1) Não há feedback dos Achados (os gestores discutem, revisam, alteram, retiram os achados sem falar com os auditores)
2) O modelo atual de trabalho não ajuda na tempestividade das entregas (i. Everton sozinho não dá conta, não por causa de sua capacidade, mas por causa do curto prazo; ii. No campo operacional, talvez seja necessário unir esforços, inclusive na área contábil, com as outras coordenadorias; iii. Toda parte de avaliação de Programa sair da Audiges, do RIG também)
3) Há itens no relatório que não são mais necessários, como a avaliação da eficiência dos programas, que o Siplag já realiza e o próprio relatório de avaliação de Programas do Ggov também, com parâmetros aceitáveis.
4) É necessário incluir avaliação de programa no PAAI.
5) Em relação ao relato integrado, precisamos atuar como consultoria/treinamento para as unidades
6) A análise dos Programas para ficar uníssona, precisa de uma pessoa que gerencie tudo
7) "CAUSA: Erro operacional"... tem que acabar porque tem que apontar o motivo de ter ficado errado. Todos estão sujeitos a erro, por isso que precisa ter controle. Qual foi o procedimento de controle que falhou?. Tudo bem que possamos assumir esse risco porque o controle pode ser de alto custo, mas tem que ter cuidado ao colocar erro operacional como causa do achado
8) Verificar se realmente estamos obrigados a fazer a eficiência e eficácia do Programa e suas ações
9) Definir se a meta física é do siplag atualizada ou do ppa
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