Poder absoluto do rei:
Baseado na Teoria do Direito Divino dos Reis, que justificava a autoridade monárquica como concedida por Deus, tornando o rei incontestável.
Burocracia estatal:
Fortalecimento da administração real com funcionários nomeados pelo monarca para gerenciar impostos, justiça e assuntos militares, reduzindo a influência da nobreza feudal.
Unificação territorial:
Criação de leis e sistemas fiscais comuns, padronizando a administração e reduzindo a autonomia regional.
Aliança com a burguesia:
O rei recebeu apoio financeiro e político da burguesia em troca de estabilidade e incentivos ao comércio, favorecendo o crescimento econômico e o enfraquecimento da nobreza feudal.
Exércitos permanentes:
Substituição das tropas feudais por exércitos profissionais financiados pelo Estado, garantindo maior controle do rei sobre a força militar.