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Módulo 4- Rede de Frio aplicada ao serviço de vacinação - Coggle Diagram
Módulo 4- Rede de Frio aplicada ao serviço de vacinação
Cadeia fria
Processo logístico de recebimento, armazenamento, distribuição e transporte de produtos com temperatura controlada.
Rede de frio
Sistema amplo;
De complexa estrutura tecnico-administrativa.
Orientada pela PNI;
Estrutura da Rede de Frio no SUS
Instância Nacional:
Secretaria de Vigilância em Saúde e Coordenação Nacional do PNI-MS
Atividades:
Interlocução com as instâncias;
Ações para o funcionamento da rede de frio e sua normatização;
Planejamento das aquisições;
Distribuição e acompanhamento da qualidade dos imunibiológicos;
Acompanhamento da avaliação da situação epidemiológica da doença;
Atualização dos Calendários de Vacinação Nacional;
Elaboração das Normas Tecnico-científicas;
Definição das estratégias de vacinação e de vigilância dos eventos adversos;
Gestão dos sistemas de informação;
Rotinas administrativas.
Instância Estadual
27 centrais estaduais de armazenamento e distribuição de imunobiológicos.
Instância Regional
Centrais regionais subordinadas as SES.
Instância Municipal
Central Municipal de Rede de Frio
Atribuições:
Planejamento integrado;
Armazenamento de imunobiológico.
Local
Concretiza a Política Nacional de Imunizações
Administração de imunobiológicos
Sala de imunizações
Instância final
Responsável por
Vacinação de rotina
Campanhas
Bloqueios e intensificações
Atribuições
Localizam-se em UBS
Em estabelecimento de saúde de média e alta complexidade
Imunobiológicos são:
Soros
Vacinas
A temperatura adequada matém a eficácia e potência imunobiológica
Entre 2 a 8 °C de acordo com a especificação do fabricante.
Capazes de prevenir doenças infecto-contagiosas
Imunoglobulinas
Termolábeis
Imunobiológico exposto à emperatura fora da preconizada
Deve ficar em quarentena
Sob temperatura adequada
Utilização apenas após laudo tecnico do fabricante
Rede de Frio no setor privado
Transporte
Temperatura controlada por dispositivos eletrônicos que permitem a verificação das temperaturas durante o trasporte
Qualificação térmica de embalagens
Estudo de embalagens térmicas e suas dimensões, elementos refrigerantes(gelox) e materiais adicionais (mantas térmicas adsorventes e placas de isopor)
Exemplo de como a temperatura pode compormeter a eficácia das vacinas
Vacinas adsorvidas com hidroxido de alumínio
Quebra das ligações antígeno-adsorvente
Formação de grânulos de aluminio
Perda permanente da potência
Competências do farmacêutico na Rede de Frio
Deve ter conhecimento da parte tecnica de armazenamento e conservação da câmara fria
Garantir a qualidade e segurança das vacinas por meio do sistema de gestão da qualidade
Atribuições
Elaboração de POP's
Recebimento de vacinas
Qualificação de formecedores
Armazenamento, conservação e controle de temperatura
Qualificação e calibração dos equipamentos
Plano de contingência em casos de queda de enrgia
Vacinação extramuros
Deve ficar atento as eventuais falhas no gerenciamento das tecnologias
Recebimento de vacinas fora da temperatura
Ter um plano de contingência
Etapas de recebimento das vacinas
Verificação e cofirmação da temperatura
Utilização de equipamentos medidores de temperatura
Utilizar equipamentos que possuem a menor incerteza de medição
Termômetros infravermelhor
Exatidão ± 2°C
Erro máximo permitido ± 1°C
Qualificação do fornecedor
Para termolábeis
Verificação da documentação da qualificação de embalagens e do trasporte do fornecedor
Seguir o procedimento de recebimento orientado pelo fornecedor
RDC/Anvisa n° 197/2017
Equipamento de refrigeração exclusivo
Regularizado pela Anvisa
Desde 20219 não é permitido armazenamento em geladeiras domésticas
Itens adicionais de alguns refrigeradores científicos
Bateria
Avisos sonoros
Termômetro interno
Porta de vidro
Vacinação extramuros
RH
Gerenciamento de tecnologias e processos
Registros e notificações na vacinação