Teve origem nas décadas de 1960 e 1970 e foi influenciado por marxismo, psicanálise e teoria crítica. Os profissionais de serviço social envolvidos nesse movimento buscavam uma abordagem mais crítica e transformadora, questionando as estruturas sociais e buscando uma prática mais empregada politicamente. Os defensores do movimento de reconceptualização buscam questionar, desafiar e, reformular os conceitos e práticas do SS para torná-los mais relevantes, eficazes e éticos. Os movimentos de reconceptualização podem abranger uma variedade de áreas, incluindo a teoria do SS, modelos de prática, ética profissional, e a compreensão das relações de poder e opressão na sociedade. Esses movimentos são frequentemente impulsionados por mudanças sociais significativas, novas descobertas teóricas, críticas à eficácia das abordagens tradicionais e a necessidade de garantir que o serviço social permaneça relevante e responsivo às necessidades emergentes da sociedade.