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DESVENDANDO A FEBRE DA MARIA, Piolhos, Pulgas, Mosquitos, é quando ocorre,…
DESVENDANDO A FEBRE DA MARIA
TERMOS DESCONHECIDOS
Mialgia generalizada
inflamação que gera dor muscular
acometendo o corpo todo
Erupção cutânea maculopapular difusa
manifestação cutânea frequente nas doenças infecciosas sistêmicas. Exantema cutâneo temporário.
mácula
lesão plana, pequena e não palpável
pápula
lesão pequena, elevada, que pode ser sentida à palpação
Síndrome da resposta inflamatória sistêmica
reação inflamatória desencadeada pelo organismo diante de qualquer agressão infecciosa ou não infecciosa
Coagulação intravascular disseminada
coágulos sanguíneos compondo toda a corrente sanguínea
obstrui pequenos vasos sanguíneos
formação e deposição de fibrina na microvasculatura
PROBLEMAS
Piora do quadro clínico devido à falta de investigação adequada
CHUVA DE IDEIAS
Relação entre fazenda e apresentação clínica
Dengue hemorrágica?
Qual tratamento usado?
Febre maculosa? Doença de Lyme?
SISTEMATIZAÇÃO
Zoonoses artrópodes
Carrapatos
Diversas doenças a depender do agente etiológico
Moscas
Miíase
Manifestação clínica
febre aguda
associada à
sintomas inespecíficos
mialgia,
cefaleia e mal-estar geral
exantema maculopapular
que pode ou não aparecer, entre o 2º a 6º dia
podendo levar à
manifestações gastrintestinais, renais, neurológicas e hematológica
em casos graves
Diagnóstico
a paciente está com Febre maculosa
Tratamento
precocemente
antibiótico específico
doxiciclina, preferencialmente, ou cloranfenicol
se
Doxiciclina
100 mg, via oral, a cada 12 horas para adultos e crianças acima de 45 kg
se
Cloranfenicol
1 g a cada 6 horas para adultos, e para crianças, a dose total diária varia de 50 a 75 mg/kg/dia, dividida em 4 tomadas
deve ser
mantido por um período mínimo de 7 dias, ou até 2 a 3 dias após o término da febre
Complicações
insuficiência renal, respiratória, necrose de tecidos, entre outras complicações graves
alto risco de mortalidade
Diagnóstico diferencial
leptospirose, dengue, hepatite viral, salmonelose, encefalite, malária, meningite, sarampo, lúpus e pneumonia
Etiopatogênese
doença causada pela bactéria
Rickettsia rickettsii
carrapatos do
gênero
Amblyomma
caracterizada por
vasculite generalizada
classifica-se como
grave e de alta letalidade
devido à
bactéria se disseminar por via
hemolinfática para diversos tecidos
com a lesão endotelial, há ativação da cascata de coagulação, aumento da permeabilidade e distúrbios hemostáticos
refletem em eventos hemorrágicos e trombóticos
OBJETIVOS
Entender a etiopatogênese da doença em questão
definida como
doença causada pela bactéria
Rickettsia rickettsii
a partir da picada do carrapato infectado, a riquétsia se dissemina pelo organismo via vasos linfáticos e pequenos vasos sanguíneos
invadindo o endotélio vascular, onde se replica
para atingir células da musculatura lisa
fixar-se às células do endotélio através de proteínas específicas e interagindo com um receptor
celular
nesse contexto
ocorre uma resposta inflamatória de fase aguda, mediada pela produção de citocinas como TNF-alfa e IFN-gama
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levando à
depleção de ATP
e consequentemente
a diminuição de funcionamento da
bomba de sódio na membrana celular
produção de citocinas Th1 e Th2
induzindo
fagócitos e células NK
Compreender curso clínico da doença
inicialmente
sintomas inespecíficos
febre alta, em torno de 39,5 ºC, cefaleia, mialgias, mal-estar generalizado e hiperemia
das conjuntivas
sintomas do TGI
vômitos, diarreia e dor abdominal, podendo
ser confundido com abdômen agudo
principal sinal
exantema maculopapular
que
têm início geralmente ao redor dos punhos e tornozelos, podendo também iniciar na região do tórax
atraso no surgimento retarda o diagnóstico
que por sua vez
leva à pior prognóstico
podendo gerar
comprometimento do sistema
nervoso central
edema generalizado
devido ao
aumento da permeabilidade vascular
Identificar os critérios diagnósticos da doença
inespecíficos
hemograma
alterações analizadas
anemia, trombocitopenia, plaquetopenia, leucócitos
podem estar normais, aumentados ou diminuído, podendo ter desvio a esquerda
enzimas
creatinoquinase (CK), desidrogenase lática (LDH), aminotransferases (ALT e AST) e bilirrubinas estão geralmente aumentada
específicos
Reação de imunofluorescência indireta (IFI)
Pesquisa direta da riquétsia através de histopatologia/imunohistoquímica
PCR
Conduzir de forma adequada o tratamento da doença
de acordo com a gravidade da doença em questão
1 g de cloranfenicol, EV, 6 em 6 horas até que haja uma melhora no estado geral da paciente, substituindo-se a terapia parenteral pela oral, na dose de 500 mg de 6 em 6 horas
7 dias ou utilizar como parâmetro 2 dias de antibioticoterapia após a remissão do quadro febril
caso haja a possibilidade
100 mg de doxiciclina, VO, em duas doses diárias
7 dias ou por mais 2 dias após a remissão do quadro febril
Estudar diagnóstico diferencial da doença em questão
em virtude da
sintomatologia inespecífica
leptospirose, dengue, hepatite viral, salmonelose, encefalite, malária ou pneumonia por
Mycoplasma pneumoniae
provocando
dificuldades no diagnóstico precoce
progressão da doença
surge o exantema
meningococcemia, sepse, virose exantemática, ou
ainda outras riquetsioses como erliquiose e borreliose
Piolhos
Pediculose e Ftiríase
Pulgas
Tunguíase
Mosquitos
Diversas doenças a depender do agente etiológico
é quando ocorre
caracterizada como
consiste na
é quando há
causadas por
que por sua vez
levando à
podendo ser
que é
que é
consequentemente
levando à
levando à
levando à
podendo levar à
podendo levar à
é que
é uma
que é transmitida por
pois
que
provoca
como exemplo
neste caso
podem ser
deve ser realizado
como?
qual?
dose
dose
pode haver
bem como
REFERÊNCIAS
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias : guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 8. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 444 p. : Il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) página 183 a 187.
Del Fiol FS, Junqueira FM, Rocha MCP, Toledo MI, Barberato Filho S. A febre maculosa no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2010;27(6):461–6
Febre Maculosa. Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/f/febre-maculosa
. Acesso em: 13 dez. 2023.
Febre Maculosa. Disponível em:
https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Febre-Maculosa
. Acesso em: 13 dez. 2023.
Fereira, Macelo Urbano. Parasitologia Contemporânea. Artrópodes que Causam Doença Humana. 2. ed. Rio de Janeiro, EDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA. Cáp. 19, pág 261 à 288. Acesso: Minha Biblioteca, em 12/12/23
que
assim
e por sua vez
agravasse em casos de
que podem ser
geralmente
paciente pode ter
quais?
durante
durante
sugestivo de
podendo confundir com
Mapa Conceitual - BPAD IV (UFDPAR)
Discente: Kaline Santos Dantas
RA: 20219039624
Professora: Juliana Felix de Melo