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Morte celular, Ativação de mecanismo de morte., Flávia S Alves - Coggle…
Morte celular
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Necrose de coagulação: Permanênca das células necróticas no tecido como restos "fantasmas". Causa mais frequente: isquemia.
Macroscopia: aspecto firme e claro
microscopia perda da nitidez dos elementos nucleares; acidofilia citoplasmática e picnose, cariorrexe, cariólise.
Necrose liquefativa: É causada pela liberação de grande quantidade de enzimas lisossômicas. Observadas nas infecções por bactérias piogênicas (formação de pus)
Flegmão: difuso, sem limites definidos;
Abcesso: restrito a m ponto do orgão;
Empiema: preenche uma cavidade pré-formada.
Necrose caseosa: Massa amorfa, sem brilho, consistência pastosa, friável e seca.
Causa mais comum: tuberculose.
Macroscopia: área necrótica fica com aspecto de queijo fresco.
Microscopia: Massa eosifílica com muitos restos nucleares fragmentados, perda dos contornos celulares. Aglomerado de material granular amorfo.
Necrose gordurosa: Mais comum na pele, aspecto macro e microscópio: "pingos de vela" ou "depósitos de giz branco" sobre o tecido adiposo. Depósitos amorfos, esbranquiçados de consistência dura basofÍlico por HE. Contorno impreciso do adipócito podendo ser margeado por uma zona de inflamação.
Necrose gomosa: Observada na sífilis tardia ou terciária e na sífilis congênita. Área necrótica compacta, uniforme e elástica, como uma goma.
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Necrose fiibrinóide: Caracterizada por alteração granular e eosinofílica da parede vascular com fibrina ou imunocomplexos. Tipo especial de necrose com pouca repercussão morfológica macroscópica.
Padrões morfológicos: Coagulação, liquefação, caseosa, gordurosa, gomosa, hemorrágica, fibrinóide, gangrenosa.
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