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Brincar e desenvolvimento social:, Teoria Psicossocial Erik Erikson (1902…
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TÉCNICAS SOCIOMÉTRICAS:
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Escala de apreciação: cada criança é classificada entre 1 (não gosta muito de brincar) e 3 (gosta muito de brincar)
Comparação entre pares: escolha de uma entre duas crianças, pelo critério gosta mais de brincar, em todas as díades possíveis no grupo Com quem é que gostavas mais de brincar?)
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COMPETÊNCIAS SOCIAIS:
CRIANÇAS SOCIOMETRICAMENTE POPULARES, ACEITES E PREFERIDAS
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CRIANÇAS PERCEBIDAS COMO POPULARES, CONTROVERSAS E BIESTRATÉGICAS
componente agressivo, manipulador ou dominante
Crianças bem aceites:
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Quando querem juntar-se a um grupo, primeiro observam e tentam compreender o que está a acontecer e depois comentam positivamente à medida que tentam integrar-se
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Competências comportamentais:
comportamentos positivos de reciprocidade e cooperação) e estratégias coercivas (tirar coisas, ameaçar, manipular os outros
Competências socio cognitivas
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MODELO DE SUSAN HARTER (1982, 1999, 2005):
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Aos 4-7 anos:
Auto-estima inflacionada (as crianças tendem a avaliar-se positivamente em todos os domínios) à Reflete o desejo de ser amado e ser bom em várias atividades, e não tanto uma auto-estima elevada
A partir dos 8 anos
As avaliações da criança começam a refletir as avaliações das outras pessoas (e.g., avaliações do próprio são confirmadas pelos pares, quando avaliam as competências sociais dos colegas)
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Na adolescência:
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Auto-valor relacional: os adolescentes percecionam o seu auto-valor de forma diferente em contextos relacionais distintos (pais, professores, rapazes, raparigas)
Todos os domínios de auto-valor relacional contribuem para a auto-estima global do indivíduo, embora um contexto possa ser mais importante para uns adolescentes do que para outro
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Crianças que se avaliavam como muito competentes nas áreas que consideravam mais importantes, tendiam a mostrar níveis mais elevados de auto-estima
AUTO-CONCEITO
Auto conceito
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- Autorreconhecimento físico e autoconsciência
- Autodestruição e autoavaliação: aplicar termos descritivos (“grande” ou “pequeno”) e avaliativos (“bom”) a elas próprias
- Resposta emocional ao comportamento errado:
Pré-escolar (3-5 anos)
autoconceito é concreto, físico e quase desprovido de autoconsciência psicológica
As crianças de idade pré-escolar descrevem-se usando atributos físicos (“tenho cabelo castanho”), objetos que possuem (“tenho um carrinho novo”) ou ações nas quais se sentem orgulhosas (apanhar uma bola).
vai-se tornando mais psicológico, abstrato e um retrato mais coerente e integrado desde a infância até à adolescência
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Self
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Os bebés ficam perturbados se ouvirem o choro de outro bebé, mas não ouvirem o próprio choro → diferenciação do self
Auto reconhecimento
na infância
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Procedimento: Expor as crianças a representações visuais do self (gravação ou imagem no espelho) e analisar como respondem às imagens
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Bebés de 5 meses que viam a sua imagem e a de outro bebé discriminavam a sua imagem, preferindo olhar para a imagem do outro bebé (estímulo novo e interessante) do que para a própria imagem (familiar e menos interessante).
Só aos 18-24 meses é que os bebés tocavam no nariz, reconhecendo que tinham uma marca estranha
Crianças de tribos nómadas, sem experiência com espelhos, exibiam auto reconhecimento no rouge test na mesma idade que bebés de contextos urbanos
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