTE COLETIVO
        
        06.04A - Decorrente da estrutura hereditária do cérebro humano. Jung o localizou no subcórtex. Modernamente a genética descartou a transferência cromossômica, seria reencarnação!
        
        INCONSCIENTE ORGÂNICO
        ou CORTICAL
        
        06.04A - Felizmente o ser não tem consciência de todas as ocorrências do córtex, pois se o conhecera, tenderia sua vida psíquica a um total desequilíbrio. Necessário esquecer
        
        ANIMISMO
        
        INCONSCIENTE SAGRADO
        
        SELF
        
        06.04C - Inconsciente profundo, denominado pelos transpessoais como "sagrado" é o depósito das experiências do Espírito eterno, do Eu superior, da causalidade existencial
    - - 06.04B - Parte do inconsciente, que pode aflorar à consciência, com os seus conteúdos, alterando o comportamento do ser. Ar-quivo automático, destituído de raciocínio, forte vinculo com o ser
      - 06.07A - Os conteúdos psíquicos que não apreendidos e catalogados pela consciência lúcida compõem o subconsciente. Muitos são recalques que liberam-se em condições especiais.
      - 06.07A - A do subconsciente ligada à memória normalmente aflora nos sonhos, cuja ação é preponderante e nos transtornos neurótios que resultam das suas fixações perturbadoras
      - 06.07A - Os alicerces do subconsciente são compostos dos mais frequentes padrões de pensamento, que estabelecem a conduta do indivíduo, pela relevância para seu relacionamento
      - 06.07C - Todo desejo fortemente acionado libera do subconsciente as cargas acionadas, que retornam à consciência como sonhos, recordações, memorias ...
      - 06.08B - Em face dos substratos do passado, no subconsciente, quase sempre negativos, a pessoa pressupõe que o futuro será carregado de problemas, exigindo-lhe continuar abraçado à cruz
    - - 06.04B - Manifesta-se nos sonhos, nos distúrbios neuróticos, nos lapsos orais e de escrita (atos falhos). tornando-se responsável pela conduta moral e social. Arquivado, programa as atitudes
      - 06.06B - No sonho, o devedor reencontra suas vítimas, seus comparsas, e foge para o corpo, transformando as lembranças em pavor, agorafobia, compulsão obsessiva e outros.
      - 06.06B - Lembranças de sepultamento com vida, devido catalep-sia, geram mecanismos claustrofóbicos aterrorizantes, enquanto a culpa capta telepaticamente os adversários espirituais
      - 06.07C - Anseios e medos não digeridos fazem-se transtornos. Originados, em sua maioria, na área do subconsciente, revelam mais a respeito do ser humano do que se pode suspeitar.
      - 06.07C - Em muitos casos, o Eu superior, em se deslocando do corpo, realiza viagens e mantém contato com os outros, enquanto a libido também se manifesta sonhos contidos
      - 06.07C - Pode-se programar os sonhos que se deseja ter
      - 06.07C - Será possível dar ordens ao subconsciente estabele-cendo um programa de bons sonhos. Antes de dormir, cumpre fixar as ideias agradáveis e positivas, visualizando o que quer
      - 06.07C - PLANEJAMENTO DE SONHOS: a) Leitura salutar; b) Exame de consciência; c) Oração
    - - 06.04C - Atingindo os níveis superiores de consciência, lentamente o ser abre comportas psíquicas que se assinalam por traços dessas percepções até imergir no inconsciente profundo.
      - 06.12B - A libertação do Eu profundo ocorre à medida que se desenfeixa dos desejos – raga (as paixões) do conceito budista –, a fim de alcançar a realização interior.
      - 06.12C - Quando o Self irrompe – caso não haja sido liberado de forma lúcida – estabelece tormentosos conflitos na área do psiquismo ou no complexo espiritual de que se constitui
  - - - DEPRESSÃO
        
        06.01C - A imaturidade e a lamentação ante a dor, em decorrência da falta de valor moral do indivíduo faz surgirem os transtornos depressivos que conduzem ao abandono e suicídio
        
        SINAIS
        
        06.09B - SINAIS DA DEPRESSÃO
        
        APATIA
        
        Indiferença tormentosa, que isola e aliena
        
        Não se preocupar com as outras pessoas
        
        Não se preocupar com o lugar que se encontra
        
        Decepções em relação à própria existência
        
        Demasiada preocupação do secundário
        
        EGOCENTRISMO
        
        Sentir-se desconsiderado e sem chances de triunfar
        
        Cansaço pelos insucessos por autoafirmação
        
        Desamor por ter aplicado mal o sentimento
        
        Abandono de si mesmo
        
        Postura fria como inimigo de todos
      - BIPOLARIDADE
        
        06.01C - A imaturidade e a lamentação ante a dor, em decorrên-cia da falta de valor moral do indivíduo faz surgirem os transtor-nos de bipolaridade que conduzem ao abandono e suicídio
      - CAUSA
        
        06.05B - Na raiz de qualquer transtorno neurótico jaz um conflito moral.
        
        06.06C - Superado o "baile de mascaras" a que se reduzem os encontros sociais, identificam o desrespeito a si mesmos, a perda da autoestima, o transtorno neurótico
      - SÍNDROME DO PÂNICO
        
        06.09C - Sensações físicas do pânico: disritmia cardíaca, sudore-se, sufocação, colapso periférico provocando palidez, sensação de morte com opressão no peito e esvaecimento de energia
        
        CLASSIFICAÇÃO
        
        06.09C - Síndrome do pânico tem duas naturezas:
        
        Genético ligada à noradrenalina, atingindo prioritariamente mulheres no período pré-menstrual (20 - 35 anos)
        
        Paranormal: fruto de obsessão, com transferência de imagens aterrorizadoras, vivas que acionam os registro de outras existências e o invasor incorpora, produzindo o pânico
      - ANSIEDADE
        
        06.01B - Impulsos primitivos não disciplinados, geram sensação de inutilidade, receios e inquietações e no longo prazo, se transformam em neuroses, psicoses e transtornos
    - - SUICÍDIO
        
        06.01C - A imaturidade ante a dor leva à depressão ou bipolaridade que pode resultar em suicídio
    - - ESQUIZOFRENIA
        
        06.04A - Não raro, nessa área, patologicamente podem ocorrer dissociações mórbidas do psiquismo, dando origem às personalidades duplas. Janet queria reduzir mediunidade a isso
        
        06.06B - A maneira como se conduza interferirá na recuperação da saúde mental, como exceção das psiconeuroses graves como a esquizofrenia e equivalentes
        
        06.09B - A indiferença caracteriza também a personalidade esquizofrênica de muitos títeres e algozes da Humanidade, a insensibilidade, quando praticam crimes, mesmo os hediondos
    - - CLASSIFICAÇÕES
        
        06.06B - GÊNESE DOS TRANSTORNOS DE COMPORTAMENTO
        
        Hereditariedade
        
        Quimismo cerebral
        
        Traumatismo craniano
        
        Sequela de doenças infecciosas;
        
        Distúrbios psicossociais
        
        Distúrbios socioeconômicos
        
        Distúrbios do inter-relacionamento pessoal
        
        06.06B - Em qualquer das causas (exógena ou endógena) o ser espiritual é o responsável pela problemática, exigindo ajuda da Ciência e do Espiritismo para conveniente erradicação do mal
      - 06.06A - Os transtornos comportamentais encontram campo propicio na fragilidade da personalidade que cede espaço para fixacoes negativas, obsessivo-compulsivas, fóbicas, depressuvas
      - 06.06B - Não se pode desconsiderar os transtornos comporta-mentais que decorrem das causas espirituais, tanto devido à reencarnação, como dos desencarnados que se vinculam
      - 06.10A - Os conflitos psicológicos se instalam sempre nas pessoas imaturas, que da vida conhecem e valorizam apenas as sensações, desejando as agradáveis e não as vêm da desordem
      - 06.10A - O ser propicia a fragilidade devido a impermanência, resultando em conflitos: os choques entre o que se quer e o que se é, entre o ego e o Self. Se duradouros, tornam-se patológicos
      - 06.10B - Constituem a somatização dos venenos do ressentimento, alcançando o metabolismo orgânico e interferindo na estrutura das células
      - EQUILÍBRIO
        
        06.10C - A saúde mental exige esforço pessoal, que é intransferível, caracterizado pelo real desejo de equilíbrio
      - 06.11B - Gerado de conflitos de outras existências que produzem paciente agressivo, depressivo, maníaco, autista, inseguro ou perseguidor. Some-se conflitos econômicos, sociais e obsessivos
    - - AUTISMO
        
        06.06B - A maneira como se conduza interferirá na recuperação da saude mental, como exceção das psiconeuroses graves como o autismo e equivalentes
  - - - 06.08A - A técnica da visualização, com o objetivo de recuperação, deverá ser repetida com frequência até o momento em que desapareça o fator conflitante. Gera autoconfiança
    - - 06.08B - Repetição de frases idealistas, de autossugestão otimista, prece, meditação no serviço de amor ao próximo e a si.
    - - 06.09A - TERAPIA PARA INSATISFAÇÃO
        
        Coragem para enfrentar-se e querer modificar-se;
        
        Reprogramação da mente
        a) reconceituação da autoimagem;
        b) disposição em não retroceder
        c) reestruturação do programa de vida
        d) redescobrimento do Si e sua eternidade
        e) Saturação do subconsciente com ideias positivas
        
        Resultados
        e) descoberta que todos somos iguais
        b) estímulos para avançar
        c) disposição para não acomodar-se
        d) lucidez mental
        e) problemas se facilitam
        f) desaparecem os privilegiados
    - - 06.09B - Quando a indiferença sinalizar início, interrompê-la mu-dando o centro do interesse emotivo, despertando outras áreas do sentimento. Corrigir a viciação mental. Analisar os fracassos
      - 06.09B - Exercitar o amor sem recompensa, o bem sem gratidão, para retirar o indivíduo do gelo interior para os primeiros ardores da emotividade. Não permitir-se crer que a vida não tem sentido
    - - 06.09C - Transformação moral do paciente, orientação ao agente [Espírito], meditação, oração, ação dignificadora e beneficente, conduta saudável de respeito à vida e ao próximo
      - 06.09C - Se a ingerência do agressor se faz prolongada, somatizam distúrbios que eliminam noradrenalina do sistema nervoso central, exigindo terapia especializada
    - - 06.10A - Diante da raiva, é necessário aplicar técnicas da Psicologia para impedir o ressentimento, por ficar arquivada. Não adianta o perdão externo, mas a eliminação e de seus efeitos
      - 06.10A - Chorar, considerar a ocorrência injusta, descarregar a emoção do fracasso, gastar-se em exercícios, projetar a imagem do agressor, são recursos admiráveis para diluir a raiva e anular
      - 06.10A - Buscar a meditação. Constatando culpa, fugir da autopiedade, dando-se o direito de errar, sem permissão de estagnar. Prece pelo ofensor e pelo autofortalecimento
      - 06.10A - Quando ofendido, deve-se expressar os sentimentos ao agressor, aos amigos, sem queixa, sem mágoa, mostrando ser normal e digno de respeito, sem falsa humildade ou santidade
      - 06.10A - Respeitar-se e amar-se são os melhores recursos para enfrentar a raiva
    - - 06.10B - TERAPIA PARA RESSENTIMENTO
        
        RESSENTIMENTO PESSOAL
        
        Vigilância e ação da vontade
        
        Humildade, para converter em compreensão e tolerância
        
        Desenvolvimento do autoamor, por ser seu fruto
        
        Segurança pessoal
        
        Harmonia interior
        
        Autoestima
        
        Utilidade a vida
        
        Prática do bem
        
        RESSENTIMENTO COM A VIDA
        
        Consciência de suas imensas possibilidades
        
        Desarmar-se do pessimismo
        
        Desarmar-se do sentimento de culpa
        
        Recomeçar as experiências que não obtiveram êxito
    - - 06.10E - Exercícios frequentes de pensamentos otimistas, cami-nhadas em bosques ou à beira-mar, auxílio fraterno em obras de ajuda social e moral, autoestima, labor em grupos de apoio
    - - 06.11A - TERAPIA PARA AMOR-POSSE
        
        racionalizar,
        
        descondicionar o subconsciente,
        
        retirar os estratos nele armazenados,
        
        substituir por ideias otimistas
        
        Gerar pensamentos de autoconfiança e gravá-los pela repetição
        
        Estabelecer programas de engrandecimento
        
        Corrigir os hábitos viciosos de utilizar as pessoas como coisas
        
        Valorizar a experiência e vivenciar, evitando a autocompaixão
    - - 06.11B - Aceitação como processo transitório de evolução é a terapia mais eficiente por propiciar renovação íntima
    - - 06.11C - Autocrítica sincera, exercícios mentais, conversações edificantes
    - - 06.12A - TERAPIA PARA INFANCIA PSICOLÓGICA
        
        Revisão dos conteúdos psicológicos, enfrentando com amor a própria infância não superada, com afirmações novas e visualizações afáveis, até atingir o amadurecimento da idade real
        
        Superação do ego caprichoso com a liberação do Self, enriquecida de alegria e de renúncias, sem medos, nem ambições sem significado real
        
        Reflexão em torno dos objetivos da existência
        
        Admirável compreensão das limitações e fraquezas próprias, como das demais pessoas, que se tornam dignas de estesia e solidariedade
        
        Repartindo amor, o adulto psicológico recebe amor e a criança intima, acalmada cede lugar ao ser desenvolvido equilibrado e saudável
- - - - AUTOCONHECIMENTO
        
        NECESSIDADE
        
        06.Introd - A necessidade do autoconhecimento torna-se inadiável, a fim de favorecer a recuperação, quando em desarmonia. Até conscientizar-se, o ser aturde-se nos conflitos
        
        IMPORTÂNCIA
        
        06.Introd - A experiência do autodescobrimento faculta-lhe identificar os limites e as dependências, as aspirações verdadeiras e as falsas, os embustes do ego e a ilusão
        
        06.01B - O Autoconhecimento permite uma tranquila avaliação do que ele é e de como está, oferecendo meios para torná-lo melhor. De pronto precisa fazer uma escala de valores prioritários
        
        06.01C - O autoconhecimento desempenha relevante papel no adestramento do ser para sua superação e perfeita sintonia com a paz
        
        06.08C - Aquele que se conhece, errando, não se lamenta e igualmente, sem anuir ao desequilíbrio, não se culpa por ele
        
        06.09A - Quando a mente está pronta, parece que todas as coisas o estão igualmente. À medida que se amplia o campo mental favorece a memória, por libertar-se das caras negativas
        
        06.10C - A autovalorização, com a consequente conquista de si mesmo, é de largo percurso, e se alcança nas diferentes etapas do processo de libertação dos vícios e acomodações habituais.
        
        FERRAMENTAS
        
        06.Introd - OBSTÁCULOS PARA O AUTODESCOBRIMENTO
        
        Heranças de outras existências
        
        Castrações domésticas
        
        Fobias da infância
        
        Imaturidade psicológica (auto estima, autorrespeito, comple-xos, timidez, insegurança)
        
        06.Introd - REQUISITOS PARA O AUTODESCOBRIMENTO:
        
        Insatisfação com o que se é
        
        Desejo sincero de mudança
        
        Persistência no tentame
        
        Disposição para aceitar-se e vencer-se
        
        Capacidade de crescer emocionalmente
        
        06.08C - ESTRATÉGIA PARA AUTOCONHECIMENTO
        
        Autoexame dos comportamentos
        a. físicos,
        b. mentais
        c. sociais
        
        Exercício do bem estar, eliminando:
        a. autocompaixão
        b. autopunição
        c. censura
        d. inveja
        
        Exame profundo, sério e constante do Si
        a. Constituição
        b. Objetivos
        c. Meios a utilizar
        d. Como encontrar recursos
        
        Reconhecer-se fadado ao triunfo, sem pieguismo ou presunção
        
        CONSEQUÊNCIA
        
        06.11D - Independente de religião, abnegação e humildade tornam-se acessíveis a todos os indivíduos que adquirem consciência de si
      - AUTOCONSCIÊNCIA
        
        DESPERTAR
        
        06.01A - A força do progresso é Lei da Vida, assim, pelo desgaste que o sofrimento produz, surge o despertar e a atração poderosa da Plenitude arrasta o ser à perfeição. Adiar tem limite
        
        A CRIAÇÃO
        
        06.01B - A partir do momento que o ser desperta, passa criar a si mesmo. O Espírito faz-se arquiteto de si mesmo (06.03C)
        
        06.02D - Ao despertar pode-se passar por conflitos afetivos, mas não asfixiar a emoção, temeroso de relacionamentos, isolar-se não soluciona.
        
        06.03C - Da mesma forma que a semente morre para libertar o vegetal que lhe dorme em latência, a consciência rompe a obscuridade na qual se encontra, para conseguir a plenitude
        
        06.03C - O despertar da consciência, saindo da obscuridade para a individuação, é acompanhado pelo sofrimento, qual parto, porém sob o guante ainda inevitável da dor.
        
        06.04C - A identificação da consciência com esse Ser profundo proporciona conquistar a lucidez sobre as realizações da encarnações passadas, deixando apegos, desejos e reações
        
        06.05A - Sair da inconsciência, é o choque da introspecção para a lucidez, de como se está para o que se é, decorre da saudade de como se vive para a ansiedade do que se pretende alcançar
        
        06.05A - Devido os distúrbios emocionais irrompem os dilacera-mentos orgânicos e infecções bacteriológicas. Após a fase das doenças, vem o momento de comandar e harmonizar o corpo
        
        06.05B - A perversidade, o desamor, a traição, o ódio, o orgulho e as mazelas que perturbam o ser, após o prazer momentâneo que ilude, são prejudiciais e desprezadas pelas mentes lucidas
        
        06.05B - O despertar das emoções elevadas elege outra gama de alegrias interiores, expressa em júbilos profundos, compensa-dores, que plenificam, emulando a novas conquistas iluminativas.
        
        06.06C - Identificando o objetivo da vida, o ser passa a ter inteireza moral, não valorizando o irrisório, ri de si mesmo, enfrentando os obstáculos com os estímulos para transpô-los
        
        06.06D - Metas de desenvolvimento para o encontro com a consciência transcendental: EDUCACIONAIS, FAMILIARES, SOCIAIS, ECONÔMICAS, ARTÍSTICAS, ESPIRITUAIS
        
        06.11C - Não teme obstáculos, não receia os outros, nem se te-me. Renova-se e renova o meio. Segue adiante. Não se ofende, não se magoa, não desanima. sempre vigilante a seus defeitos
        
        06.12B - È um programa de conquistas que inicia no período da consciência de sono passando pelos diversos níveis de progres-so de forma gratificante e pacífica, sem qualquer tipo de violência
        
        06.12C - Na libertação pessoal não cessa o processo de busca. Quanto maior a capacidade de entendimento e de desapego do ser, mais amplas perspectivas de conquistas se lhe desenham
        
        FACES DA CONSCIÊNCIA
        
        06.01C - O ser psicológico, amadurecido, ama e confia, fitando o alvo e avançando para ele, sem ter, nem ser problema na própria trajetória
        
        06.02B - O ser consciente é um indivíduo livre e realizador do bem operante, que tem por meta a própria plenitude, fruto de todo um processo de crescimento interior pela vigilância
        
        NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA
        
        06.02D - NÍVEIS DA CONSCIÊNCIA LÚCIDA
        
        Como reage diante de si mesmo: como reage diante da cólera, ciúme, mágoa, revide, ódio, inveja, a inferioridade, a superioridade e a consciência de culpa;
        
        Como reage diante do próximo: como enfrenta retraimento, suspeita, narcisismo, medo, loquacidade, presunção instigante e da verdade, insegurança, descontrole da emoção
        
        Como desenvolve valores íntimos: Como faz-se doador, livre de exigências, sem paixões dissolventes, vinculando-se e amando, sem ressentimentos, vendo valor em todas as relações
        
        06.02D - O encantamento da existência física libera-o da queixa, das frustrações, dos tormentos, para viver sem angústias pelo ontem, nem ansiedades pelo amanhã.
        
        06.04C - O mal não atinge o ser porque sua compreensão do Bem o leva a identificar Deus em tudo, amando as mais variadas formas de alcançá-lO, sem pressa ou ressentimento
        
        POLARIDADES DA CONSCIÊNCIA
        
        06.05A - POLARIDADES DO SER:
        
        SIMPÁTICO (YANG): Consciência : masculino, racional, extrovertido, alegre, positivo
        
        PARASSIMPÁTICO (YIN): Inconsciência: feminino, introvertido, melancólico, negativo
      - AUTOPERDÃO
        
        06.08A - O passado já aconteceu e seus alicerces não podem ser ignorados. Uma análise tranquila do ocorrido desperta a cons-ciência para encontrar meios de diminuir-lhes as consequências,
        
        06.08A - Quando alguém errou ao agredir e infelicitar pessoas, lembrar que também amou, construiu vínculos. Ninguém há destituído de valores positivos e conexões emocionais
        
        06.08A - A conscientização do bem que se haja feito, e que ainda se poderá fazer, produz um lenitivo que suaviza os conflitos. No exame dos insucessos, o autoperdão deve prevalecer
        
        06.08A - O autoperdão é uma necessidade, o que não implica em acreditar haver agido corretamente, mas dar-se oportunidade de crecimento, de reparacao dos prejuizos e aceitação de si
      - CAMINHO ÓCTUPLO
        
        PENSAR CORRETO
        
        06.06A - Pensar de maneira salutar gera otimismo e paz, iniciando ações que criam hábitos da SEGUNDA NATUREZA DO SER, a natureza interpenetrada na própria natureza
        
        06.06A - O primeiro item da saúde é PENSAR BEM, para que as palavras não corrompam os costumes mas ensejem ações estimulantes e edificadoras para o bem geral
        
        06.07A - Não basta anelar por uma conquista. Torna-se imprescindível insistir e perseverar, de forma que a potência da ideia inusitada predomine sobre as que estão no subconsciente
        
        06.07C - A mudança psíquica demanda tempo e esforço. Algumas vezes, durante a reprogramação, ocorre a invasão das ideias-hábitos, desviando a atenção
        
        MUDANÇA
        
        06.08B - Quem pensa a mesma coisa, recebe sempre aquilo que já tem. A fuga contra a renovação programa dores e desconforto. Todo fator de consciência de culpa, deve ser eliminado
        
        AGIR CORRETO
        
        06.08B - Tomar atitudes corretas, corrigindo as equivocadas, programa-se um futuro agradável e compensador. Por isso, pensamentos enobrecedores se fazem inadiáveis
    - - RESPONSABILIDADE
        
        06.03B - É a capacidade de responder pelos seus próprios atos ou pelos de outrem, tornando-se de carácter moral, quando defende os valores éticos pertencentes aos outros e à vida
        
        06.03B - Resulta do amadurecimento psicológico e que é adquirida pela vivência das experiências humana, harmoniza o dever com a compreensão das necessidades dos outros
        
        06.03B - Adicionando a responsabilidade ao amor, o ser identi-fica: a) quando pode e deve; b) quando deve, mas não pode; c) quando pode, mas não deve (responsabilidade inconsciente)
      - PREVIDÊNCIA
        
        06.06A - Tudo quanto se tenha de fazer, pensar antes, delinean-do um programa cuidadoso, no qual o improviso não tenha lugar, nem o arrependimento tardio. Quem se equipa erra menos.
    - - DEVER
        
        06.06A - A proposta da terapia do amor tem como ponto de parti-da a preservação ético-moral do ser, elegendo o que deve e pode fazer e não o que agrada e não deve ou que deve e não convém
        
        06.08B - Quando se deseja realmente fazer algo, estabelece-se horário e defini-se a ocasião. Esta ordem registrada no subconsciente faculta que se execute. "Um dia..." não realiza
  - - - 06.Introd - Ainda infantil, o ser confunde resignação com indiferença pela realização espiritual, quando deve ser a aceitaçao da dor sem revolta mas atudando para erradicá-la
    - - 06.02D - O ser tranquilo não se atormenta nos desafios, agindo com serenidade, é natural e espontâneo, sem se impor e ou so-brepor aos outros, ouve e dialoga com suavidade, sem mascaras
    - - REFLEXÃO
        
        06.03C - O amor é o antídoto eficaz para todo sofrimento
        
        06.11B - O amor é o antídoto para todos os sofrimentos
      - 06.05C - O amor é o poder criador mais vigoroso de que se tem notícia no mundo. Seu vigor é responsável pelas obras grandiosas da Humanidade.
      - ETAPAS
        
        06.11A - A primeira fase do amor é EGOÍSTICA, com desejo de posse. Se desperta ciúme, azedume, inveja, ira, insegurança, que gera o medo, ainda se encontra no primarismo dos instintos
    - - 06.03C - A energia gerada por uma consciência em paz, favorável ao desdobramento do sentimento de amor profundo, é responsável pela liberação do sofrimento.
    - - 06.04C - A sabedoria resulta da união do conhecimento com o amor, cujos valores tornam o ser tranquilo, não insensível; afetuoso, não apaixonado; sem compaixão nem exaltação.
    - - ILUMINAÇÃO
        
        A TRANSFORMAÇÃO
        
        06.06D - Somente aqueles que se libertam e amam, após atravessarem as metas iniciais (pessoal, familiar e social), iluminados pela chama da imirtalidade, fruem a real plenitude
    - - 06.08A - Seria ideal que a vítima compreendesse a situação e desculpasse o agressor, mas se não ocorre, não é capital. O es-sencial é o gesto daquele que se arrepende e resgata prejuízos
    - - 06.10A - Não se deve autodesvalorizar-se, apontando os próprios itens negativos ou depreciar-se para agradar os demais ou fazê-los rir. Humildade não é negação de valores nem subestima de si
      - 06.11D - O amadurecimento psicológico conduz o ser à verdadeira humildade perante a vida
      - FALSA HUMILDADE
        
        06.11D - A falsa humildade é recheada de reclamações e exigências, fingindo-se mártires incompreendidos. São presunçosos na sua abnegação, exibicionistas extravagantes
        
        06.11D - A falsa humildade são simulações dos temperamentos emocionais conflituosos, que mascaram a timidez, o medo e o complexo de inferioridade, a inveja.
        
        06.11D - Numa conduta psicológica irregular, alienadora e presunçosa dizem ganhar o céu, porque não tem valores morais para conquistar e se desincumbir dos valores da Terra.
        
        06.11D - Libertar-se de aparências e ser naturalmente humilde como Jesus ou Gandhi não é alienar-se ou ser agressivo com os outros, descuidado, sem higiene, indiferente ao progresso
        
        06.11D - Quem aceita os caprichos impostos não tem humildade real, tem medo de enfrentamentos, sendo conivente com coisas erradas por acomodação e projeção do ego em ser cordato
        
        06.11D - A indiferença, não poucas vezes, assume a postura falsa de humildade, permanecendo fria ante os acontecimentos e alienando a criatura dos jogos humanos.
      - 06.11D - A humildade real não frequenta os mesmos campos mo-rais da conivência com o erro, com o mal, em silêncios compro-metedores. É ativa, combatente, decidida. É estado interior
      - 06.11D - Quando se é humilde, logra-se a pureza com o despre-zo pelo puritanismo; vive-se a sinceridade, sem a preocupação de agradar; Tudo transcorre em harmonia e naturalidade
    - - 06.11D - Ajudar é um estado de júbilo interior para quem o faz e não uma áspera provação, mesmo porque ela é oferecida, é espontânea e jamais imposta.
      - 06.11D - Não se pode nunca a outrem impor abnegação, que brota dos sentimentos mais elevados do ser.
  - - - 06.02B - A análise cuidadosa, sem caráter exigente nem condenatório, abrirá possibilidades inúmeras para o equilíbrio e ajudará a desenvolver a tolerância, gerando harmonia interior
- - - - 06.01C - Mesmo quando a genética insculpe situações orgânicas ou psíquicas constritoras, estas derivam da conduta anterior do indivíduo
      - 06.06B - É natural que o processo de reencarnação encontre nos genes e cromossomos as matrizes para reparação da criatura, nascendo em familias com mapa genetico e corpos para isso
    - - 06.02B - As reencarnações comuns, sem destaques missioná-rios, invariavelmente são programadas pelos automatismos das leis, que reúnem os seres por afinidade ou não para evolução
      - 06.02B - Há encarnações que são planejadas por técnicos que aproximam os seres em encontros e reencontros, na família ou não, para corrigir as imperfeições e desenvolver a fraternidade
  - - - 06.02B - PSICOLÓGICA: Um Espírito que não recebe na infância afeto no lar, desenvolve doenças físicas e psiquicas expia suavemente delitos cometidos e que não resgatou perante a vida
      - 06.02B - FÍSICA: Quando se trata de grave delito, o perispírito imprime no corpo limites e anomalias, propiciadores da expiação compulsória, recurso enérgico para reabilitação
      - 06.08C - Acontecimentos aflitivos são experiências iluminativas. Exceção para expiação: miséria, enfermidades congênitas e degenerativas, comprometimento físico e mental
  - - - 06.02C - O ser sintonizando com equivalentes, torna-se hospe-deiro de desencarnados enfermiços que pululam na psicosfera do Planeta, que passam a exaurir-lhe as forças
  - - - 06.09D - Funerais e ritos fúnebres servem para familiares que se desobrigam das responsabilidades humanas, mas para o Espírito somente valem os sentimentos, as preces e a autêntica afeição
      - 06.09D - Não houvesse a morte física e o sentido da vida desapareceria, assim como a finalidade da luta, da conquista de valores e do desenvolvimento intelecto-moral do ser
      - 06.10D - A dor do luto é decorrente de atavismos psicológicos, filosóficos e religiosos que não educaram o indivíduo a considerar natural o que faz parte do processo orgânico
      - 06.10D - A dores do luto podem ter caráter autopunitivo, não afetivo. Às vezes a pessoa não era atendida quanto merecia e ao morrer, ocorre autossuplicio, revolta, desespero e depressão
      - 06.10D - É justo que se sofra a dor da separação, que chore a ausência, que se interrogue em silêncio como se encontrará o ser amado. O desespero, no entanto, não se justifica
      - 06.10D - Extravasar a dor mediante recordações felizes, orvalha-das de lágrimas, reviver episódios com ternura, repartir os have-res com outros, são recursos valiosos para liberação de mágoas
      - 06.10D - A princípio é traumatizadora, mostrando-se mais pungente com os dias. Mas a esperança do reencontro, da comunicação, suaviza trazendo gratidão pelos dias juntos
      - 06.10D - Evitar a depressão e seus males, ante a morte de alguém afeiçoado, é prova de amor por quem partiu e não pode ser culpado por ter viajado, sem consulta prévia
  - - - 06.12B - A ausência de angústias como de incertezas favorece a visão lúcida do sentido existencial da vida, podendo haver saudosismo dos dias de inquietação, sobre os recentes avanços
      - 06.12C - O esquecimento ou embotamento da visão espiritual produz-lhe o bloqueio para as aspirações relevantes, retendo-o na ambição desmedida da conquista do prazer
    - - MAHABARATA
        
        06.12B - Incomparável poema da Índia, constituído por duzentos mil versos, dos quais apenas a metade é conhecida que trata da luta entre PANDAVAS (virtudes) contra KURAVAS (imperfeições)
    - - 06.12B - Questão 170: O que fica sendo o Espírito após a sua última encarnaçao? Espírito puro
- - - - 06.03A - Etapa a etapa, através dos reinos, a consciência embrionária atingiu o discernimento, trazendo o atavismo das experiências. O conhecimento de si é o a forma de libertar-se
      - 06.01A - Permanecem ínsitos no ser humano os instintos da ancestralidade que se expressam como impulsos, tendências, fixações automatistas e perturabações, exigindo disciplina
      - 06.05A - No incessante despertar, o ser se vincula à angelitude, trazendo a herança animal por onde transitou, retendo-se nas a-marras do instinto e esforçando-se pela aquisição da consciência
      - 06.05A - Atraído pelo tropismo divino, o ser sai da obscuridade da ignorância e da perturbação (inconsciência) para galgar os espaços do conhecimento e da sabedoria (consciência)
      - 06.05A - Os imperativos da evolução ressarcem os enganos, erros, e delitos, retificando e aprimorando as tendencias superiores, como num PARTO TRANSCENDENTAL
      - 06.11A - Os sentimentos são conquistas nobres do processo da evolução do ser. Desenvolvendo-se dos instintos, libertam-se dos atavismos para se transformarem em emoções superiores
      - 06.11A - O primeiro, e certamente o mais importante sentimento a romper o presídio dos instintos, é o amor. De começo com os genitores, os familiares, o grupo social que o protege
      - 06.12B - O ser humano é herdeiro da sua história antropológica, fixado nos atavismos das experiências vivenciadas durante as fases primevas do seu desenvolvimento.
    - - 06.03A - Os impulsos orgânicos propelem à comodidade, à satifação dos instintos, ao prazer. A mente não adestrada hesita. O relaxamento dificulta o processo da iluminação
      - 06.03A - Marcas do passado: insatisfação, angústia, fixações perturbadoras, irritabilidade, desinteresse pela vida, ideação suicida. Exigem terapias que alcancem as raízes, para extirpá-las
      - 06.03A - As terapias para libertar dos traumas do passado são penosas, a princípio, causam cansaço e desânimo. Vencida esta etapa amplas possibilidades de alegria legítima se apresentam
      - 06.11A - O largo trânsito pelos impulsos do instinto deixa condi-cionamentos que devem ser reprogramados, para que as emo-ções superem as cargas dos desejos e do utilitarismo ancestrais
  - - - 06.01C - Quando imaturo, o ser lamenta-se e transforma o instrumento de educação em flagelo que o dilacera, tornando-se desventurado pela rebeldia ou entrega de ânimo, destruindo-se
      - 06.02B - Muitas criaturas permanecem adormecidas em relação aos seus deveres, tornando-se instrumento de sofrimento para si e para outros
      - 06.03C - O sofrimento é o meio natural da evolução, constituindo o processus de maturação e libertação do Espírito. Antes disso, dá-se a consciência coletiva amorfa: sono sem sonhos
      - 06.03C - Diante da ignorância da evolução o sofrimento se mos-tra agressivo e brutal, gerando revolta e alucinação. Aprimorado, faz-se profundo e sutil, fomentador da transformação interior
      - 06.03C - À medida que o ser desperta, o sofrimento muda de expressão e pode tornar-se um instrumento do próprio amor, ao invés de manter o caráter reparado
      - COMPREENSÃO
        
        06.04C - COMPREENSÃO DA FINALIDADE SOFRIMENTO
        
        solidariedade, com equilíbrio
        
        gratidão pelos que o precederam
        
        complacência com os que ainda não despertaram
        
        ampliação da capacidade de auxiliar os que despertam
        
        gigantismo em relação ao futuro em que se adentra
      - 06.01C - Quando imaturo, o ser lamenta-se e transforma o instrumento de educação em flagelo que o dilacera, tornando-se desventurado pela rebeldia ou entrega de ânimo, destruindo-se
    - - 06.03A - O olhos espirituais - a mente lúcida - são a chama que desce ao abismo da individualidade para iluminar os meandros sombrios das experiências passadas que deixaram marcas
    - - FÍSICOS
        
        06.11B - Nas faixas primárias, nas quais predominam os instintos e as sensações, o sofrimento se manifesta como agressivas dores físicas, em razão da ausência de percepção emocional
        
        06.11B - Decorrem de processos degenerativos celular e fisiológica, sujeita aos mecanismos incessantes de transformação, com invasão e agressão de germens. Rebeldia
        
        06.11B - Os sofrimentos podem ser atenuados pela ação da mente sobre o corpo gerando endorfinas, anestesiando-os
      - MORAIS
        
        06.11B - Abalam os sentimentos nobres, dilacerando as fibras íntimas e provocando incontida aflição. Impalpáveis, suas causas permanecem vigorosas, minando as resistências e somatizando
      - EMOCIONAIS
        
        06.11B - Tem suas origens nas existências passadas, que mo-delam o sistema nervoso, gerando distúrbios psicológicos, psí-quicos e aflições sociais, devido instabilidade emocional diversa
      - ESPIRITUAIS
        
        06.11B - Gênese total no passado, às vezes somadas às atitudes do hoje. Invariavelmente trazem conexões com desencarnados em severos processos de deteriorização da personalidade
  - - - 06.02A - O objetivo moral da reencarnação é disciplinar e edificar o pensamento através da fixação da mente em ideias superiores da vida, amor, arte elevada, Bem e imortalidade
      - 06.02B - Uma das finalidades primaciais da reencarnação é a aquisição do amor (afetividade plena), para o crescimento espiritual e o autoaprimoramento (encontro com o Deus interno).
      - 06.03A - A meta essencial é a libertação dos processo determinantes dos renascimentos carnais, que são as paixões primitivas
      - 06.03A - Adquirir a consciência plena da finalidade da existência na Terra constitui a meta máxima da luta inteligente do ser.
      - 06.10E - O grande fanal da vida é a autorrealização, é o autoencontro, através dos quais se identifica com o seu próximo e Deus
      - 06.11B - O ser humano existe fadado para a conquista estelar. A saúde plena, e o não sofrimento, são as metas que o aguardam no processo de conquista pelos longos caminhos da evolução
      - 06.11D - A finalidade do ser existencial é a alegria de viver decorrente dos pensamentos e ações meritórios
      - 06.12A - A meta é: Harmonia emocional acompanhada da intelectual, trabalhando pelo progresso espiritual, na busca da bem-aventurança que a todos aguarda
      - 06.12B - Qual o diamante que se depura em silêncio até alcançar a transparência, libertando-se de toda impureza interna por que passa de toda ganga que o reveste
  - - - 06.02D - FACES DA EMOTIVIDADE
        
        Embotada: Não registra as manifestações da emotividade, buscando apenas as sensações rudes em que se compraz
        
        Exaltada: Perde a diretriz do comportamento deturpando quaisquer manifestação de carinho, perturbando o discernimento
        
        Indiferente: Ignora a exteriorização, morrendo por efeito de satisfações não saciadas e prazeres não fruídos
        
        Apaixonada: A um passo da alucinação, hedonista, em egocentrismo infeliz
        
        Enobrecida: Estabelece paradigmas de autorrealização
      - 06.05C - ETAPAS DO AMOR
        
        POSSE: Prazer egoísta, atravessando um período de inferioridade vai se sublimando, movido por 2 fatores: insatisfação sistemática, reencarnação. Dá querendo receber
        
        IMPULSOS DE ELEVAÇÃO: O sentimento se espraia sem exigência, todo doação, como um perfume de origem desconhecida
        
        SUPERIOR: Paz íntima que não necessita de retribuição, nem se entorpece ante a chuva de ingratidão, torna-se agente anônimo da felicidade alheia. Esquece de si para iluminar
      - 06.03C - MANIFESTAÇÕES DO AMOR
        
        INICIAL: Confunde-se com os desejos e as paixões, é fisiológico ou DO QUEIXO PARA BAIXO, é egoístico, atormentante, imprevisível, apaixonado
        
        CONSCIENTE: À medida que se desenvolve, sem abandonar as necessidades, torna-se psicológico, DO QUEIXO PARA CIMA. Lentamente se torna humanitarista, libertador, altruísta
    - - 06.05A - Harmonizando-se as polaridades no embrião – do yang e o yin - com a psicologia individual, o emocional-espiritual propiciará compensações futuras de equilíbrio e paz.
      - 06.05C - Autoconhecer-se se faz acompanhar do desejo de transmutar os sentimentos na área sacral, mudando energias deletérias para reprodução consciente, arte, cultura, ação nobre
  - - - 06.05B - A ação do bem em favor de si mesmo, do grupo social e da comunidade, tendo em vista todos os seres sencientes, constitui um princípio ético imbatível do respeito à lei natural
- - - - 06.01B - Cada um é o que lhe apraz e pelo que se esforça, não sendo facultado a ninguém queixar-se, dado que todos têm os mesmos recursos e oportunidades, que dispõem como desejam
      - 06.09A - Quando a insatisfação ocorre, pensa-se em viajar, mu-dar de trabalho, separar-se ou casar. O problema está no ser por autopiedade ou autopunição. Foge, levando-se para o novo lugar
      - 06.09A - A mente desacostumada aos novos compromissos expressará lapsos [de memória], reavivará fixações. Ao não ser abastecida com pensamentos anteriores se desabituará
    - - 06.01C - Há pessoas que tem problemas, por cultiva-los sem cessar, vitimadas pelo egoísmo, autocomiseração e amor-próprio exacerbado. Aguardam que outros os resolvam
      - 06.08C - Considerando que apenas a sua é uma existência difícil, perde os parâmetros para uma análise correta sobre os fatos, descambando na autocompaixão, na depressãoe na infelicidade.
      - 06.09A - A autodepreciação é fator preponderante para a infelicidade pessoal e para o relacionamento com outros. Quem se subestima, supervaloriza os outros e projeta sua sombra
      - 06.10C - A lamentação ocupa lugar de destaque entre os hábitos negativos nas personalidades conflitáveis e inseguras, que deve ser combatido com a lucidez da razão
      - 06.10C - O inseguros, devido autocompaixão injustificável, consideram-se sempre vítimas da família, sociedade, leis, governos ou destino. Optam por serem vítimas e não triunfadores
      - 06.10C - Devido a autocompaixão, patologicamente se compra-zem n situação insustentável, tornando a existência uma canga [pesada], por sua ótica sombria. Saísse da concha e veria o sol
      - 06.10C - A lamentação é obstáculo voluntário, retardando a marcha do progresso e abrindo espaço para situações perturbadoras e penosas que virão arrancá-lo, mais tarde
    - - 06.01C - Há os que vivem sob problemas com transferências psicológicas continuadas, adiando soluções. Iludidos fantasiam-se de felizes, mas a realidade os revela entorpecidos e alienados
      - 06.10C - Os inseguros, quando atormentados fogem para: drogas, fumo, álcool, jogos, lutas intérminas ou se atiram às quei-xas, e lamentações, exteriorizando amargura e ressentimento
      - 06.11B - Nas mentes imaturas, os conflitos que decorrem de sofrimentos geram outros sofrimentos pela fuga, originando patologias especiais
      - 06.11B - Nas fugas do sofrimento os imaturos geram distúrbios masoquistas ou sádicos pelos: cilícios, jejuns injustificáveis, macerações, solidão, desprezo ao corpo, castrações
      - 06.12A - Toda vez que esse adulto enfrenta desafios, fugirá deles ou procurará mecanismos escapistas para esconder os temores, enfermando ou considerando-se incapaz, deprimindo-se
    - - CAUSAS
        
        06.06A - O vício mental das conversações vulgares e licenciosas, geram tensões e fixações mentais que alteram o humor favorecendo o derrotismo, depressão e pessimismo
      - 06.11C - Os pessimistas e frustrados asseveram que o mundo e a sociedade são maus, responsáveis por suas aflições e desdita, quando são apenas enfermos que esquecem que a vida é boa
    - - 06.08A - A atitude correta está em viver cada momento, pois cada minuto que se acerca e passa é o futuro chegando e se transfor-mando em passado. A soma dos segundos se faz milênios
      - 06.08B - Os vários compromissos sem tempo e data confundem e perde-se a escala de valores do prioritário, passando a preferir as insignificâncias, gerando instabilidade e preocupações
    - - 06.09C - No imenso painel dos distúrbios psicológicos, o medo avulta, predominando em muitos indivíduos e apresentando-se, quando na sua expressão patológica, como distúrbio de pânico.
      - 06.09C - Mal trabalhado na infância, faz-se adversário do equi-líbrio, por ameaças: "se não comer não será mais amado" e a criança teme a perda do amor. A pessoa deve ser amada como é
      - 06.09C - Em face das ameaças, o ser permanece tímido, procurando fazer-se bonzinho, não pela excelência das virtudes, mas por mecanismo de sobrevivência afetiva.
      - 06.09C - Os fatores psicossociais, as pressões emocionais influ-em tornando o ser amedrontado, especialmente no sexo, com temores na masculinidade e feminilidade, com sérios prejuízos
      - 06.09C - Bem canalizado, o medo se transforma em prudência, em equilíbrio, auxiliando a discernir qual o comportamento ético adequado, até o amadurecimento o substituir pela consciência
      - DA MORTE
        
        06.09D - O medo da morte resulta do instinto de conservação. O desconhecimento da imortalidade, as lendas e fantasias, mistérios, vesiram a morte de inusutadas e irreais expressões
        
        02.09A e 06.09D - Às vezes se torna tão grave o medo da morte que portadores de transtornos psicológicos matam-se para não aguardarem a morte, em terrível atitude paradoxal.
  - - - 06.05B - Uma imensa gama de preconceitos criou uma rede de conceituações hipócritas que confunde os códigos sociais com os morais, gerando escapismos e consciência de culpa
      - 06.08A - Trabalhar a culpa, corrigir o ressentimento. Se vítima, considerar situação mudou, exigindo novo comportamento. Se algoz, reconhecer o erro, apaziguar-se com o ofendido.
      - 06.08A - Se ocorrência antiga, a renovação do comportamento influencia a Lei de Causa e Efeito. Se recente, idealizar encontros mentais com o prejudicado e pedir perdão sincero
    - - 06.06A - Preservar o corpo do uso de álcool, tabaco, bem como por quaisquer outras drogas, prolongando a existência. Ao mesmo tempo, evitar alimentos pesados, gordurosos e indigestos
    - - 06.10A - Quando se parece ter humildade ou santidade sem ter, transita-se por larga faixa de conflitos, inclusive o da inferioridade, avançando para estados depressivos
    - - 06.10E - A causa da amargura, em forma de melancolia, saudade ou tristeza está no passado ou pode ser efeito de traumas da infância por pais dominadores, medo e submissão imposta
  - - - 06.05B - A hipocrisia tem gerado reflexões que geram cinismo, que, pela ausência de padrões corretos, ensejam o desvario. a agressividade, o pessimismo e a anarquia
      - 06.06C - Observando a conduta dos inconsequentes que tri-unfam usando a fantasia e a bajulação, passam a imitá-los, tendo comportamentos absurdos, distantes da realidade e do dever
      - 06.08C - Aturdida com a opinião alheia, aparência, conquistas externas, convívio social e disputas insignificantes, a pessoa descuida de si mesma e permanece ignorante de sua realidade
      - 06.11C - Temendo ser criticado pela massa, torna-se dúbio e melífluo, como um diplomata hábil, não fossem os temores íntimos. Opina sobre tudo evitando assumir o que é
    - - 06.05B - Colocando-se a felicidade na satisfação das necessidades fisiológicas e sociais, é inevitável que o despertar seja sempre deprimente, cansativo e sem significação
      - 06.12A - Quem não amadureceu psicologicamente sente-se deslocado do Si profundo e para ocultar o desamor por si adorna-se de prazeres que não lhe saciam a fome de desejos
  - - - 06.06B - As descargas mentais odientas penetram nas correntes nervosas dos neurotransmissores e estimulam a eliminação de substâncias excessivas ou provocam alterações escassas
    - - 06.09B - Vício mental profundamente alienador, arraigado aos derrotistas, a indiferença mata os sentimentos e leva a graves patologias. Gera a triste acomodação do: "Deixa prá lá"
    - - 06.10A - A raiva é um fator de frequentes conflitos, repentino, provoca altas descargas de adrenalina na corrente sanguínea, alterando o equilíbrio orgânico e emocional.
      - 06.10A - Não envergonhar-se por sentir raiva. Mas deve-se evi-tar: escamotear; remoer; autocompadecer-se por sentir-se injusti-çado e; revidar por agressividade ou ao ver o sofrer do outro
      - 06.10A - A sensação de raiva atual tem as suas raízes em conflitos não digeridos. Instala-se com facilidade nos que perderam a autoestima e se comprazer em cuidar da imagem
      - 06.10A - A insegurança interior faculta a ira e vitaliza a dependência do apoio alheio. Instável, não racionaliza as ocorrências desagradáveis, preferindo reagir
      - 06.10A - Na raiva por uma doença, um prejuízo financeiro, traição de amigo, perda [injusta] de emprego, a resignação não impede que se lhe dê expansão para, logo após, eliminá-la.
      - 06.10A - Ter raiva é sintoma de ser sensível, e bem canalizá-la, até a sua diluição, é característica de ser humano lúcido e saudável.
      - RESSENTIMENTO
        
        06.10A - A raiva não extravasa ou liberada no mesmo nível da agressão recebida torna-se cruel adversário do indivíduo, tomando a forma de ressentimento
        
        6.10A - Ressentimento transforma-se em: melancolia, frustação, desinteresse pela vida, culpa, antipatia, animosidade crescente. Não atingindo quem deu origem, fere em quem se apoia
    - - 06.11C - Motivação para a crítica: inveja, despeito, preguiça mental e espirito derrotista de competição, embora diversas o façam querendo auxiliar. Basta destacar-separa receber críticas
  - - - 06.08A - O acontecido não pode mais ser evitado
      - 06.10B - Humano é todo indivíduo que se considera capaz de errar, de magoar-se, mas também de erguer-se, saindo do paul sem as marcas da passagem pelo terreno pantanoso e infeliz.
- - - - 06.01A - A abundância de energia provoca uma quadro de CONGESTÃO no ser, responsável por distúrbios de comporta-mento de natureza orgânica, gerando quadros evitáveis
      - 06.01A - As energias não eliminadas corretamente e mantidas sobre pressão, expressam-se como INIBIÇÃO, geratriz de patologias desassossegadoras
      - 06.01A - As doenças, portanto, resultam do uso inadequado das energias, da inconsciência do ser em relação à vida e à sua fina-ldade. A transformação moral é o fator preponderante para isso
      - 06.01B - Qualquer interferência em um dos elementos que constituem o ser humano, reflete no seu correspondente, gerando distúrbios que se tornam doenças, exigindo reequilíbrio
      - 06.01B - São muitos os efeitos perniciosos no corpo, causados pelos pensamentos em desalinho, pelas emoções desgovernadas, pela mente pessimista e inquieta
      - 06.01B - As forças vivas da mente estão sempre construindo, recompondo, perturbando ou bombardeando os campos organo-genéticos responsáveis pelos caracteres físicos e psicológicos
      - Mesmo quando a sua psicogênese se encontra na hereditarie-dade, nos fatores estressantes, nos socioeconômicos, nos psi-cossociais e emocionais, as causas reais se originam do Espírito
      - ESPIRITUAIS
        
        OBSESSÃO
      - 06.03C - A postura amorosa desperta a consciência de si mesmo, anulando os fluidos que abrem caminho para as doenças incuráveis
      - 06.03D - A cada momento se está construindo, corrigindo ou des-truindo o corpo, de acordo com a direção aplicada à psique. Não raro os efeitos se fazem demorado, mas sempre se produzem
      - 06.05A - A doença pode ter função psicológica, sem fator cármico, decorrendo do doloroso processo inevitável da evolução
      - 06.07A - Os desejos subconscientes não liberados predispõem a proliferação de micróbios e virus destrutivos. O infortúnio é resultado das ações negativas ou enfermiços do inconsciente
    - - 06.01A - Condutas desregradas e violentas, produzem congestão ou inibição, resultando em violência, depressão, obsessão, degeneração de tecidos, que sofrem a influência deletéria
      - 06.02C - A vida orgânica vem da harmonia vibratória do ser que equilibra as células. Enfermidades vêm da ruptura entre a consci-ência e o corpo. Um erro de comunicação consciência-corpo
      - 06.06A - As altas cargas magnéticas negativas, pelo suceder das más conversações desajustam os controles nervosos, gerando distonias passando a identificar apenas o lado negativo da vida
      - 06.07A - Doenças resultantes da somatização dos transtornos, assim como o bem-estar, alegria de viver ou pessimismo e angústia encontram-se nos painéis do subconsciente
      - 06.10A - As ondas mentais perturbadoras da raiva sobre as células afeta-as e a inconsciente necessidade de autopunição pelo acontecimento facilita-lhes a degenerescência.
    - - 06.01A - ARTRITE REUMATÓIDE: violência, sob controle e tensão contínua, enrijecendo os músculos, gerando atrito das articulações
      - 06.01A - DOENÇAS URINÁRIAS E SEXUAIS: energia acumuladas nos chacras abaixo do diafragma especialmente o genésico
      - 06.01B - DIABETES: medo, cólera, agressividade ciúme, provo-cam altas descargas de adrenalina, que atuam nas suprarrenais, que produz aumento do açúcar e maior contração muscular
      - CIRCULATÓRIO
        
        06.01B - AVC: Impetuosidade, violência, queixas sistemáticas desejos insaciáveis ,respondem por derrames cerebrais, neuroses e paranóia
        
        06.10A - DISRITMIA: Raiva não digerida
        
        06.01B - TAQUICARDIA: o desamor pessoal, os complexos de inferioridade, as mágoas sustentadas pela autopiedade, produzem câncer de mama e próstata, taquicardia, enfarto
        
        06.01B - ENFARTO: o desamor pessoal, os complexos de inferioridade, as mágoas sustentadas pela autopiedade, produzem câncer de mama e próstata, taquicardia, enfarto
        
        06.01B - HIPERTENSÃO: medo, cólera, agressividade ciúme, provocam altas descargas de adrenalina, que atuam nas suprar-renais, produz aumento do açúcar e maior contração muscular
      - 06.01B - ARTRITE: medo, cólera, agressividade ciúme, provo-cam altas descargas de adrenalina, que atuam nas suprarrenais, produz aumento do açúcar e maior contração muscular
      - 06.01B - DEPRESSÃO: impulsos primitivos não disciplinados, geram sensação de inutilidade, receios e inquietações e no longo prazo, se transformam em neuroses, psicoses e transtornos
      - 06.01B - CÂNCER: Ressentimentos, ódios que se prolongam, disparam dardos que desatrelam as células dos seus automatis-mos, dando origem a tumores especialmente cancerígenos
      - 06.01B - INFECÇÕES: Anseios de sentimentos insatisfeitos esfacelam a organização celular e a respectiva mitose facultando as infecçoes devido a mente vibrar negativamente contra a saúde
      - DIGESTÓRIO
        
        06.01B - INDIGESTÃO: Dispepsias e indigestões se originam do ódio, da inveja e competição malsã, do medo, pelo efeito mórbidos conteúdos que agridem o sistema digestório
        
        06.02B - ANOREXIA: Desamor, do passado ou do hoje, e não se sente nutrido. Pode ser acidental, passageira ou de longo curso
        
        06.02B - BULIMIA: Ao lado da anorexia, a bulimia também surge nos casos de desamor, do passado ou do hoje, e não se sente nutrido, se excedendo e depois os vômitos nervosos
        
        06.02B - INDIGESTÃO: Decorrente da falta de amor recebida. A dificuldade de digerir, sem culpa, os próprios problemas, desperta o inconsciente de forma camuflada. Raiva não digerida (06.10A)
        
        06.02B - DISPEPSIA NERVOSA: Decorrente da falta de amor recebida. A dificuldade de digerir, sem culpa, os próprios problemas, desperta o inconsciente de forma camuflada
        
        06.02B - DIARREIA: Decorrente da falta de amor recebida. A dificuldade de digerir, sem culpa, os próprios problemas, desperta o inconsciente de forma camuflada. Raiva não digerida (06.10A)
        
        06.02B - PRISAO DE VENTRE: Decorrente da falta de amor recebida. A dificuldade de digerir, sem culpa, os próprios problemas, desperta o inconsciente de forma camuflada
        
        06.06A - PROBLEMAS GÁSTRICOS: O vício mental das conver-sações vulgares e licenciosas, geram tensões e fixações mentais que facultam a produção irregular de componentes da digestão
        
        06.06A - PROBLEMAS HEPÁTICOS: O vício mental das conver-sações vulgares e licenciosas, geram tensões e fixações mentais que facultam a produção irregular de componentes da digestão
        
        06.10A - ACIDEZ [ESTOMACAL]: Raiva não digerida
        
        06.10A - INAPETÊNCIA: Como autopunição da raiva não digerida
        
        06.10A - GLUTONARIA: Como autopunição da raiva não digerida
        
        06.10B - PROBLEMAS GÁSTRICOS: Constituem a somatização dos venenos do ressentimento, alcançando o metabolismo orgân
        
        06.01B - ÚLCERAS: Vinganças disfarçadas voltam-se contra organismo produzindo úlceras cruéis e distonias emocionais, em que se refugia inconscientemente insatisfeito, sem êxitos
        
        06.01B - HEPATITES: Se originam do ódio, da inveja e competição malsã, do medo, pelo efeito mórbidos conteúdos que agridem o sistema digestório
      - 06.01B - ENXAQUECA: Ideias não digeridas geram angústias que ressumam como distonias mentais, desfalecimentos, devido a necessidade de valorizar e fugir do interesse do perdão
      - 06.01B - CÂNCER MAMA e PRÓSTATA: o desamor pessoal, os complexos de inferioridade, as mágoas sustentadas pela autopie-dade, produzem câncer de mama e próstata, taquicardia, enfarto
      - 06.10A - CÂNCER: Raivas ingeridas na infância e não eliminadas, devido educação ou agressividade do grupo social ou necessidades socioeconômicas
      - 6.10B - TUMORES: A somatização dos venenos do ressentimento, alcançando o metabolismo orgânico, gera tumores de gênese desconhecida
      - 06.10B - CÂNCER: [O ressentimento] desarmoniza o ciclo vital e facilmente ocorre a distonia da mitose, acelerando-lhe o processo de multiplicação, surgindo as tumorações e neoplasias
    - - 06.01A - Conversar terna e bondosamente com as imperfeições morais, buscando penetrar as células com amor, estimular órgãos doentes para que voltem à noromalidade
      - 06.03C - Uma atitude afável, amorosa é a melhor receita para o sofrimento porque rearmoniza a energia espiritual, que vitaliza o corpo e desconecta as engrenagens da doença, efeito da culpa
    - - 06.05A - Cada célula é um ser próprio, com função específica, por isso, sensível às mudanças morais, reagindo ao direcionamento mental e comportmental do Espírito encarnado
      - 06.05A - Buscando a identificação fraternal uns com os outros homens – Lei de Amor – deve-se tentar o mesmo afeto com os órgãos e, com respeito profundo, consciente da evolução
  - - - 06.06A - PROGRAMA PARA SAÚDE
        
        Cultivar a confiança e a alegria no trato com os outros (sociedade e lar)
        
        Irradiar simpatia e esperança, produzindo uma aura de paz
        
        Usar a conversação como elemento catalisador de novas ideias nobres
        
        Banir do comportamento a crítica ácida e destrutiva
        
        Respeitar e conduzir o corpo como moderação, fugindo à promiscuidade
        
        Manter a higiene, preservando hábitos sadios
        
        Recorrer à oração, sustentando o Espírito
        
        Meditar em silêncio para absorver a resposta divina
        
        Preservar a paz, estimulando-a nos outros
- - - - 06.01B - Sintetizou a receita de felicidade
    - - 06.03A - A essencialidade da vida está nos olhos
    - - 06.03B - Condenou Jesus sabendo-o inocente
    - - 06.06C - Ser íntegro, jovial, vulnerável, sendo pessoa que busca outras pessoas, num relacionamento saudável, pleno de esperanças,
    - - 06.08B - Jesus oferece a receita paz
    - - 06.10A - Jesus propôs o esquecimento delas, a sua diluição na água lustral do amor
  - - - 06.10A - Jesus, o humilde por excelência, jamais se escusou. Submeteu-se aos fariseus, aos dominadores transitórios e seus fâmulos
    - - 06.11B - O Amor lenifica a multidão dos pecados, pois ele não sofreu por desejo próprio mas para ensinar a superação as dores
    - - 06.11B - Jejuou para preparar o corpo para bem suportar os testemunhos morais
    - - 06.11B - Viu beleza e prazer nos LÍRIOS DO CAMPO, AVES DO CÉU, REDES e PÉROLAS. Trouxe um hino de louvor à vida, à saúde e ao amor. Jamais se reportou à busca do sofrimento
- - - - 06.02B - O desamor gera fobias, insegurança, instabilidade emocional, complexos de inferioridade e superioridade, soberba e enfermidades orgânicas. A criança tem necessidade de amor
      - 06.07C - Memorias guardadas desde a infância são liberadas nos sonhos. Os mais antigos vêm com frequência, produzindo sonhos tumultuados, que se transformam em problemas graves
      - 06.07B Visitar o passado sem autocompaixão, autocrítica, auto-punição, autojustificação, mas com coragem para ver a meta sem saudades do que passou, analisando tudo serenamente
      - 06.12A - Rigidez no lar, como negligência na educação geram pavores e comportamentos esdrúxulos que torna a pessoa insegura, pusilânime, desorganizada, dependente...
      - 06.12A - As reações imaturas se caracterizam por ciúme, mágoa, raiva, ressentimento. Normalmente desamado, guarda a imagem de severidade com que foi educado sendo ditatorial
      - 06.12A - A criança insegura, que permanece no subconsciente do adulto, fá-lo um infeliz, pois quando teme, faz-se agressivo; carente, raiva e ódio; desamparado, isola-se; carência, crueldade
      - 06.12A - Os resíduos da infância sem amor persistem amargu-rando toda a existência caso o ser não se resolva a reencontrar-se e amar-se fazendo a criança interior crescer e realizar-se
      - REFLEXÃO
        
        06.12A - Há razões subjacentes para a frase: "Todos os indivíduos são crianças carentes de amparo, de ternura, de entendimento"
      - 06.12A - Atemorizado pelas recompensas e castigos, ao liberar da sujeição dos pais, permanece preso às regalias, perdendo a propria identidade, vitimizando-se ou vivendo na prepotência
    - - 06.02B - Devido às carências na infância, o ser desenvolve quadros psicológicos que assumem gravidade a partir da juventude exigindo terapias psicossomáticas, espirituais e morais
    - - 06.12A - O desenvolvimento intelectual do ser nem sempre é acompanhado de natureza emocional. O amadurecimento psicologico é mais complexo, exigondo coontinua atividade moral